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“Se determinado Orixá tem esse aspecto, e eu também tenho, então, significa que sou filho dele”, dizem. Até onde a afirmativa é verdadeira?
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Seja por desconhecimento ou para justificar atos questionáveis, algumas pessoas atribuem seus mal feitos ao “fato” de serem filhos deste ou daquele santo. Assim, uma energia que, primordialmente, é positiva pode acabar sendo usada de forma negativa.
Neste vídeo, dentre outros assuntos instigantes, Anderson Sandini utiliza o arquétipo do filho de Ogum para elucidar o que leva uma pessoa a transferir parte de sua responsabilidade a um Orixá:
“Sobre Ogum, todos os Itans - histórias que versam, principalmente, sobre as situações em que interagem as energias dos Orixás e seus poderes e domínios - falam de um grande Deus perigoso, poderoso, violento, forte. Essa força é nata de Ogum. Essa fúria é nata dos seus filhos também. Tanto que quando seus filhos encarnam no mundo, eles encarnam dentro de uma frequência vibratória específica de Ogum e seu corpo é compatível com essa frequência a ponto de eles serem capazes de “virar para o Santo”, ou seja, dessa parte divina poder manifestar-se neles.
Vem a pergunta: se a pessoa carrega tudo isso como filho de Ogum, de que é válido continuar usando do negativo?
Sobre essa fúria, o candomblé ensina o que deve e o que não deve ser feito. Mas por conveniência, a pessoa continua essas características para manter a sua forma negativa de agir, com justificativa.”
“(...) se você pega uma pessoa completamente leiga, que veio de uma vertente da espiritualidade - seja qual for - a coloca numa sessão e dá a fala para exú no primeiro dia, o que esse exú tem a dizer? O que a pessoa tem dentro dela, obviamente!” -Anderson Sandini
#Candomblé #Umbanda