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Entre a música erudita e a MPB; o rap e a poesia; a pintura impressionista e o grafite; a ópera e a novela, a escola de samba e o clipe, a arte parece transbordar vivacidade, paixão e polêmica. No movimento espírita brasileiro, ideias como “teatro espírita” e “música espírita” nunca deixaram de aparecer entre os adeptos.
Mas, afinal, a arte deveria ser de interesse dos espíritas?
Para conversar conosco sobre esse assunto, convidamos Priscila Azeredo, professora, fundadora da OPA-Oficina de Palhaçaria Anália Franco, do Grupo Espírita Anália Franco (GEAF), no bairro carioca do Irajá.