A capacidade de estar só - Parte II

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[@denisebarboza4456]

Excelente aula! Grata,muito grata!

[@arlene011]

Muito bom. Obrigada. Eu acho winnicott um dos mais especiais. 👏👏👏👏👏

[@eliasfrosi4566]

Muito obrigado, Fábio.

[@maysabezerra981]

Profº , grata pelo seu canal. A leitura de textos psicanalíticos como esse, com essa densidade, é muito "solitária", o que torna difícil a compreensão. Acompanhar a sua leitura foi fundamental para eu compreender melhor o texto. obrigada!

[@fabiobelo]

Que bom ler isso, Maysa! Obrigado pela companhia!

[@julianoberquo]

Professor, eu gostaria de fazer um pedido muito modestamente: sou músico e acompanhar a aula de fone de ouvido com essa música de fundo é difícil, ela é um forte distrator...

[@fabiobelo]

Nos vídeos novos, retiramos a música... não funciona bem mesmo não. Vc tem razão! Obrigado, Juliano!

[@felipezanderer4292]

Excelente aula, Fábio Belo!

[@fabiobelo]

Obrigado, Felipe!

[@elenalvesdossantos1700]

Ótima explicação! Fiquei pensando na "capacidade de estar só" na fase da adolescência, momento em que há a revivência dos impulsos, das excitações, a mudança do corpo infantil.

[@fabiobelo]

Boa observação! Certamente há um momento na adolescência de reencontro com o estar só...

[@darleneandradeferragut8443]

Gratidão! Muito importante sua contribuição.

[@fabiobelo]

Obrigado, Darlene!

[@clarissabarcellos4580]

aulas sempre maravilhosas!

[@fabiobelo]

Obrigado pelo carinho, Clarissa!

[@jardelcampos8684]

Te amo

[@SamaraMatoss]

Fiquei muito interessada em dar uma lida nos artigos do autor, sempre maratonando com as anotações do lado haha, que riqueza de conteúdo!

[@fabiobelo]

Winnicott é muito legal! Vale a pena ler a obra dele!

[@SamaraMatoss]

Acredito que quando se trata dessa condição específica de solidão tratada pelo autor, manter a "tranquilidade" pode caber dentro da filosofia estoicista. É muito interessante pensar esses aspectos construído pela nossa subjetividade ao longo das nossas experiências. Tenho muitos problemas com culpa, não me cabe dentro da explicação lógica mas me cabe em "ideias" repetidas durante a infância a qual não faz parte da realidade, mas ocorre de as carregar inconscientemente né, haha. Ansiosa pelos próximos vídeos!

[@fabiobelo]

Muito obrigado por acompanhar! Acho que tem sim um diálogo super possível com o estoticismo!

[@giselimartins7616]

Oi Fábio, acabei de assistir o vídeo. Se sempre precisamos ou ficamos com a mãe ao nosso lado, mesmo depois de separados dela, como construir esse caminho quando a experiência com mãe foi bem ruim? Obrigada pelo vídeo!

[@fabiobelo]

Excelente questão, Giseli... Acredito que a experiência analítica propõe justamente essas regressões para que as vivências traumáticas possam ser recompostas, reparadas, reconstruídas... Agradeço pela companhia!

[@reginabotelho2024]

Peço

[@Gustavooeh]

Ola! Fiquei pensando que esta ideia paranoide sobre as possibilidades de perigo em se estar sozinha nao se assemelha a ideia de Outridade, quando o Outro recebe todo e qualquer sentimento negativo dr alguém mas que eh de si próprio... fiquei pensando por exemplo no racismo. O negro como Outridade do branco, como resultado da incapacidade do branco de estar sozinho... Faz sentido?? O que acha? Obrigado pelos 2 videos. Muito bons

[@fabiobelo]

Gostei demais dessa interpretação, Gustavo... acho q tem a ver sim... a vítima do racismo está sempre "só", nesse sentido persecutório, né? O ataque - real e permanente vindo do social - tem essa internalização tb...

[@nidiadias7899]

Fábio, esses vídeos e os da solidão me fizeram pensar muito sobre que diálogo dá pra fazer entre essa capacidade de estar só e racismo (mais especificamente sobre a solidão da mulher negra/homem negro numa sociedade racista). Você acha que é possível? Já pensou sobre isso?

[@fabiobelo]

Não só possível. Essa articulação é fundamental e precisa! Acredito que há uma problemática da solidão muito específica ligada ao racismo... Numa pesquisa que orientei no mestrado, isso ficou evidente: mesmo em mulheres empoderadas, a mulher negra se sente só (ou profundamente ameaçada pela solidão). É preciso mesmo mais pesquisa sobre esse tema!

[@nidiadias7899]

@@fabiobelo qual é o nome da dissertação?

[@fabiobelo]

@@nidiadias7899 Dissertação da Julinéia Soares da Costa. O empoderamento de mulheres negras à luz da psicanálise: derivação de um conceito sociopolítico.

[@ozzyice2264]

Mas nesse caso o Outro relevante (q dá o suporte/tranquilidade ao estar só) não seria a mãe, não é? A sensação persecutória viria de outros atores da sociedade. (?)

[@fabiobelo]

@@ozzyice2264 sim, de outros atores da sociedade... mas sempre lembrando da transmissão inconsciente que vem dos pais também...

[@ozzyice2264]

Tudo bom, Fábio? Não especificamente a ver com o vídeo mas gostaria de te ouvir comentar sobre liberdade e responsabilidade na ótica psicanalítica. Ah.. Acho q me veio isso a mente pelo lance do "o eu não é senhor em sua própria casa".

[@fabiobelo]

Vou gravar um vídeo agora pra responder a esse comentário e outros. Obrigado!

[@ozzyice2264]

@@fabiobelo Que legal! Eu que te agradeço pelo canal.

[@lazarorodriguesdasilva8351]

Fábio! Muito interessante sua exposição. É um tema que será sempre atual. Após sua contribuição tive a sensação que eu sempre fui Winnicottiano e não sabia.Obrigado.

[@fabiobelo]

Que comentário bom de ler, Lázaro! Então o vídeo funcionou como um objeto subjetivo! Vc criou o que encontrou! rs... que bom! Obrigado pela companhia!

[@thamiresl.541]

Recomendo vc fazer um vídeo respondendo essa questão, porquanto o Winnicott ainda é da psicanálise, ele reconhece a excitação sexual mas ainda sim não quer resumir tudo a ela

[@fabiobelo]

Excelente questão! De fato, há essa diferença entre Winnicott e Laplanche que tenho explorado no meu projeto de pesquisa... Winnicott recusa a prioridade do sexual... mas acho que a prioridade do inconsciente está lá, assim como do reconhecimento da transferência como elemento central do tratamento... mas isso dá uma conversa bem boa!

[@thamiresl.541]

@@fabiobelo eu que tô acostumada com a noção de sexualidade bem ampliada entro num curto circuito

[@thamiresl.541]

Do Freud

[@fabiobelo]

@@thamiresl.541 Leia "Freud e a sexualidade", do Laplanche... ali tá a tese q eu sustento tb. Vale a pena!