Esse corte é exatamente o que estamos vivendo. Nosso filho está no sub5 d Fluminense depois de ser visto na escolinha aqui do bairro. Estou me preparando junto com minha esposa para levar pra Ele a menor carga possível. Esse podcast será divulgado aqui nos grupos pois os demais pais precisam estar atentos a isso.
@JejumDigital2 күн бұрын
Aqui na minha cidade teve um exemplo, o menino foi pro Fluminense com uns 12 anos, uma promessa... o pai largou ate o emprego se não me enagano... ficou no fluminense até uns 20, não se firmou profissional, começou a ser emprestado até que o contrato acabou, não renovaram e ele ficou sem contrato. Estava jogando em times pequenos até o começo desse ano e agora tá sem nada... não tem uma faculdade, não tem estudo em nada... fica a frustação.
@AndreyGugoni2 күн бұрын
A parada também é que tem muito pai que coloca toda a responsabilidade familiar em cima de um menino de 12/13 anos. Estudei em uma escola em santos onde praticamente todos os jogadores da base do Santos estudavam nessa idade, tinha moleque que sustentava a família com a ajuda de custo que ganhava do clube, ao invés da família guardar esse dinheiro pro futuro dele, sabendo que a maioria vai jogar em clubes pequenos ou sequer virarão profissionais. Se você passar no CT da base na entrada da cidade vai ver dezenas de pais assistindo os treinos e enchendo o saco dos treinadores sobre porque o filho não joga, porque ele não faz isso ou aquilo, 2/3h da tarde. O peso muitas vezes também vem da própria família.
@wandersonmacedo18802 күн бұрын
Traz o Bruno Martins e outros que falam sobre isso na base. Principalmente entre 5 e 12 anos.
@arthurorlando406Күн бұрын
"Clebinho", o cara que foi incentivado pra marretar a barreira ao invés de saber bater na bola direito desde cedo pra passar a barreira. Por isso Clebinho é Clebinho. Por isso o Flamengo não tem mais batedores de falta decentes a muito tempo. Esses treineiros são uma piada de mau gosto.