A CEGUEIRA ESPIRITUAL

A CEGUEIRA ESPIRITUAL
Obviamente, o religioso é medroso, complexado, preconceituoso, místico, supersticioso.
Ele segue sua doutrina inventada e seu guia, vai a seu templo, faz ofertas, gestos, rituais inúteis (como sinal da cruz e batismo em água) e paga dízimo.
O religioso nem busca saber a origem de uma palavra. Originalmente, a palavra “DEUS” nem representa um ser, mas uma condição, um espírito, uma essência.
A palavra “DEUS” vem do indo-europeu, e significa: “BRILHANTE”. A palavra “CRISTÃO” vem do Latim “CHRISTIANUS”, e significa “CRETINO”, não vem do Grego “KHRISTOS” (UNGIDO).
Cristo revelou a “Boa Notícia” na verdade. De fato, Ele não inventou o cristianismo nem nomeou ninguém de cristão. Não batizou ninguém nem cobrou dízimo.
Constatamos pela Bíblia que, tanto os profetas quanto os apóstolos não ressuscitaram de juízo. Eles não alcançaram o discernimento na realidade, como o Cristo.
Inegavelmente, o religioso é um estúpido, não discerne a realidade. O crente em uma religião não tem cognição, nem letramento para compreender a Bíblia.
A Bíblia é um livro de relatos, sonhos, parábolas, premonições; não é para ser compreendida literalmente. Ela é usada subversivamente por várias religiões, mas não pertence a nenhuma.
O religioso nem é capaz de discernir que uma profecia é a premonição psíquica de um fato, sem nenhuma religião.
A divinação de um evento é a prova cabal de que a consciência espiritual ultrapassa o corpo mortal no espaço-tempo.
O médium espírita é enganado por seus diabólicos guias espirituais, com a sua inventada lei de carma.
Pois, discernimos que na unidade do infinito, na coesão da natureza, nem existem critérios de bem e mal, causa e efeito. Não existe dicotomia na união, na eternidade.
Na realidade, todos nascem puros, livres, sem religião nem preconceito, sem pecados, sem dívidas passadas. Pecado é injustiça, sem mistério.
A humanidade passa por sua evolução espiritual e fisiológica. Na sexta era, cenozoica, surgiram os hominídeos; e há sete eras zodiacais, veio a raça Ariana do homo sapiens.
Espíritos humanos têm a sua mentalidade e mãos; animais não suportam espíritos humanos.
Não se colocam espíritos evoluídos em corpos atrasados (não se coloca vinho novo em odres velhos).
A raça Ariana existe há três tempos e meio, sete eras zodiacais, sete selos, sete trombetas.
Fora previsto que, agora, no século XXI, após esse tempo, vinha a restauração da mensagem de Cristo.
Com a vinda desse Divino e “Brilhante” Juízo, é constatado que dois terços (2/3= 0,666) não evoluem, ficam em um inferno mental.
Porque não largam de suas mentiras, de seus orgulhos. No fim do período, apenas um terço dos espíritos alcança a sua evolução.
Todos os primitivos preconceitos deveriam ser abolidos, para a evolução espiritual da humanidade.
O reino divino é íntimo, é o amor. Amor é liberdade, sem nenhuma religião.
Imperdoavelmente, as religiões apodrecem as puras crianças, colocando cultos inúteis e complexos em suas mentes.
Desde o Gênesis, a origem da raça Ariana, ela se alimentou de preconceitos de bem e mal, morrendo para a sua evolução espiritual.
Salve-se no seu juízo final de autoconsciência: ame a sua divindade na razão da verdade sobre tudo e o próximo como a si mesmo. Sem religião nem preconceito.
“Aquele que não ama não conhece a Deus; porque DEUS É AMOR.” 1 João 4:8
“Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus.” 1 João 3:10
“E, interrogado pelos fariseus sobre quando havia de vir o reino de Deus, respondeu-lhes e disse: O REINO DE DEUS NÃO VEM COM APARÊNCIA EXTERIOR. Nem dirão: Ei-lo aqui, ou: Ei-lo ali; porque eis que O REINO DE DEUS ESTÁ DENTRO DE VÓS.” Lucas 17:20,21
“EU E O PAI SOMOS UM.” João 10:30
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