A CRISE DA MASCULINIDADE | OUVINDO VOZES | (20/05)

O Ouvindo Vozes debate a crise na masculinidade com Valeska Zanello, com a condução da psicanalista Ana Laura Prates.
Valeska é psicóloga e doutora pela UNB, graduada em Filosofia pela UNB. Professora Associada do departamento de Psicologia Clínica da Universidade de Brasília.
Orientadora de mestrado e doutorado no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura (PPG-PSICC). Coordena o grupo de pesquisa "Saúde Mental e Gênero" (foco em mulheres) no CNPq. Membra associada do IREF- lnstitut de recherches et détudes féministes/UQAM (Montréal, Canadá).
Autora de vários artigos e livros no campo da Saúde Mental, Gênero e Interseccionalidades com raça e etnia. Desenvolve pesquisas sobre:
a) Tecnologias de gênero (músicas, filmes, livros, etc.) e constituição subjetiva;
b) adoecimento psíquico e saúde mental de mulheres em sociedades sexistas como a brasileira
c) masculinidades e dispositivo da eficácia
d) Técnicas de intervenção em gênero;
e) Violências (explícitas e implícitas) contra as mulheres;
f) Educação não sexista.
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[@vanirconsueloguimaraes9405]

PARABÉNS, VALESKA!!!

[@cafecomluzbsb3596]

reflexivo, obrigado!

[@umbertocerasoli]

Parabéns pela entrevista e iniciativa do programa de discutir esses temas tão importantes em alto nível. Pensando no que fazer para enfrentar as questões levantadas no programa, poderia ter uma série de programas para não só abordar os temas de forma mais didática, como também em maior profundidade. Como um pequeno curso. Vídeos curtos focados em esmiuçar cada um dos conceitos básicos do Vocabulário empregado, também seriam muito legais pensando em nutrir um processo de formação, iniciação e letramento. Eu sei que tem os livros, etc e tal, mas esse conhecimento audiovisual é muito importante para despertar a consciência crítica e analítica. O programa de hoje foi excelente, só me pergunto se pela densidade, síntese e vocabulário permitiu que justamente as pessoas não "letradas" compreendessem em profundidade o que foi comentado. Obrigado.

[@renatarampim4644]

A valeska é necessária! Excelente conversa!

[@fabriciogandini502]

Muito bom

[@Ovidio719]

Maravilhoso 👏👏👏👏👏👏🌻

[@jcs7757]

sou homem, másculo, hetero, psicólogo, 30 anos, familiarizado com as questões de genero de cada lado, tive dois relacionamentos nao-monogamicos, ouvi até os 30 minutos e este é meu lugar de fala. Valeska sabe muito, porem ela incorre em duas questoes que prejudicam o diálogo de genero de ocorrer. 1) Possuir um vocabulario muito academicista. exemplo 09:00 """a gente tem um corpo que se subjetiva na relacao com os outros e atraves de seus significantes (...) e o binarismo operam efeitos nesse corpo que tambem se subjetiva""" ?????????? 2) Deixar os discursos VAGOS. sem especificar que os fenomenos que ela traz (e existem), são ESPECÍFICOS EM ALGUMA MEDIDA, NÃO GENERALIZADOS. exemplo 11:01 ""os próprios gays praticam a misoginia (...) os gays mais afeminados são considerados inferiores e motivo de zombaria"". por quem? por quantos gays? pela maioria? ou são 30% dos gays que pensam isso? óbvio que não é a maioria. mas deixar tão vago assim é até perigoso para o ouvinte desavisado (que é a maioria rsrs) que não vai conseguir colocar a ideia na proporção que ela existe.

[@liegesaboya33]

Red pill ? Gaz lighting ? Sofro com neologismos , cada dia aparece um ou dois novos . Fico boiando

[@TioOlavoDoBaralho]

Redpill = nome da moda para machinho escroto, misógino de m. Gaslighting (vem de um filme do mesmo nome) = tipo de manipulação psicológica, onde o perpetrador NEGA e INVERTE a realidade, fazendo a outra pessoa duvidar da própria sanidade.

[@lorenabraga898]

As interrupções da entrevistadora não são legais, incomodam o ouvinte ao cortar a entrevistadora. Perde o fluxo do assunto e irrita.

[@meiremarques5725]

?

[@_radioexit]

É um assunto extremamente interessante, que precisa ser discutido e aprofundado.

[@atoanalitico]

Uma mulher falando sobre nós 🤡

[@daniloferreira997]

Excelente tema para abordar! Parabens.

[@177340]

Como curar este masculino?

[@sombra1111]

Não tem que "curar". Assim como não tem que "curar" o feminino. O que precisa de cura é qualquer ideologia que coloca gênero, raça, credo, sexualidade ou classe social acima da índole, o que infelizmente é a nova moda da esq.rda.

[@silvanaoliveira6184]

Ir pro divã, é uma das ferramentas para a " cura". Falar das angústias que atravessam esse forma de existência, dessa narrativa criada há milênios que fundamentam nossa existência nos dias de hoje.

[@sombra1111]

Faz tempo que eu não escuto tanta groselha.

[@isadorabrowne2190]

Ficou com incômodo?

[@sombra1111]

​@@isadorabrowne2190 Sim, porque só estamos perdendo eleitores graças a um extremismo ideológico que primeiro pensa em gênero, raça, etnia, credo, orientação sexual etc e depois pensa na personalidade ou índole de um ser humano, se isso for conveniente para a agenda. Milhões de pessoas no mundo inteiro, de todos os gêneros, raças, classes sociais etc não concordam com grande parte desse discurso, o que faz sentido. Isso está claro. Pensar que todas essas pessoas são racistas, homofóbicas ou misóginas é um erro. Algumas são, a maioria não é. Muitas são progressistas que acreditam que a política identitária está tomando o lugar das causas da classe operária e da classe baixa. Ainda bem que temos Lula, mas se ele se perder nessas causas que partem de uma elite branca cheia de privilégios (apesar de tentarem convencer a todos do contrário) em detrimento dos trabalhadores e pobres de todas as raças, gêneros e orientações sexuais, vamos pagar o preço nas urnas. Vide EUA em novembro para exemplos em primeira mão do que vai acontecer se entrarmos de cabeça na politica identitária como eles fizeram.

[@luizeduardodomingues8492]

Perdeu a chance de ficar calado e deu um atestado de falta de educação.

[@atoanalitico]

@@luizeduardodomingues8492 QUEM É VOCÊ PRA CALAR ALGUÉM ! FACISTOIDE

[@sombra1111]

​@@luizeduardodomingues8492 Argumentos super embasados. Depois dessa aula até mudei de ideia 😅... Falando sério agora, vc poderia argumentar sobre o que eu falei no meu último comentário? Porque vc discorda? Espero que não seja só um grito de torcida vazio. Não acredito que vc esteja confundindo política com futebol. Deve haver algum conhecimento sobre o assunto por trás desse ad hominem. Estou aberto a ouvi-lo.