A essência humana está sobre ou Sob a Pele?

Mergulhe na profundidade da obra-prima cinematográfica Sob a Pele (Under the Skin) aqui no Canal Elegante. Este filme de 2013, dirigido por Jonathan Glazer e estrelado por Scarlett Johansson, transcende os limites do convencional, explorando os recantos mais sombrios da essência humana.
Em nossa análise, desvendamos os mistérios por trás da superfície, revelando camadas de significado que residem sob a pele literal e metafórica dos personagens. Afinal, a essência humana está sobre ou Sob a Pele? Explore conosco as nuances deste filme intrigante, desde sua narrativa envolvente até seu final enigmático, tudo apresentado de maneira elegante e acessível.
Entenda Sob a Pele em seu contexto cinematográfico e cultural, enquanto nos aprofundamos na essência da humanidade retratada de forma única nesta obra-prima.
Seja transportado para um universo onde o elegante encontra o perturbador, onde cada cena é meticulosamente construída para provocar reflexão e contemplação.
Junte-se a nós para uma análise meticulosa que transcende o entretenimento, mergulhando no âmago da arte cinematográfica e da cultura pop.
Esteja preparado para uma experiência que vai além da tela, pois em nosso Canal Elegante, o cinema é mais do que entretenimento - é uma jornada de descoberta e compreensão. Subscreva para mais análises de cinema, cultura pop e entretenimento refinado.
#sobapele #undertheskin #elegante #cinema #analise
All rights belong to their respective owners. All visual material was originally created or obtained from official advertisement of each specific subject. This material is in conformation with Fair Use: Criticism and comment, News reporting, Research and scholarship, Educational uses, Parody; as described at Copyright Act of 1976, 17 U.S.C. § 107

[@klausadler10.000]

A essência está dentro e fora pois uma hora somos influenciados outra hora tomamos nossas decisões. Nossa essência maior esta na alma.

[@heliogaldino2414]

Um filme extremamente chocante e filosófico ❤

[@dexdexdex2001]

Ótimo video

[@lusheng2346]

O corpo é um recipiente

[@user-xl6jp6qc6m]

Esse filme é uma obra de arte ❤❤eu amoooo profundamente

[@mateusoliveira-kv3xv]

faz resenha sobre pobres criaturas

[@Milcachos]

Amo esse filme

[@TheGatoxano]

Já não tinha esse vídeo ?

[@73JonasMoura]

Eu acho que o locutor atual tá refazendo as locuções

[@emerson-magalhaes]

😮😊voltou

[@edusouzamds]

Melhor filme , se soubesse na epoca que tava no cinema , tinha ido

[@carlacp8230]

Pelo livro, os alienígenas comem o sangue e a carne e não somente a pele. A carne humana é uma iguaria entre os alienígenas, estes aliens são uma espécie de "cães" e por isso apreciam a carne humana.

[@lauren777.]

esse canal n e mas do elegas ?

[@Nostr0m01]

Parece que o áudio n está alinhado com as imagens!

[@user-xl6jp6qc6m]

Não precisa, não funciona assim

[@brogadaox1]

@@user-xl6jp6qc6m não ? acho q era pra ser sim em, pq ele dita exatamente as cenas, porem com um certo delay

[@user-xl6jp6qc6m]

Engraçado que fiquei mal coom a morte dela,eu fiquei com ódio do guarda florestal 😢queria que ela tivesse derrotado ele,poderia ter continuação,,, obrigada pelo vídeo ❤

[@KRAKOA889]

Você se sente um alienígena no seu próprio mundo. Contemplação, aprendizado, dor, medo, empatia. O ser humano, tão simples e tão complexo. Excelente, em tudo. A trilha sonora não sai da sua cabeça. Uma mulher misteriosa atraí homens para uma dança de acasalamento fatal, num filme de ficção científica brilhante - mais uma "experiência" do que uma história tradicional, com muito a dizer sobre papéis de gênero, do sexíssimo e do poder da luxúria? É um comentário pretensioso sobre uma história muito antiga sobre o medo dos homens das mulheres e o desconforto das mulheres com seu próprio fascínio? Contém mistérios que só podem ser desvendados com visualizações repetidas ou é um filme raso cujo estilo seguro e tom misterioso o fazem parecer mais profundo do que realmente é? Existe, de fato, algo sob a pele do filme? Por que cada frase neste parágrafo é uma pergunta? Respondo a essa última: "Under the Skin", o primeiro filme de Jonathan Glazer desde " Birth ", de 2004 , é especial porque é difícil de definir. Não se move ou parece com a maioria dos filmes de ficção científica - como a maioria dos filmes, ponto final. É um filme fora de seu tempo. É hora, eu acho, é a década de 1970, quando diretores como Alejandro Jodorowsky (" El Topo ", "The Holy Mountain") e Nicolas Roeg (" Don't Look Now ", " The Man Who Fell to Earth ") utilizaram visceralmente recursos intensos com visuais subjetivos e efeitos sonoros e música e edição dissociativa. Certos cineastas modernos ainda trabalham neste modo ocasionalmente - por exemplo, o diretor iraniano Abbas Kiarostami, cujo filme de 1998 "A Taste of Cherry" compartilha algumas semelhanças estranhas com "Under the Skin". Enquanto você assiste a qualquer um desses filmes, você pensa sobre o que eles estão tentando dizer, ou o que eles "significam", ou em um nível muito mais simples, que diabos está acontecendo de um minuto para o outro. Mas a certa altura você percebe que, ao nível mais raso, esses filmes estão dizendo: "Aqui está uma experiência que não é nada parecida com a sua, e aqui estão algumas imagens, sons e situações que capturam a essência de como foi a experiência; observe o filme por algumas horas e, quando acabar, vá para casa e pense no que viu e no que isso fez com você. É comum no cinema a criticar-se negativamente um filme que fica aquém do livro no qual é baseado. Em muitos casos de versões em filme para obras literárias, a transposição para a linguagem cinematográfica acaba adicionando elementos que incomodam e até deturpam o sentido do livro, gerando reações furiosas por parte de quem admirava a obra escrita. Mas o que acontece em Sob a Pele é algo bem mais raro: o filme ignora e esvazia vários conceitos presentes no romance Under the Skin, de Michel Faber, publicado em 2000. Fica claro para quem conhece a obra original que esse esvaziamento é uma decisão criativa do diretor, que parece mais interessado em promover uma experiência de arte conceitual do que em fazer um filme de ficção científica. Em vários momentos do filme me deparei com aquela desconfortável sensação de estar em uma bienal, olhando uma obra completamente banal (e talvez até concebida intencionalmente assim), mas que todos à minha volta tentam me convencer de que é uma forma elevada de arte. E talvez a maior qualidade desse filme seja o fato de que por mais que o resultado final tenha sido a meu ver ruim e falho, essa sensação de não sabermos se é de fato interessante ou uma bosta quente e fumegante permanece até depois de terminarmos de assisti-lo. É comum existir toda uma claque que se apressa em aplaudir de forma incondicional filmes onde se usa certos graus de experimentalismo e a estilização como matéria prima única (ou largamente principal), pelo simples fato de serem feitos dessa forma, antes mesmo (ou em vez) de admitir-se serem bons de fato ou não. Para esse tipo de público, esse filme é um prato cheio. Os vazios narrativos e a falta de elementos (elementos simples que o livro possui e que sequer chegaram a ser usados) no roteiro do filme permite que as interpretações mais loucas e pseudo artísticas sejam inseridas ao bel-prazer do fã. Para quem prefere mais estrutura narrativa, ou acha que experiências mais estéticas que cinematográficas tentando plagiar Stanley Kubrick (independente se boas ou não) ainda são muito pouco para sustentar um filme, recomendo o livro. Ao menos na leitura da obra original, se consegue mistério e propósito, ambos conceitos por demais esvaziados no filme. Um Sam Mendes ou Paul W. S. Anderson teriam feito obras-primas a partir desse livro. Toda vertente criativa tem suas honestidades e desonestidades... é preciso equilíbrio para perceber as diferenças. É muito comum ver pessoas aplaudindo certas manifestações artísticas por moda, muito mais por uma necessidade egoísta e tardiamente adolescente de identificação de grupo do que pela qualidade da obra. Acho que sua referência à fábula tem bem a ver com essa tendência. Nesse filme em específico o que me deixou mais chateado foi ver muita gente o elevando a um status bem acima do merecido sem sequer perceberem o quanto de bom foi limado da obra em que ele se baseou. Coisas que não seriam de maneira alguma, difíceis de reproduzir no filme. Detalhes que engrandeceriam a obra, mas que não tiveram lugar pois o filme já estava cheio de vazios criados pela masturbação estilística do realizador. De qualquer maneira, obrigado pelo comentário! Se Kubric estivesse vivo, queria ver o sorriso de canto de rosto enquanto via esse filme. Eu recomendo fortemente! A temática pode-se dizer que faz algumas referências a certos comportamentos do ser humano, o subjetivo está presente. As cenas noturnas monstra a personagem em busca de uma "presa" solitária, essas buscas da protagonista traz um certo tom de horror e tensão. Os cenários e a eficaz fotografia ajuda na obscuridade do filme. O filme é exatamente isso. Apenas para quem gosta de ver coisas incríveis nos vazios de criação. Sempre me fazem lembrar aquele público que aplaudiu "A Roupa Nova do Imperador". Lembra-se da fábula? Detalhes: - BAFTA 2015: indicado a Melhor Filme Britânico e Trilha Sonora; - Independent Spirit Awards 2015: indicado a Melhor Filme Estrangeiro; - European Film Awards 2015: premiado como Melhor Trilha Sonora; - British Independent Film Awards 2013: indicado a Melhor Direção, Melhor Atriz (Scarlett Johansson), Melhor Desenho de Som e Melhor Trilha Sonora; - Critics Choice Awards 2015: indicado a Melhor Filme de Ficção-Científica; - Festival de Veneza 2013: Seleção Oficial. _"Como dizemos? A pessoa nua tem poucos segredos; a pessoa esfolada, nenhum."_

[@oiluan]

Bitcoin

[@Amandarexy]

Alma né? kkkk

[@Weslley-rz7mt]

Troca a msc de fundo porra