1964: 50 anos do Golpe | Bate-papo com Carlos Fico

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Café História TV

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10 жыл бұрын

Cafezinho #3: Carlos Fico, professor do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Programa de Pós-Graduação em História Social desta mesma universidade conversa com o Café História TV sobre o Golpe Civil-Militar de 1964, que completa 50 anos em 2014. Confira! Gostou? Deixe seu comentário!
"Cafezinho" é uma seção do Café História TV. Esta seção é dedicada ao lançamento de livros, organização de eventos e temas de história que estão em destaque no momento.

Пікірлер: 24
@claudiasoares5340
@claudiasoares5340 3 жыл бұрын
Excelente Obrigada professor
@joaquimmoraescardoso9091
@joaquimmoraescardoso9091 Ай бұрын
Uns poucos civis que participaram do golpe eram autoridades, como governadores, deputados, senadores, haviam também, muitos civis eram a favor do golpe; mas a maioria dos brasileiros ficaram anônimos, não eram a favor mas ficaram quietos, eu tinha dez anos na época, morava na roça à época, tínhamos poucas informações a respeito, mas quando ficamos sabendo da situação, ficamos tristes, meu pai ficou revoltado, na avaliação dele, os militares não tinha condições de governar o pais, o que ia acontecer eram muitas perseguições política
@ricardofontesribeiro1214
@ricardofontesribeiro1214 10 жыл бұрын
Professor Carlos Fico! Parabéns! A despeito de opiniões retrógradas, seu conhecimento sobre o tema inspira a todos os historiadores, e público em geral! Parabéns!
@brunomassena9342
@brunomassena9342 10 жыл бұрын
Muito bom! Parabéns.
@costaingrids
@costaingrids 10 жыл бұрын
Parada obrigatória para quem gosta de História! Parabéns!
@LorainePiana
@LorainePiana 3 жыл бұрын
Prezado Professor Fico, infelizmente, no caso da revisão da lei de anistia... ainda que ela passasse por alguma revisão, ela seria inutil, pois a Constituição/88 prevê em seu artigo 5, inciso XL que a lei penal não pode retroagir, salvo para beneficiar o réu (não há retroatividade em malam partem, como se diz no Direito).
@cybellecardozo5918
@cybellecardozo5918 3 жыл бұрын
Parabéns! Muito obrigada pela iniciativa!
@telmalemos2425
@telmalemos2425 10 жыл бұрын
Parabéns pelo evento, de extrema importância para o Historiador, aos estudantes de História e interessados nesse assunto tão importante!!!”
@nilocarvalho3184
@nilocarvalho3184 7 жыл бұрын
Telma Lemos traduza-se esquerda como terroristas e. Comunistas financiados pela URSS
@claudiabugui
@claudiabugui 10 жыл бұрын
Importante a fala do professor de se observar a participação da população civil a favor do Golpe, seja de forma consciente defendendo seus interesses ou de forma manipulada. Realmente o termo correto seria Golpe Militar e Civil. Outro aspecto importante é a necessidade da não romantização do triste episódio de nossa história, para que se possa se ter uma abordagem mais fiel, reflexiva e crítica.
@cafehistoriatv
@cafehistoriatv 10 жыл бұрын
Olá, Claudia! Obrigado pelo comentário. E você está super certa: abordagens historiográficas devem fazer de tudo para se afastar de leituras romantizadas do passado. Abraço!
@tricolor6184
@tricolor6184 3 жыл бұрын
Claudia ma silva ..... ditadura aqui não.. Cuba, Venezuela e outros lixos aqui não
@lucasmodolo4128
@lucasmodolo4128 10 жыл бұрын
Professor, estou trabalhando no Meu Trabalho de Conclusão de Curso (Técnico em Serviços Jurídicos), no qual decorro sobre a Lei da Anistia e a Comissão Nacional da Verdade. Gostaria refletisse sobre as consequências da Lei da Anistia (1979) nos dias atuais e qual seria o contexto jurídico-histórico nos anos que antecederam a promulgação da lei e os anos conseguintes. Obrigado!
@flaviapaiani
@flaviapaiani 9 жыл бұрын
Há atualmente o apoio de determinados setores da sociedade civil ao retorno da ditadura militar, ainda que eles sejam minoria por enquanto. O velho discurso pró-golpe (militar ou civil, não importa) para salvar a democracia do "comunismo" voltou à tona com força, má fé e deturpação. Isso me faz questionar o papel dos historiadores, especialmente daqueles que pesquisam sobre os anos de 1964 a 1985, na atual conjuntura brasileira. Parece-me que essas pesquisas e debates sobre o tema ficaram circunscritos à academia. A maioria da população continua extremamente desinformada sobre a história do país nesse período, a ponto de acreditar piamente que existe uma "ameaça comunista", "bolivariana" ou qualquer coisa do tipo em marcha no Brasil. É grave, muito grave que tanto conhecimento produzido não tenha alcançado um público mais amplo. Agora temos que aguentar politicamente o peso da ignorância da sociedade em relação à sua própria história.
@wendelvieira6837
@wendelvieira6837 5 жыл бұрын
Perfeito seu comentário, Flávia. Também penso os historiadores pecam ao utilizar uma linguagem que não ultrapassa os limites da academia. Muito por conta disso talvez o público leitor em geral acaba muitas vezes recorrendo a textos de jornalistas...
@SRTuppan
@SRTuppan 10 жыл бұрын
* ! * #BrasilNuncaMais #paraexpressaraliberdade *
@oisiovicipaul
@oisiovicipaul 10 жыл бұрын
A causa do golpe civil-militar de 1964, que já vinha sendo planejado já bem antes da data em que ocorreu, é muito mais econômica que política. A participação e apoio dos EUA (inclusive através de um consórcio das ditaduras do cone sul sob sua coordenação - Operação Condor - e colaboração com armas, instrutores, um centro de comunicações no Panamá e dinheiro, além da participação direta no Brasil de Lincoln Gordon, embaixador dos EUA e não apenas a Operação Brother Sam) dos latifundiários e empresários (muitos deles hoje participantes e aliados do governo Dilma) se deve a algumas medidas anunciadas e implementadas por João Goulart, como o controle da taxa de remessa de lucros e a desapropriação de latifúndios às margens de BR's, que ameaçavam efetivamente os interesses vitais dos EUA e dos empresários e latifundiários brasileiros. O discurso de que os que apoiaram o golpe civil-militar de 1964 e os 21 anos de ditadura militar não previam a instalação de um regime, uma ditadura militar tão duradoura, é pura balela e esconde a verdadeira intenção de isentar responsabilidades sobre as torturas, assassinatos e ocultações de cadáveres durante esse período, sobretudo isentar a responsabilidade do Estado brasileiro por tais crimes e incriminar as organizações de esquerda que realizaram a luta armada, por não lhes restar outra forma de resistência e fomentar a rejeição do povo à luta armada e a violência revolucionária como uma exigência histórica inevitável para uma efetiva mudança estrutural do país por conta dos interesses antagônicos e irreconciliáveis das classes componentes da sociedade, o que as leva a uma luta constante, franca, dissimulada, direta ou indireta. O referido discurso predominante no meio acadêmico tem ainda por objetivo, consolidar na maioria da população a ideia da possibilidade da mudança estrutural da sociedade brasileira pela via institucional/eleitoral, jogar a opinião pública contra as verdadeiras organizações de esquerda no país e contra os comunistas. Assim as universidades públicas e privadas brasileiras, e seus professores, reitores, diretores de departamentos, orientadores de cursos de mestrado e doutorado, cumprem com fidelidade canina seu papel histórico de aparelhos ideológicos de Estado e difusores, reprodutores da ideologia dominante, no que consiste a sua verdadeira e única excelência. (Paulo Oisiovici, professor licenciado e bacharel em História, especialista em História da África e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena, Correntina-BA)
@tyrpamplona
@tyrpamplona 6 жыл бұрын
Não é verdade. Leia Jorge Ferreira.
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