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Karl Lagerfeld era uma contradição ambulante. Visionário, genial e fantástico por um lado, foi responsável por revitalizar grandes marcas como Chloé, Fendi e, a mais famosa, Chanel, a ponto de a icônica grife jamais ser dissociada do seu trabalho e talento. Dono de uma das maiores bibliotecas do mundo, seus desfiles eram uma reunião de referências que vinham de todos os cantos: dos seus livros, da música, da cultura pop, do cinema. Absolutamente nada era descartável para ele.
Por outro lado, era um homem de pensamento retrógrado e preconceituoso. Desdenhou do movimento #MeToo e desrespeitou quem o criticava por conta da falta de diversidade de corpos em suas passarelas. É quase impossível imaginar esses dois espíritos tão opostos vivendo em uma mesma pessoa. O que, pra mim, o torna muito próximo da sua antecessora, Coco Chanel.
Se há, no entanto, uma lição que podemos aprender com a história de Karl, é que todo mundo tem a sua hora de brilhar. O estilista viveu o auge da sua carreira aos 70 e 80 anos, quando se tornou o homem mais importante da moda. Na fase em que seus contemporâneos estavam cansados demais para criar, Karl Lagerfeld tinha a energia de um garoto. Mais uma contradição.
Agora dá o play e vem conhecer essa história comigo
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