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Em 1917, os trabalhadores entram em cena e paralisam fábricas e serviços públicos em São Paulo. Os bairros operários da Mooca e do Brás pararam por dois meses e lideraram a maior greve geral até aquele momento.
Os anos se passaram, mas a luta por melhores condições de trabalho segue na ordem do dia. Em 2017, leis consolidadas ao longo de décadas de reivindicações - no começo do século passado, crianças e mulheres faziam turno noturno, por exemplo - são ameaçadas por propostas de reformas que prejudicam o trabalhador.
Se a resistência contra a perda de direitos segue presente, o livro "A Greve de 1917", do escritor e ativista José Luiz Del Roio, merece atenção. A obra, que foi lançada recentemente, é tema desta reportagem da TV Fepesp.