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Nesse vídeo busco transmitir de maneira bem prática o lugar do desejo quando pensamos em psicanálise, são RECORTES desse amplo conceito, manifesto longamente na teoria e evidenciado no dia-a-dia do consultório.
Marco a relação do desejo com a angústia e a necessidade de um furo discursivo para que ele emerja, a diferença entre desejo inconsciente (esse do qual falamos) e desejo consciente, e comento a estrutura do desejo, misteriosa, mutável, oscilante.
Também a possibilidade de recalque desse elemento, e seu consequente sofrimento. O desejo tem relação com o movimento de vida, se não há desejo arrisca-se estagnação, assim como quando não há demanda, há o não demandar... Um dos espectros do que a gente chama de depressão.
Sobre a forma negativa do desejo me baseio no texto "Tu é aquele a quem odeias" Seminário livro 5 "As formações do inconsciente" de Jacques Lacan, saídera pg. 504 - 521.
Sobre a relação com a angústia e a ocultação estrutural me baseio no texto "De um círculo irredutível ao ponto" Seminário livro 10 "a angústia" de Jacques Lacan, pg. 337 - 351.
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