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No início da história de Samuel, encontramos uma mulher chamada Ana, que enfrentava uma dor silenciosa. Por anos, ela carregou o fardo de não poder ter filhos, uma condição que lhe trazia profunda tristeza. Em uma sociedade onde a maternidade era considerada uma bênção, Ana sentia-se isolada, submersa em uma angústia que poucos poderiam compreender. Sua alma estava amargurada, mas sua fé permanecia inabalável. Ela sabia que, apesar de tudo, havia uma esperança, uma possibilidade de que Deus pudesse ouvi-la.