A FAMÍLIA NO PASSADO. ANTIGUIDADE: ROMA. Casamento, mulher, filhos, educação e mais!

Рет қаралды 21,053

Livro Dorri

Күн бұрын

Пікірлер: 57

@fofocasevariedades5252 4 жыл бұрын

Eu adoro as historias dos povos antigos

@luanadepaula92 4 жыл бұрын

Somos duas 😉

@gequionschulz5238 3 ай бұрын

Show professor Rafael!

@garotoestoico8122 3 жыл бұрын

Cara, obrigado. Eu me apaixonei pelo seu trabalho. E fantástico eu adoro história estou acompanhando seus vídeos já faz um tempo. E... brother... é fascinante. Você é um verdadeiro mestre. Continue assim.

@andersonfreitas5956 7 жыл бұрын

Rafael seria muito bom se vc fizesse um video que comprova histórias bíblicas por exemplo. se realmente o exército do egito foram mortos no mar vermelho comprovando a bíblia juntamente com arqueologia. seria muito bacana

@marceloluiz5464 Жыл бұрын

Quem veio aqui pra poder assistir o vídeo de Júlio Cesar?😁 Parabéns, professor pelo trabalho.

@crisraury5259 4 жыл бұрын

Mais um excelente estudo! Valeu, Professor! 👍

@adrianodemelo2789 6 жыл бұрын

boa rafaeu , muito bom cara, me ajudou bastante em um trabalho pra faculdade sobre família no direito romano. show de bola, parabéns .

@sydvirgilio3896 7 жыл бұрын

Excelente como sempre !

@RafaelSilvaLivroDorri 7 жыл бұрын

Obrigado Syd! Esses comentários motivam o canal. Um abraço!

@TheJessicadona 6 жыл бұрын

Muito obrigada.

@deusimarjunior311 5 жыл бұрын

Muito interessante esse vídeo, o curioso é que quando você falou do estilo de vida das mulheres na Roma antiga que eram completamente submissas aos seus maridos, me lembrei imediatamente das antigas espartanas que tinham um modo de vida completamente diferente do delas já que ao contrario das romanas, eram totalmente independentes em relação aos seus cônjuges;

@mauriciomartinsdocarmo2716 2 жыл бұрын

Grato.Vida Longa E Próspera.

@lipelm 3 жыл бұрын

parabéns professor pelos videos!

@wendelfreitastutti9459 4 жыл бұрын

Gratidão Rafael.

@davigama4521 7 жыл бұрын

ae excelente vídeo. 3K \0/ parabéns rumo aos 4K. abraço

@RafaelSilvaLivroDorri 7 жыл бұрын

Valeu pela força Douglas! Começamos o caminho! hahah Abraço!

@wendelfreitastutti9459 3 жыл бұрын

Gratidão mais uma vez Rafael Silva.

@luanadepaula92 4 жыл бұрын

Muito interessante a explicação nos 8:00 minutos de vídeo, sobre os nomes 👏👏 estou estudando justamente isso para uma pesquisa genealógica 😉

@davidjust8617 7 жыл бұрын

faça um sobre os filisteus, indianos e chineses

@mikaela_donattojesussalvad4152 4 жыл бұрын

Sim sim obrigada

@camilatavares4353 5 жыл бұрын

Amei o vídeo! Parabéns por compartilhar esse conhecimento!

@joaoaraujo7672 7 жыл бұрын

Muito bom

@luanasimas5969 7 жыл бұрын

Excelente explicação!

@davidpinto2629 Жыл бұрын

Obrigado, professor!

@emporiumsaudeevida3303 4 жыл бұрын

Gratidão professor 🌻

@leonardokimbass8043 5 жыл бұрын

Muito bom esse vídeo parabéns.

@LmogamesBR 7 жыл бұрын

Seria muito legal um ou mais videos sobre os Mongóis.

@carlosandrerozendo4471 6 жыл бұрын

Parabéns meu irmão

@martapollyana 2 жыл бұрын

Já eu queria saber como eram as famílias na antiguidade latino americana e oriental

@Marcvitoria 9 ай бұрын

Boa! Eu também.

@priscilarocha4311 3 жыл бұрын

Adorei o vídeo 👏👏👏👏

@carlosandrerozendo4471 6 жыл бұрын

Aprendir muito

@thaisb86 4 жыл бұрын

Muito interessante sua explicação. Mas me questiono se será que poligamia masculina em contraposição à monogamia feminina é algo mesmo natural? Essas explicações biológicas são muito contestadas, pois já sabemos que o ser humano não se organiza psiquicamente conforme instintos animais. Se fosse algo assim tão natural, por que as mulheres precisavam de tanta vigilância e punições tão severas em caso de adultério? Quando analisamos isso por meio de uma perspetiva sócio-historica me parece claro que essa maneira de ver comportamentos humanos como "naturais" é um tanto quanto simplista. Será que o fato dos homens sempre estarem no topo e terem o domínio das organizações sociais não tem relação direta com isso? Ter o poder sobre a(s) mulher(es) e esta estar sempre submissa à ele restrita à esfera domestica. Veja bem, não sou a favor nem contra poligamia ou monogamia, mas acho que devemos problematizar a naturalização de certas praticas sociais.

@RafaelSilvaLivroDorri 4 жыл бұрын

Olá Thais. Com o crescimento do canal, infelizmente não me é mais possível responder cada um dos comentários postados pelos inscritos. O seu, contudo, me chamou a atenção e gostaria de dedicar alguns minutos a respondê-lo, ao melhor do meu entendimento. Antes disso, gostaria de te parabenizar pela polidez em colocar o contraditório. Se cada pessoa que discordasse de outra tivesse seu jeito de se expressar, viveríamos indubitavelmente em um mundo melhor. Em uns quatro anos de canal e um mar de argumentações, você é a segunda pessoa que vi expor uma crença contraditória (em relação ao proposto no vídeo) com tanta leveza e graciosidade, com uma pergunta tão inteligente. Então, queira receber meus parabéns. São pessoas como você que fazem o mundo um pouco melhor. Bem, agora ao seu questionamento. Há dois pontos importantes a se levantar em relação ao que colocou: 1 - É fato que a poligamia, de forma crua, está presente em todos os mamíferos e grande parte do reino animal. Inclusive quando questiona se as mulheres precisariam de tanta vigilância e punições em relação ao adultério, é preciso lembrar que entre aves o macho deixa a fêmea literalmente presa no ninho como refém desde o momento da relação, até que ela tenha os filhotes. Essa vigilância abusiva é para que tenha certeza que os filhotes são seus, e não de outro macho. Lembremos ainda o exemplo de leões, que ao tomarem o harém de outro macho matam todos os filhotes do macho anterior, para que os novos filhotes sejam exclusivamente seus. Biologicamente falando, é essencial ao macho da espécie não despender recursos na prole de outro macho. O que faz o macho de nossa espécie ser um pouco mais poligâmico é o processo de neotenia, ou a "imbecilização" de nossos bebês em relação aos de outras espécies, pela força da Seleção em que o cérebro humano se desenvolvesse fora da mulher, ou a cabeça seria grande demais para passar pelo canal do parto. Um bebê que depende mais do pai força a natureza a selecionar homens mais monogâmicos, em um mundo de homens poligâmicos. Essa pressão acontece há pelo menos cerca de 100.000 anos, o que em termos de Seleção Natural é apenas um curto período de tempo. Por isso nossa espécie tem homens com instintos monogâmicos, mas que eventualmente têm uma afeição incontrolavelmente fortemente por uma única mulher. Esse é o pano de fundo. O domínio das organizações sociais (como a história bem nos mostra nas mais diferentes esferas), só tende a estabelecer aquilo que a "lei natural" determina sobre nossos impulsos. Por isso vemos um padrão muito claro sobre: autoridade do homem sobre sua(s) esposa(s); submissão dos filhos; autoridade dos mais velhos; poligamia; etc. etc. Acaso fossemos tentar entender o "machismo" (um termo hodierno para esses padrões sociais atávicos) por herança social seria difícil explicar duas coisas essenciais: se esse padrão começou com um casal social primevo ("Adão e Eva"), como foi que perdurou por tanto tempo sem haver desvios da norma nas mais diversas sociedades? E também, na mesma linha: Por que é que todas as culturas, sem exceção, as mais variadas temporal e geograficamente, sem virtualmente qualquer contato, apresentaram os mesmos padrões de comportamento até o advento dos ideais humanistas e iluministas por volta do Século XVII-XVIII? A consciência humana, ironicamente, não é responsável por esses padrões (como comumente se pensa), mas é responsável pelo desvio da regra; pelo desaparecimento superficial de alguns deles, como acontece em nossa sociedade hodierna desde, pelo menos, 1789. 2 - É essencial ter sempre em mente que afirmar que algo é natural não significa em absoluto querer justificar tal ou qual comportamento. Não é por afirmar que haja inclinações biológicas para o estupro por parte dos machos que signifique querer dizer que o estupro deve ser cometido. Ou dizer que a inclinação à ira, e em casos mais extremos, o assassinato, estejam presentes em nosso DNA, que queiramos com isso justificar o assassinato: ao contrário! Se sabemos que algo está presente em nossa natureza, e fará mal ao convívio social, isso deveria ser punido, e não amenizado, como é o caso de hoje, quando vemos behavioristas culparem tudo como "socialmente construído" e não punirem o criminoso por ser advindo de uma "sociedade desestruturada", ou pais não amorosos, etc. Bem, espero ter respondido as questões colocadas. Peço perdão pela resposta longa e um tanto quanto confusa. Quero lhe fazer dois convites, especiais para você, Thais Becker: Que participe de nossas próximas lives (onde sempre deixamos alguns minutos ao final para conversa com os inscritos) e que traga essas perguntas inteligentes para debatermos ao vivo. E também que curta nossa página no Facebook (Livro Dorri). Gostaria muito de manter contato com você, e que possa continuar agregando valor ao canal. É de mais pessoas como você que o mundo precisa. Um grande abraço e tudo de bom :]

@thaisb86 4 жыл бұрын

@@RafaelSilvaLivroDorri Obrigada pelos elogios! rs Na maioria das vezes, prefiro manter os debates no plano das ideias, até porque se a gente começa a partir pra agressão verbal é sinal que faltam argumentos e sobra fragilidade narcísica. Como não preciso me autoafirmar e só estou tentando entender mesmo esse assunto que estou começando a estudar mais agora, acho que o caminho do diálogo é o único viável, né? Quanto a questão da poligamia, eu entendi seu argumento biológico, mas o que me faz discordar em partes é que o questionamento que muitos sociólogos, antropólogos e psicólogos fazem do quanto a biologia ainda influencia no comportamento humano. No meu entendimento, o ser humano pela capacidade de aprendizagem e, principalmente, pela linguagem, se afastou muito dos instintos e é mais "moldado" pelo social do que por alguma programação instintiva. Quando apontei sobre o fato do macho precisar prender a fêmea, isso para mim é um exemplo de que a monogamia não é instintiva para as mulheres, pois se assim fosse, não precisaria de nenhuma vigilância para garantir que os filhotes são mesmo dele, isso seria a tendencia natural. O que eu vejo estudando a historia das mulheres pelas civilizações é que ela sempre foi educada a ser dessa forma, e qualquer comportamento fora dessa norma de mulher monogâmica, limitada ao ambiente domestico (bela, recatada e do lar) era severamente combatido (caça às Bruxas) ou medicalizada (histéricas). Existem alguns estudos de antropologia que mostram culturas que funcionam em relação às normas de gênero de formas diferentes (ver Margaret Mead). Sabemos que a historia narrada dominante não é neutra, não temos como narrar a historia toda de toda humanidade de todas as civilizações, e escolha de certas culturas, certos aspectos e certas formas de entende-las acabam sendo tendenciosas. Acho que esse é um tema que rende muito e tenho me interessado bastante, vou ficar de olho e quando tiver alguma live participo sim ;) Também, vou dar uma olhada no seu facebook. Obrigada pela atenção :D abraços

@casnascimento9763 4 жыл бұрын

A capacidade de aprendizado e a linguagem também sofrem influências da biologia. A biologia ainda é importante, toda a confusão é um problema da falta de delimitação do termo. Sempre que alguém fala de biologia, algumas pessoas que querem evitar a normatividade do argumento escolhem entender influência dos instintos por determinação autômata. Mead foi duramente contestada pela qualidade de suas pesquisas de campo, e mesmo com alguns tentando defendê-la para defender a classe, o ponto em comum das análises da polêmica entre ela e o outro antropólogo era de que os dados dela não refletiam samoa e consequentemente todo o resto restou prejudicado. Ainda assim ainda propagam que o caso Samoa foi um grande contraexemplo às normas de gênero das sociedades patriarcais. Penso que pode haver um equívoco em entender monogamia/poligamia apenas em termos de atração por outrem, amputada da concepção e criação dos filhos - o que é uma percepção atual ocasionada pela contracepção, se adicionarmos toda a cadeia de consequências naturais do sexo é possível compreender o que a monogamia da época parece ser algo como a necessidade da mulher implicar que um homem permanecesse, presença contínua e frequente como provedor no pós-sexo. Por raciocínio prático, parece que subjacente aos costumes jaz a ideia de que a poligamia resulta na menor concentração de esforços e recursos para prover e cuidar após relações sexuais e seu fruto, por isso, a preferência da mulher pela monogamia implicava o interesse na permanência do homem, logo, parecia englobar não apenas a parte sexual, como hoje. Principalmente se incluir os elementos fundamentais da época, tão evidente para eles e mal compreendido por muitos de nossa época, como escassez acentuada, ambiente hostil, dificuldade de autossustento independente e dependência da dedicação acentuada do homem para com ela e a prole. Sabiamente, homens e mulheres na antiguidade entenderam que ao jogar tudo isso nas costas de outro homem, precisariam ceder em alguma coisa para convencer eles e a família a aceitarem o fardo. Em 1 trecho do vídeo, onde relata que há um período de maior liberalidade mais pro fim do império, é possível perceber que, quando a percepção de escassez e preocupação moral com família e custo-esforço diminuiu, a preocupação dos romanos com a castidade da mulher não se manteve no mesmo nível. Reduzir condenação de mulheres por bruxaria à desvio das normas de comportamento sexual é tentar interpretar elementos da área religiosa através de teorias de gêneros, é um festival de anacronismo. A própria bruxaria eram formas de religiosidade e misticismo diversas percebidas como culto ao opositor, o fato de alguns rituais pagãos envolverem sexo facilita a confusão. Ignorar tudo isso e reduzir a uma análise de gênero só gera equívocos. Sim, há sempre o risco do viés infiltrar os relatos, mas o risco do viés quando se combina anacronismo com revisão através de instrumentais teóricos atuais é tão grande quanto, se não for maior.

@asportasdacidade7942 7 жыл бұрын

Por favor faça o vídeo da poliginia

@oministro6499 6 жыл бұрын

Pesquisando o tema encontrei uma matéria na Abril dizendo que a monogamia surgiu com a religião judaico-cristã.. Olha o analfabetismo do editor da revista.. O próprio termo "romântico" diz respeito a Roma. Obrigado por esclarecer que isso teve origem nos impérios grego e romano..Parabéns.. Só pra constar, os judeus eram poligamitas.

@thaisb86 4 жыл бұрын

Mas existem alguns historiadores que defendem sim que os romanos passaram a ser monogâmicos com o crescimento do cristianismo. Antes disso, o casamento romano era de fato era com uma só mulher, mas os homens se relacionavam abertamente com varias outras, as materfamilias inclusive ofertavam como "presentes" para seus maridos jovens para eles se relacionarem e elas evitarem a gravidez depois de ja terem tido certo numero de filhos. Foi com o advento do cristianismo que isso passou a ser mais condenado e as esposas obrigadas a elas mesmas satisfazerem sexualmente seus maridos. (não estou afirmando que foi de fato assim, mas quero dizer que ja li de diversos historiadores essa versão, entao o editor da revista talvez não seja tão ignorante)

@renanmagalhaes6131 4 жыл бұрын

@@thaisb86 Perfeito

@dennysyuri100 5 жыл бұрын

Bom diaa amigo, qual a referência dessa história? É que estou fazendo um trabalho e irei pegar alguns assuntos relacionados ao seu vídeo, vc poderia me dizer a referência? Obrigado Desde já