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Você já se perguntou, alguma vez, por que a ordem das letras do teclado - seja ele do seu computador, notebook, tablet ou celular - são organizadas de um jeito meio estranho? A história dessa ordem é um tanto quanto controversa. Mas, o Manual do Mundo, claro, foi a fundo para desvendar.
► Descubra o segredo das letras F e J do teclado: / cvna6lpliry
Existem diversas teorias que justificam o fato das letras do teclado seguirem uma ordem, digamos, “desordenada”. Isso porque, o aparelho não segue um padrão comum utilizado em outros meios: o da ordem alfabética.
No entanto, para entender um pouco mais o contexto disso tudo, é preciso voltar um pouco mais no tempo, precisamente no final do século XIX - período em que as máquinas de escrever foram inventadas e começaram a se popularizar.
► Se você já ouviu falar nesse nome aqui, o “QWERTY”, saiba que ele é o layout de teclado para o alfabeto latino atualmente mais utilizado em computadores e máquinas de escrever. Basicamente, se trata da ordem das seis primeiras letras do teclado.
Quem criou o padrão que deu origem a ordem que conhecemos hoje foi o inventor Christopher Latham Sholes. Na época, ele trabalhava em um jornal nos Estados Unidos e também produzia máquinas de escrever.
A justificativa para essa ordem embaralhada seria simples: separar as letras o máximo possível para garantir que letras que são utilizadas juntas com frequência não fiquem lado a lado.
O motivo para esse padrão seria por uma questão mecânica. Isso porque, na máquina de escrever, quando duas letras próximas são acionadas ao mesmo tempo, o aparelho trava e aí é preciso arrumar manualmente. Nesse caso, separar as letras seria uma saída para evitar esses contratempos.
No entanto, apesar disso fazer sentido, na prática as coisas não funcionam bem assim, tendo em vista que letras que aparecem muitas vezes juntas estão sim próximas no teclado, como as letras T e H e E e R, no inglês.
Como esse motivo citado anteriormente pode ser, em partes, desconsiderado, existem outras histórias para justificar os padrões das letras: os operadores de telégrafo.
Basicamente, o telégrafo é um aparelho para a comunicação que utiliza eletricidade para enviar mensagens codificadas por meio de fios. Em meados do século XIX, era a maneira mais rápida de comunicação a distância.
Como essa máquina conta apenas com um botão, o jeito foi criar o chamado “Código Morse” - que é um sistema de representação de letras, algarismos e sinais de pontuação por meio de um sinal codificado enviado de modo intermitente. A ideia é traduzir as letras em sons.
Assim sendo, uma pessoa ficava com um fone de ouvido, ia escutando esses códigos e passando essas informações para uma máquina de escrever para traduzir essas mensagens.
Como tudo era muito rápido, o teclado teve que ser organizado estrategicamente pensando que os códigos - sons - poderiam confundir quem estava escutando. Por isso, as letras que tinham sons parecidos, ficam próximas para que uma pessoa pudesse rapidamente decifrar o que se tratava a mensagem.
Agora que você já está mais familiarizado com o assunto, não esqueça de assistir ao vídeo na íntegra para entender melhor toda essa história. Aproveita e compartilha esse vídeo com aquele seu amigo que adora curiosidades sobre tecnologia!
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