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A ideia do ARQUÉTIPO DA SOMBRA do CARL JUNG

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Alimente o Cérebro

Alimente o Cérebro

3 жыл бұрын

"Não podemos mudar nada enquanto não aceitarmos. A condenação não liberta, ela oprime". A Sombra é um dos arquétipos mais poderosos da psique humana, segundo Carl Jung. Entenda o que significa.
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Пікірлер: 117
@Brunofromaraguari
@Brunofromaraguari 3 жыл бұрын
"Não procuro ser bom nem mau, busco ser inteiro" - Jung
@blacktyger2
@blacktyger2 3 жыл бұрын
Não mate seu Dêmonio interior, chame ele pra jogar xadrez. Ele definitivamente vai ser MELHOR que você mesmo.
@rayzacandido2518
@rayzacandido2518 3 жыл бұрын
E se minha sombra ganhar de mim no xadrez e tomar meu lugar? 👀
@arthurhenrique6422
@arthurhenrique6422 3 жыл бұрын
@@rayzacandido2518 Só rivais jogam pra ganhar ou perder alguma coisa. Amigos jogam pra se divertir. Basta criar uma amizade consigo mesma.
@daviperez97
@daviperez97 2 жыл бұрын
@@arthurhenrique6422 comentário perfeito!!
@VHSMIDIA
@VHSMIDIA 2 жыл бұрын
Minha sombra adora aparecer nos piores momentos. No começo eu ficava mal,mas agora eu ja nao me importo mais.Quando ela vem,é como um tapa na minha cara pra aprender a deixar de ser escroto comigo mesmo.Agora somos amigos..
@groxco9602
@groxco9602 Жыл бұрын
Na verdade essa sombra não é bem um animal obscuro que existe em nós. A sombra é uma outra versão nossa que nós limita a atingirmos o verdadeiro potencial humano que tá agrilhonado por ela. Os únicos momentos em que conseguimos encarar nossa sombra face a face pra empurrar ela de uma vez por todas pra um canto e trazer a tona nossa melhor versão, é quando passamos por um momento muito crítico da vida (as vezes quase morte e muito medo), e somos obrigados a olhar para o nosso interior de uma forma profunda, transparente e genuína. Uma vez feito isso desbloqueamos o gênio adormecido dentro da nossa mente subconsciente, ativando um estado de euforia, determinação, confiança, fé e força de vontade em nós mesmos. Isso é o que chamo de '' Outro eu". Pra evitar que a sombra tome posse da nossa mente e corpo de novo, é necessário cultivar bons hábitos durante o tempo C o outro eu, ter uma rotina saudável e balanceada e nunca duvidar de si. A principal forma de Tronar a sombra dnv, é desmoralizando nossa própria confiança ou se alienando com a vida dnv, sendo conduzido sem livre espontânea vontade ao msm tempo q é influenciado por outras pessoas. As maiores a vantagens de descobrir o outro eu, é que tudo oq nos prejudica, vai literalmente ao 0. 0 ego 0 Orgulho 0 Medo 0 Dúvida 0 Senso de inferioridade 0 Procradtinacao 0 Preguiça É muito mais. Tudo o que disse aqui é a mais genuína experiência própria.
@cilenecelistrealves4239
@cilenecelistrealves4239 Жыл бұрын
Vc é incrível! Sucesso a vc!
@Digo_Tehute
@Digo_Tehute Жыл бұрын
Há algo monstruoso que habita em nossos mares internos, lá no fundo. Essa besta ora ou outra da as caras na superfície, onde as águas são mais tranquilas, não para nos assustar, mas para nos lembrar que ela existe e não adianta, de maneira alguma ignorar, isso só a deixa mais feroz e essa ferocidade pode se voltar contra nós.
@fabioaraujo8379
@fabioaraujo8379 3 жыл бұрын
Muito bom. Fale mais desse tema. Ficou um gostinho de só introdução. Você podia fazer a parte 2, 3 etc.
@dalcemariasoutolima5406
@dalcemariasoutolima5406 3 жыл бұрын
Você se expressa com um conteúdo e uma naturalidade... raras. Com sombra ou sem sombra, neste canal, está a sua essência. Não é por pouco que gosta tanto de estar nele, de alimentá-lo. Juntou com Jung então... nohhh... bom d+!! Obrigada p vídeo (PS: e coomo tem sombra em ação no momento🤪?!)
@vaniaribeiro6342
@vaniaribeiro6342 3 жыл бұрын
Te achei "por acaso" (ou seria sincronicidade ?) e adorei ! Vc se expressa muito bem...Inscrita convicta!
@josegarrido4449
@josegarrido4449 3 жыл бұрын
Parabéns.
@ludokatolonc
@ludokatolonc 11 ай бұрын
4:11 esse é o ponto. 4:29 essa é a questão.
@cristianemanaus6909
@cristianemanaus6909 11 ай бұрын
Amei❤
@OPScodeler
@OPScodeler 3 жыл бұрын
Aiii muito emocionante você dizer que esse canal é sua sombra!! Sou novo aqui e tô amando muito! Vc é sensacional
@sydnei5567
@sydnei5567 3 жыл бұрын
Achei muito interessante esse vídeo. Seria a "sombra" o que a gente entende como subconsciente? Me lembrei do filme Babadook que trata sobre depressão que é simbolicamente representando por uma criatura. No final a personagem aprendeu a lidar com a depressão não se livrando totalmente da criatura mas "adestrando" e a "alimentando" de vez em quando. Faz sentido com o que vc fala sobre como lidar com a sombra também.
@CanalRodrigoCesar
@CanalRodrigoCesar 2 жыл бұрын
Oie, o vídeo é realmente bem interessante. A sombra é um dos elementos da psique, e é parte do nosso inconsciente. A expressão subconsciente é um termo que não é mais utilizado, foi utilizado em algumas traduções, mais voltadas à Psicanálise. A sombra faz oposição à consciência, e no nosso processo de individuação (amadurecimento), vamos nos tornando conscientes dos aspectos sombrios, tanto positivos quanto negativos. A integração da sombra é sempre um desafio, mas muito melhor lidar com ela do que tentar deletá-la e ela nos engolir depois rsrsrs
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
Assim chegamos ao pensamento de C. G. Jung. Como ele via a alma. (...). Jung possuía uma tendência para rever o conceito de alma, considerando-a muito mais complexa do que imaginava os psicólogos antes dele. Freud, por isso, teme que seu amigo se aproxime do ocultismo, então em voga na época. Ficou famoso o conselho de que ele deu a Jung: “Meu amigo, afaste-se do lado negro do ocultismo”. Pela palavra ocultismo deve-se entender a mediunidade e os estudos da chamada Matagnomia e Metapsíquica. Jung não foi capaz de atender o seu amigo, pois continuou interessado no lado oculto da mente, assistindo, inclusive, sessões mediúnicas onde, supostamente, comunicavam-se almas de pessoas que viveram na Terra. Basta lembrar que a sua tese final de curso foi feita com o material que ele colheu nas sessões mediúnicas que realizou, tendo a sua prima Helena Preiswerk como médium. Em um de seus livros, Jung declara com toda a franqueza as suas dúvidas sobre a alma e a sua imortalidade: “Não desejo nem deixo de desejar que tenhamos uma vida depois da morte e, absolutamente, não cultivo pensamentos desta ordem, mas, para escamotear a realidade, preciso constar que, sem que o deseje ou procure, ideias desse gênero palpitem em mim. São verdadeiras ou falsas? Eu ignoro, entretanto, constado a sua presença e sei que podem ser expressas desde que não as reprima por um preconceito qualquer.” (...) Permita-me o leitor que eu coloque aqui um pequeno texto de um psicólogo junguiano, a fim de que, quem nos leia, possa ter uma ideia melhor e mais ampla deste assunto. O psicólogo se chama Erlo Van Weaveren e o texto é o seguinte: “Certa vez falei com o professor Jung sobre o tema da reencarnação, entretanto, depois desta conversa e sua esposa (de Jung), me disse: ‘Não fala a ninguém sobre o que disse o professor, ainda não é tempo’.” Que teria dito Jung? Por certo, algo que a sua esposa considerou como comprometedor ou talvez um apoio às ideias de Weaveren que havia escrito um livro sobre Doroty Ead, uma mulher que acreditava ter sido a esposa do farão egípcio Setti I. - Jung e a filosofia da alma - José Carlos Leal. Em: A Questão do Corpo. (Seção Especial Kairós 2010). Boletim Interfaces da Psicologia UFRRJ, vol. 3, n.1, janeiro-junho de 2010, p. 81-2, p. 84 “Caro amigo, ... Sei que você tem obedecido à sua profunda inclinação pelo Estudo do ocultismo, e não duvido que aí poderá colher abundantes frutos. Nada há a fazer contra isso e cada qual tem razão de obedecer ao encadeamento de seus impulsos. A fama adquirida através de seus trabalhos sobre a demência resistirá por muito tempo à acusação de ‘místico’. Mas não permaneça em meio às luxuriantes colônias tropicais; é preciso reinar na própria casa. Cumprimentando-o muito cordialmente espero também me escrever em breve. Seu amigo fiel. Freud.” Jung (1975, p. 319). Carta de 15 de junho de 1911. - Elementos por uma Semiótica da Comunicação em Práticas Ocultistas - prof. Dr. Luís Carlos Bittencour (Escola de Comunicação/UFRJ). 2002
@ulissesribeiro5278
@ulissesribeiro5278 3 жыл бұрын
E vc, faz nossas sombras mais felizes e conscientes. Obrigado.
@glaauh32
@glaauh32 3 жыл бұрын
E chegou o tão esperado vídeo da sombra! Muito bom!
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
Jung e seus sonhos, visões, premonições, curas milagrosas, experiências psicocinéticas e proféticas, seus devaneios sobre a vida depois da morte e a reencarnação, suas experiências com os mortos, seu confronto com deuses (arquétipos) na “Terra dos Mortos” (o inconsciente coletivo), seus retiros ascéticos em sua torre de pedra em Bollingen, tudo isso fica entrelaçado nas Memórias, sonhos, reflexões com os temas de suas teorias finais (a teoria do inconsciente coletivo e dos arquétipos) e culmina com a descrição da vida de Jung como demonstração de suas teorias. Dessa forma, Jung se torna a única imagem de individuação completa a ser encontrada na literatura junguiana. Nesse aspecto, tanto na intenção didática quanto no estilo, as Memóriales, sonhos, reflexões se assemelham mais às biografias pagãs de um theos aner como, por exemplo, a “Vida de Apolônio de Tiana” por Filóstrato (século III), ou, em menor grau, às hagiografias cristãs da Idade Média, do que às modernas histórias dos “grandes homens”. [Charles Talbert, “Biographies of philosophers and rulers as instruments of religious propaganda in Mediterranean Antiquity”, em “Aufstieg und Niedergang der romischen Welt” II. 16.2 (1978), p. 1619-51. Na tradição biográfica pagã, segundo Talbert, “a vida do filósofo funciona como legitimação dos ensinamentos dele” (p. 1643). A imagem desse herói personifica o sistema de valores da comunidade que ele tenha fundado. “Essa vida produzida diretamente pela comunidade religiosa poderia com certeza ser dominada um ‘culto-legenda’” (p 1626). De modo similar, afirmo que a imagem idealizada e sacralizada de Jung nas Memórias, sonhos, reflexões se tornou o culto-legenda do movimento junguiano (Noll, 1996, p. 16 e p. 332) O “homem divino” da Antiguidade tardia era um indivíduo carismático, geralmente com um corpo de discípulos que acreditavam ter ele “uma relação especial com os deuses”. [Kee, “Medicine, miracle and magic”, p 84]. Essa relação especial permitia ao homem divino realizar feitos miraculosos de cura e profecia. Apolônio de Tiana, por exemplo, tinha, segundo Filóstrato, o dom da profecia e podia “receber e interpretar mensagens divinas em forma de sonhos” [Kee, “Medicine, miracle and magic”, p 85]. (...) De modo bastante semelhante ao que aconteceu com o movimento freudiano e com o junguiano (entre muitos outros), alguns homens santos atraíam centenas de seguidores. Além disso, tal qual ocorreu com a fundação de institutos oficiais de formação analistas freudianos ou junguianos e a proliferação de organizações sociais junguianas, em larga medida compostas de pacientes de analistas junguianos, o Egito da Antiguidade tardia (séculos II e III) “constitui a primeira mostra da formação de uma clientela leiga e clerical em torno do homem santo [...] [Brown, “The rise and function of the holy man”, p. 101]. Outro paralelo com os tempos modernos é a afirmação de que “os arqueólogos revelaram que os solitários claustros dos reclusos no Egito dispunham de consultórios médicos bem providos” [ibidem]. Nas Memórias, sonhos, reflexões, portanto, não temos a história de um homem que era um médico e cientista renomado, mas antes o mito de um herói divino, um homem realmente santo, uma vida diretamente produzida por uma comunidade essencialmente religiosa e, em decorrência disso, uma biografia enquanto “culto-legenda”. No movimento junguiano, a vida de Jung tornou-se a base de valores e crenças compartilhadas do transcendente (o inconsciente coletivo) e da redenção (a individuação). Só que hoje sabemos o quanto essa imagem de Jung parece ter sido fabricada (admitindo-se que tal é, infelizmente, a tragédia de todas as biografias de celebridades). O culto-legenda que tem sido reverentemente sustentado após a morte de Jung pelo movimento junguiano (e especialmente por sua elite de analistas) se assemelha ao fenômeno sociológico do “pseudo carisma fabricado”, através do qual os meios de comunicação de massa são usados por elites sequiosas de poder para promover fantasias sedutoras e, assim, garantir e conservar ganhos econômicos e sociais. [Ver Ronald Glassman, “Manufactured charisma and legitimacy”, em Social Research, 42: 615-36 (1975)]. (Noll, 1996, p. 17-8 e p. 342)
@fugiprascolinas
@fugiprascolinas 2 жыл бұрын
Amei seu relato pessoal de aqui ser sua sombra. Agradeço pela playlists, to conhecendo a psicologia Analítica agr e nesses últimos dias me deparei com muita falta de informação e interpretaçoes distorcidas das coisas q carl Jung deixou, vc tornou tudo mais coerente.
@adonisaries3264
@adonisaries3264 3 жыл бұрын
me apaixonei pelas ideias de jung por sua causa, agora vou dedicar uma parte da minha vida ao estudo do jung, brigadão
@acronichast5582
@acronichast5582 3 жыл бұрын
É realmente fascinante e até me achava meio estranha por me encantar tanto por essa parte nossa kkkk mas caramba quando a gente aprende a lidar com ela é simplesmente libertador
@mtmirian
@mtmirian 3 жыл бұрын
Obrigada por me explicar mais esse arquétipo.
@mariafernandadeangelis1308
@mariafernandadeangelis1308 3 жыл бұрын
Parabéns! Muito esclarecedor!! Estou tentando "integrar" meu lado sombra. Isso é libertador
@alcionebalduino1286
@alcionebalduino1286 Жыл бұрын
Muito bom conteúdo, Gratidão
@claudirandrade1672
@claudirandrade1672 Жыл бұрын
Gratidão, excelente conteúdo, atualmente fiz curso de autoconhecimento,e hoje sinto a necessidade de olhar para a minha sombra .
@julesbside
@julesbside Жыл бұрын
Sou estudante de medicina. E atualmente tô numa crise bem grande porque a sombra tá batendo à porta. Eu sempre fui dada às artes, às ciências humanas. E apesar de jamais ter sofrido pressão alguma pra fazer medicina (até porque nenhuma única alma achava que eu conseguiria), a vontade de arte continuou. E eu achei milagrosamente um nicho na medicina em que eu podia unir as duas coisas. Eu escolhi ver medicina como arte mas fui cada vez mais além e aí eu conheci a magnífica figura de Nise da Silveira. E aí tudo foi indo pro mesmo caminho sempre: arte, arte, arte. Arte de Cuidar. Mas não apenas com medicina. Com música, atuação, dança tudo que eu consigo desenvolver habilidade. E aí entra o inconsciente coletivo talvez porque um dia me veio à mente a frase: Medicina salva vidas, mas a Arte faz a vida valer a pena. E como eu acredito piamente que quase nada na vida é inédito, pesquisei e já existiam variações da frase. Talvez eu seja a rainha dos loucos mas eu decidi no último mês que quero salvar vidas e também fazer a vida valer a pena de ser vivida. A sombra não é sempre diametralmente oposta ao que você já tá fazendo por mais diferente que seu desejo "sombrio" pareça do seu desejo "consciente". Às vezes dá pra conciliar. Não precisa jogar tudo fora e embarcar numa aventura pra satisfazer a sombra. Aceite a sombra mas não ignore que tudo o que você já construiu não foi por acaso.
@nelmaferreira1479
@nelmaferreira1479 3 жыл бұрын
Adorei seu canal Parabéns.......grata pela lição.
@magnoalves8766
@magnoalves8766 Жыл бұрын
Parabéns, amigo, suas leituras é um caminho sem volta. O conhecimento é viciante.
@edisonromano7589
@edisonromano7589 Жыл бұрын
A sombra é o mais antigo em mim,eureca!!!
@davifernandesrocha8802
@davifernandesrocha8802 3 жыл бұрын
Ouvi dizer que se você afasta seus demônios os anjos também se vão. É um enorme prazer sempre assistir teus vídeos, muito obrigado.
@patricialima0702
@patricialima0702 3 жыл бұрын
Admiro muito sua didática, como leiga estou me encontrando neste canal. Quanto a esse tema, acredito que devemos aceitar, reconhecer e trabalhar nossas sombras. Parabéns pelo canal.
@MariaAparecida-dy7ry
@MariaAparecida-dy7ry Жыл бұрын
Esclarecedor!!!
@martaramos5836
@martaramos5836 2 жыл бұрын
Explicação maravilhosa! Gostei muito do seu jeito de explicar! Gratidão!
@mariomend6480
@mariomend6480 3 жыл бұрын
A condenação não liberta, ela oprime.
@luanarodrigues7358
@luanarodrigues7358 3 жыл бұрын
Muito bom!!!
@Jo.antoniosz
@Jo.antoniosz 3 жыл бұрын
Vídeo incrível, parabéns!
@luciacaixeta9317
@luciacaixeta9317 3 жыл бұрын
Parabéns pelo canal! Vc se expressa muito bem e seu tom de voz é agradável.
@anapaula4576
@anapaula4576 3 жыл бұрын
cada vídeo um novo e maravilhoso aprendizado! Obrigada Querido, seu trabalho faz a diferença na vida de muitas pessoas. ❤👍
@JoaoPedro-wh2up
@JoaoPedro-wh2up 3 жыл бұрын
Adorei o tema do vídeo, deu vontade de ir saber mais. Parabéns pelo canal. Um abraço directamente de Lisboa.
@geraldoramos7350
@geraldoramos7350 3 жыл бұрын
Grato.
@LisGo42
@LisGo42 3 жыл бұрын
Moço recomendo vc ouvir a música solo do Suga, integrante do BTS, ela se chama interlude: Shadow; E faz parte do álbum Map of the Soul: 7 do BTS Aqui o link com legenda kzbin.info/www/bejne/pGWcgquYmqZ7sNU Link para o MV oficial kzbin.info/www/bejne/hoeUmHasr9WGr5I Dando uma pequena introdução a você, Suga é o nome artístico desse integrante do BTS mas seu nome verdadeiro é Min Yoongi. Nessa música o idol que ele criou, inabalável que consegue tudo que quer com seu esforço e trabalho duro (Suga), começa a ter conflitos internos consigo (Min Yoongi). Pois, sua sombra gananciosa que almejava o sucesso o consome enquanto ele se questiona do pq ele não está satisfeito pois conseguiu tudo que queria através dela. Já que foi a sombra que proporcionou toda a sua luz (sucesso). Não tem como eu aprofundar mais que isso. Caso queira conhecer um pouco mais sobre os trabalhos do BTS recomendo ouvir o álbum. logo, que essa não é a única música sobre os conceitos jungianos. E caso queira saber a ordem para ouvir as músicas e uma introdução sobre seus significados estarei ao seu dispor.
@EduardoSilvaHP
@EduardoSilvaHP 3 жыл бұрын
Ótimo video Devanil. Se viu que o Peter Burke lançou um livro novo? O polímata, aborda a história do pensamento como você gosta.
@carlosmendes1792
@carlosmendes1792 3 жыл бұрын
Qual o título? O título é O polimata?
@EduardoSilvaHP
@EduardoSilvaHP 3 жыл бұрын
@@carlosmendes1792 Isso. O polímata: Uma história cultural de Leonardo da Vinci a Susan Sontag.
@carlosmendes1792
@carlosmendes1792 3 жыл бұрын
@@EduardoSilvaHP obrigado por responder. Boa noite!
@souorodrigo
@souorodrigo Жыл бұрын
Eu gostaria de iniciar um estudo que tenha por foco buscar esclarecimentos sobre a relação do pecado com a sombra.
@RebecaHo
@RebecaHo 2 жыл бұрын
Comecei a ler sobre a sombra ♡ GRATIDÃO pelo vídeo :)
@danillo2023-bj7mv
@danillo2023-bj7mv Жыл бұрын
"não vou mais negar. Por todo caminho minha sombra está..." @pitty
@cleiderodrigues3542
@cleiderodrigues3542 3 жыл бұрын
Nossa, não imaginava que havia um conceito tao interessante para a gloriosa e sinistra sombra... fale mais sobre isso
@glaucemilenetreichel5268
@glaucemilenetreichel5268 3 жыл бұрын
Muito bom! Continue com os vídeos! Junge é fascinante!
@Me_ignore.pfv.
@Me_ignore.pfv. 7 ай бұрын
Não consigo encontrar minha sombra nem em imaginação ativa, encontro, animus, anima, self entre outros mas não consigo encontrar a sombra. Queria encontra-la para me entender melhor
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
O momento crucial da disputa entre Jung e Freud foi a publicação, em 1912, do livro “Símbolos e Transformações da Libido”, por Jung, em especial o capítulo “O Sacrifício”, que apresenta uma visão mítica do tema do incesto tratado como uma representação de uma regressão da libido em direção a um estágio anterior pré-natal, tendo apenas secundariamente uma conotação sexual. - “O caminho de Jung” - George Borten. Belo Horizonte, 2001, p. 58
@themistoclesaragao1763
@themistoclesaragao1763 3 жыл бұрын
interessante isso, apesar que não gosto muito de psicologia e coisa do tipo, finalmente encontrei algo interessante aí = me identifiquei com os exemplos, vc conquistou mais um like meu. obrigado pelo vídeo, muito informativo. vlw
@manud.4829
@manud.4829 3 жыл бұрын
Tenho pensado muito nisso por esses dias, e apareceu dois vídeos pra mim sobre esse assunto hahaha tô pensando em criar um "grimorio", um diário sobre meu lado oculto, pro meu autoconhecimento, e então aparece esses vídeos. Vivo lutando com as pessoas ao meu redor, pra não apagar o meu lado criativo e artístico. Acho que elas só vão me ver de verdade quando eu transformar isso em dinheiro.
@amarilioadolfodasilvadesouza
@amarilioadolfodasilvadesouza Жыл бұрын
Interessante. Gostaria de tentar entender isso em detalhes...
@Luci041969
@Luci041969 3 жыл бұрын
Muito intetessante, convidar sombra p um café, ou seja, fazê-la trabalha a nosso favor e não contra nós. Acredita q nossas sombras podem nos fortalecer e nos encorajar.
@ricardorocha5996
@ricardorocha5996 3 жыл бұрын
Como sempre, vc é foda ! 🤘🏼😎🤘🏼
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
(...). Deve haver outra coisa que explique a grande popularidade de Jung, mas o que? Talvez possamos começar a responder à pergunta se examinarmos a curiosa relação entre história e teoria na literatura sobre Jung e, por extensão, o papel dessa relação no fenômeno sociológico do junguianismo. Nos últimos anos, a relação entre história e teoria na historiografia das ciências psicológicas se transformou em foco de considerável debate. (Noll, 1996, p. 10) [Esta questão foi tema da seleta publicada em Hans Rappard, P. J. Van Strien, L. P. Mos & William Baker, eds., Annals of Theoretical Psychology, 8 (1993)]. (Noll, 1996, p. 330)
@marcelommv662
@marcelommv662 10 ай бұрын
Tem algum livro que aborda este assunto? Do próprio Jung talvez.
@fernandoblanco6765
@fernandoblanco6765 3 жыл бұрын
Por isso que no Budismo Tibetano temos as divindades iradas que são os nossos protetores, são a inclusão de nossas sombras para trabalhar para a nossa libertação e completa iluminação, quando saímos da dualidade, para a unicidade A integração da luz e da sombra, pois na realidade nada disso existe inerentemente, mas as emoções sutis deste embate existe e deixa suas marcas carmicas que nos levam a ter renascimentos no Samsara
@salamandraw
@salamandraw 3 жыл бұрын
Muito bom o seu canal!
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
O fascínio do espiritismo estava em sua simplicidade e igualitarismo: quase todo mundo podia tentar, com alguma margem de sucesso, a comunicação direta com os mortos. E os grupos e, mais tarde, organizações e centros espíritas (então chamadas “igrejas”, com ritos de orientação “cristã”) estavam abertos a qualquer um que tivesse vontade de acreditar [the will to believe], para usarmos as palavras de William James (1842-1910), um estudioso dos fenômenos espíritas. [Ver James, The works of William James. A avaliação final que ele fez do espiritismo e da parapsicologia foi publicada no ano anterior a sua morte e incluída em ibidem; sobretudo, vale a pena consultar “The confidences of a ‘psychical research’” (1909). Ver sobretudo Eugene Taylor, William James on exceptional states: the 1896 Lowell lectures (New York, Scribner´s, 1982).] (...) Como se sabe, Jung se interessou bem cedo pelo espiritismo e participou de muitas sessões durante toda a sua vida. Ele empregava procedimentos de indução hipnótica para levar sua prima Hélène (“Helly”) Preiswerk a transes mediúnicos, nas sessões a que compareceu com ela na década de 1890. A mulher mais influente nos círculos ocultistas do século XIX (e, em muitos aspectos a mulher mais influente na Europa e Estados Unidos daquela época) talvez tenha sido uma imigrante russa, Helena Petrovna Blavatsky (1831-1891), médium e fundadora do movimento teosófico. (Noll, 1996, p. 70-1 e p. 353-4) G. R. S. Mead (1863-1933) foi uma influência enorme, mas ainda não reconhecida em Jung. A biblioteca de Jung continha nada menos que dezoito estudos escritos por Mead, todos publicados pela Sociedade Editora Teosófica. [Segundo C. G. Jungs Bibliothek, p. 49-50, eram os seguintes: Apollonius of Tyana, the philosopher-reformer of the first century A.D. (1901); The Chaldean oracles, 2 v. (1908); Did Jesus live in 100 B.C.? (1903); The doctrine of the subtle body in Western tradition (1919); Fragments of a faith forgotten: some short sketches among the gnostics, mainly of the first two centuries (1906); The gnostic Crucifixion (1907); The gnostic John the Baptizer (1924); The hymm of Jesus (1907); The hymm of the Robe of Glory (1908); A Mithraic ritual (1907); Simon Magus, an essay (1892); Some mystical adventures (1910); Pistis Sophia, a gnostic miscellany (1921); Thrice-greatest Hermes, 3 v. (1906); The vision of Aridaeus (1907); The wedding-song of wisdom (1908); e The world-mistery (1907). A maioria dos estudiosos que analisam os elementos gnósticos em Jung desconsidera as fontes que primeiro o atraíram para o gnosticismo (os escritos “ocultistas” de Mead) e prefere se ater a especialistas acadêmicos em gnosticismo mais convencionais (como Gilles Quispel) que só muito depois entraram na vida de Jung. Mead, apesar da sua importância, não é sequer mencionado, por exemplo, em Robert Segal, The gnostic Jung (Princeton, Princeton University Press, 1992). Também havia nas estantes de Jung as seguintes obras de teosofistas destacados, algumas das quais podem ter sido adquiridas ele era estudante: H. P. Blavatsky, The secret doctrine, 2 v. (1893, 1897); idem, Hollentraume (1908); idem, The theosophical glossary (1930); C. W. Leadbeater, Die Astral-Ebene (1903); e idem, Die Devachan-Ebene: ihre Charakteristik und ihre Bewohner (s. d.).] Muitos eram os volumes da série Ecos da gnose (Echoes from the gnosis); assim, Mead foi para Jung “um degrau de coisas mais elevadas”. (...) A obra pós-freudiana (ou seja, posterior a 1912) de Jung, em especial suas teorias do inconsciente coletivo e dos arquétipos, não teria sido possível sem os livros de Mead sobre o gnosticismo, o hermetismo e a Liturgia Mitraísta. Foram principalmente esses trabalhos de Mead que deram a Jung a chave para a importância do gnosticismo e do hermetismo no estudo histórico do inconsciente. Começando em 1911 e continuando pelo resto da vida, Jung citava Mead regularmente em suas obras. E Mead, em seus últimos anos, fez várias viagens a Kusnacht-Zurique para visitar Jung. Entretanto, ainda não vieram à luz documentos acerca do relacionamento pessoal entre os dois. (Noll, 1996, p. 77- e p. 335)
@abbxeddss8926
@abbxeddss8926 9 ай бұрын
Gez o curso de psicologia e fez psicologia analítica?
@Larissaisabellede
@Larissaisabellede 2 жыл бұрын
Caramba, que massa! (Sou cristã, católica apostólica Romana) Eu amei demais, não sabia disso. Tô Amando estudar os arquétipos Parabéns pelo vídeo
@RafaelLima-bj5ly
@RafaelLima-bj5ly 2 жыл бұрын
não podemos esquecer que a "culpa" cai no cristianismo, não em Cristo. Cristianismo é uma religião/ideologia inventada pelos homens, e que foge bastante dos ensinamentos reais e registrados de Cristo.
@melki3132
@melki3132 2 жыл бұрын
Eu me arrepiei quase esse vídeo todo,sempre fui alguém muito cencitivel sonhos,energias,visões,e etc estou procurando esse arquetipo e como ativá-lo vou andar junto com oq a em mim e quando conseguir eu volto para dizer
@luanemartins2001
@luanemartins2001 3 жыл бұрын
Eu amo seus videossssssssssssssssss
@daviperez97
@daviperez97 2 жыл бұрын
Escuto dizer que arquétipo e sombra não são iguais.
@ebolacha._.1093
@ebolacha._.1093 2 ай бұрын
Alguém sabe como devo pesquisar para encontrar a música?
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
“[...] nada de definitivo se pretende com o conceito de arquétipo [...]” (JUNG, C.G., “Civilização em transição”. 6ª Ed. Vozes 2013, pp. 200-201)
@brunorosa3624
@brunorosa3624 6 ай бұрын
Por gentileza, me recomenda livros com esse twma?
@jacksonmoura9972
@jacksonmoura9972 3 жыл бұрын
Se as pessoas conhecessem as próprias sombras por inteiro, ninguém julgaria o próximo, ninguém falaria que "bandido bom é bandido morto". Até acho que a maioria se suicidaria, se descobrissem que dentro delas existem desejos que elas mesmo abominam e instintos que elas julgam ser errados. Nossa sombra possui camadas bem podres e violentas.
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
Para quem vive nos anos 90, fica difícil compreender o tremendo impacto cultural, musical, político e religioso que Richard Wagner (1813-1883) teve em todo o mundo ocidental no fim do século XIX. A influência do compositor alemão ia além das inovações musicais que introduzira com suas diversas que introduzira com suas diversas óperas (sobretudo no Ciclo do Anel e no Parsifal). ... Os inúmeros ensaios e comentários de Wagner sobre uma grande variedade de temas sociais, políticos, culturais, filosóficos e raciais estão numa coletânea de dezesseis volumes, que rivaliza em tamanho e amplitude com as Obras reunidas de Jung e as Obras completas de Freud. (...) O wagnerianismo logo se tornou um fenômeno mundial, com centenas de agremiações locais na Europa e nos Estados Unidos. Na virada do século [XIX para o XX], todas as universidades dos países de língua alemã (inclusive a da Basileia, onde Jung cursava medicina) mantinham ligas estudantis wagnerianas, muitas das quais com base no pangermanismo e num crescente antissemitismo. (...). os nacionalistas alemães buscavam a purificação e a transcendência através da iniciação no mistério do festival de Bayreyth [cidade aonde Wagner erguera um templo-teatro, e era cultuado em seus cultos-mistérios]; eles também se inspiravam nos ensaios de Wagner que promoviam o pangermanismo e o antissemitismo. (...). O wagnerianismo se tornou tanto um influente movimento social e político quanto um moderno culto-mistério, baseado numa imagem idealizada de Wagner e em sua e seu sagrado templo-teatro de Beyreuth. Muitos adotaram o wagnerianismo como uma visão de mundo totalizante e uma esperança de transformação. (...). O Círculo de Bayreuth se tornou tão antissemita e nacionalista que, na década de 20, Hitler fez diversas peregrinações a Bayreuth e beijou a mão moribunda de Houston Stewart Chamberlain (1855-1927), o qual, depois de Cosima Wagner [amante, e depois esposa do compositor], era a figura dominante no Círculo. Chegando ao poder em 1933, Hitler elevou Bayreuth à posição de santuário nacional, mantido com dinheiro público, e compareceu às festividades anuais. Em 1923, ele [Hitler] ficara muito emocionado ao visitar o túmulo de Wagner e prometera à Cosima, seu filho Siegfried Wagner e sua nora Winifred: “Vou fazer do Parsifal uma religião!” Assim, nos anos 30 os festivais de Bayreuth se transformaram nos mistérios do Estado nazista. (...) Em 13 de junho de 1909, Sabina Spielrein, ex paciente que se tornara assistente psiquiátrica e amante de Jung, descreveu em seu diário um momento de intimidade que tiveram em 1907 ou 1908: segundo Sabina, os olhos de Jung se encheram de lágrimas enquanto ela descrevia excitadamente a natureza “psicológica” da música de Wagner. Sabina dizia que ambos preferiam a ópera O ouro do Reno e que esse amor comum por Wagner constituía prova de que suas almas “eram profundamente afins”. Em 11 de dezembro de 1909, Trigant Burrow, psiquiatra americano que há um ano estudava com Jung em Kusnacht-Zurique (sentindo-se muito contente em “sentar-se aos pés desse vidente suíço”), dizia numa carta à mãe que ele e Jung tinham ido a uma apresentação de O navio fantasma. Laurens van der Post, amigo, colega e biografo de Jung, falou da “música equinocial de Wagner, a preferida por Jung, quando este se permitia ouvir música”. [Lauren van der Post, Jung and the story of our time (New York, Random House, 1976), p. 67. Apesar desse testemunho de Van der Post (e de depoimentos de pessoas que conheceram Jung numa fase anterior da vida dele), Wagner não constava da lista de “favoritos” musicais de Jung que Aniela Jaffé forneceu num ensaio carinhoso sobre sua vivência com ele. Bach, Haendel, Mozart, os “pré-mozartianos” e os Negro spirituals eram todos mencionados por Aniela Jaffé como preferência de Jung. Esta contradição de Van der Post e Aniela é estranha, pois ambos conheceram Jung no mesmo período, e deve ser outro indício de como os discípulos de Jung se encarregaram de eliminar da imagem dele qualquer vínculo potencial com o nazismo. Ver Aniela Jaffé, “From Jung’s last years”, em From the life and work of C. G. Jung, trans. R. F. C. Hull (New York, Harper Colophon, 1971), p. 116; ed. orig. alemã: Aus Leben und Werkstatt von C. G. Jung: Parapsychologie, Alchemie, Nationalsozialismus, Erinnerungen aus den letzten Jahren (Zurich, Rascher, 1968)] (Noll, 1996. p. 78-80-2 e p. 356)
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
“[...] nada de definitivo se pretende com o conceito de arquétipo [...]” (JUNG, C.G., “Civilização em transição”. 6ª Ed. Vozes 2013, pp. 200-201).
@luanymarconni4056
@luanymarconni4056 Жыл бұрын
Rapaz, uma vez escutei o que minha sombra tinha pra falar. E advinha? Veio à tona o apocalipse....kkkkk Esses demônios 😂😂😂🙈
@mariomend6480
@mariomend6480 3 жыл бұрын
Escutando sobre isso, faz muito sentido que sociedades tidas como muito certinhas tenham práticas tão grotescas dentro de 4 paredes. Não sei, mas isso me pareceu ter sentido.
@desgostosodeseve1734
@desgostosodeseve1734 Жыл бұрын
Show
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
..., é preciso lembrar que informações importantes sobre Jung foram por muito tempo omitidas, com as várias sessões mediúnicas das quais ele participou entre 1920 e 1923 e o que teria sido o seu maior sonho (ou transe) em que ele se sentiu transformado no deus Mitras, fatos só divulgados após 1980. Essas histórias geraram acusações posteriores de que ele estaria tentando fundar um culto. (...). É um pouco difícil definir as dimensões exatas dessas influências, mas o ocultismo e as ideias de um retorno a uma religião anterior ao Cristianismo certamente estão presentes nas divagações da chamada volkisch kultur, a cultura popular germânica da época. A onda orientalista, que surgiu a partir do movimento hippie dos anos 60, foi um movimento difuso, populista, liberal, não hierarquizado, repleto de cores, danças e incensos. Mas a onda orientalista esotérica que varreu a Europa dos meados do século XIX ao início do século XX - teosofia, antroposofia e outros - teve um caráter diferente, dual. Mas foi principalmente um orientalismo conservador, elitista e hermético. Algumas formas , contudo, atingiram um público não convencional e passaram a integrar o circuito de contracultura de Schwabing-Ascona, de 1880 até 1920, que foi o equivalente do movimento hippie dos anos 60 do século XX. Schwabing era o bairro boêmio de Munique e Ascona, na Suíça, o ponto de encontro dos jovens adeptos do amor livre, das drogas e dos cultos à naturea, para o que naturalmente ajudava muto que a polícia suíça fosse mais tolerante que a alemã. Jung, certamente, esteve em contato com alguns desses elementos, diríamos hoje, alternativos, porque muitos acabavam internados, provavelmente por consumo excessivo de drogas, no hospital psiquiátrico de Burgholzli, onde ele clinicava como psiquiatra. Essa contracultura teve uma estranha combinação de elementos: o orientalismo, o culto à natureza e ao sol da pátria, o povo como identidade mítica, a mitologia germânica como fonte de inspiração, a paixão pelos acampamentos ao ar livre e cânticos em torno de fogueiras, elementos que o nazismo soube muito bem explorar. Como a mitologia germânica ficou fora de moda por causa da sua adoção pelo nazismo, hoje em dia nossos esotéricos apelam para a mitologia céltica, que não tem essa vinculação, embora aparentada e continuam das danças sob o céu estrelado, as túnicas brancas, o culto à Lua. Sai Wotan, entram os druidas. (...). Deve-se registrar também que Jung foi acusado de simpatia pelo nazismo, pois em alguns de seus escritos nota-se alguma velada admiração pelo mesmo, essencialmente pelas forças míticas desencadeadas, postura que ele abandonou a partir de 1938, horrorizado com os rumos que as coisas tomaram. Mas a sombra ficou, ...(...). Criados de um modo extremamente personalista, abusivamente abrangentes, muito marcados pelo contexto específico de uma época, a modernidade, e de uma cultura eurocêntrica, utilizaram métodos de divulgação e conversão semelhantes a movimentos políticos ou seitas. (...). No modo pragmático e imediatista atual, as pessoas estão mais preocupadas com soluções do que com interpretações e, portanto, são tempos de crise para a psicologia profunda. Esta crise não deriva de que a psicanálise esteja certa ou erada, mas da incapacidade de uma fórmula, tão vinculada à modernidade, se manter dominante em um mundo pós-moderno, no qual o contexto não lhe é absolutamente favorável. A psicologia analítica só não foi tão atingida porque inclui elementos que são especialmente caros ao pensamento contemporâneo, como a questão espiritualista, da qual James Hillman tentou, sem sucesso, se libertar. Andrew Samuels distingue, com fina ironia, quatro tipos de analistas junguianos: o fundamentalista, que se orienta rigorosamente pela vida e obra de Jung; o clássico, ligado às ideias pessoais de Jung, mas com uma visão crítica. O desenvolvimentista, que associa a psicologia analítica com estudos freudianos sobre o desenvolvimento da criança e do adolescente. Finalmente, o chamado psicanaliticamente orientado, que valoriza a transferência como o problema maior e, neste caso, a diferente entre esse modelo e a psicanálise ortodoxa freudiana cai quase a zero. O caminho de Jung” - George Borten. Belo Horizonte, 2001, p. 29-34
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
O renascimento do interesse pela obra de Jung reflete as condições próprias do terceiro milênio, o clima da Nova Era, com sua espiritualidade difusa e se pensamento multipolar e fragmentado. Poderia ser a saída para a crise da psicologia profunda, nome sob o qual é usual incluir a psicanálise e a psicologia analítica, além das demais correntes que lidam com o conceito de inconsciente. No centro de tudo está, é claro, a psicanálise, cujas origens situam-se no ambiente sombrio dos dias finais do império Austro-Húngaro. Com a decadência do poder político, a intelectualidade burguesa vienense passou a se dedicar mórbida e compulsivamente, aos temas da sexualidade e da morte. A Viena de Freud não era mais a Viena da música alegre das valsas, mas sim a das sufocantes lembranças de um tempo perdido, o que se refletirá, na teoria psicanalítica, em uma preocupação obsessiva com o passado. Este clima pesado e inquietante moldou o pensamento de Freud, sem que, talvez, ele percebesse o quanto era vulnerável ao mesmo. Entretanto, na burguesa e republicana Suíça, outras correntes de inquietações fervilhavam sob a calma superfície de seus lagos, forças muito antigas e poderosas e que muitos julgavam desaparecidas. Dali surgiu uma alternativa para a psicologia sem alma de Freud, formulada por seu colaborador e depois rival, Carl Gustav Jung, que trabalhou com ele de 1906 até 1913. (...)..., mas o que os uniu, no início, foi a paixão por um lado da psique humana, denominado “o inconsciente”, ideia que, de modo vago, já circulava no pensamento do século XIX. Como escreveu Hugo Von Hofmannsthal [poeta austríaco (1875-1929)]: ‘Não possuímos nosso Eu ele sopra de fora sobre nós, foge de nós por muito tempo, e nos retorna em um suspiro’ A crise da modernidade provocou o surgimento de variados e exóticos sistemas de pensar a natureza humana, ou modos de ver o mundo, métodos de interpretação totalizantes que pretendiam ser capazes de explicar a nova realidade. Os que permaneceram são agora defrontados com a visão crítica da pós modernidade, encontrando o seu maior e, talvez último, desafio. - “O caminho de Jung” - George Borten. Belo Horizonte, 2001, p. 3-4. Freud representa um tipo de mentalidade própria do final do século XIX e começo do século XX. O estilo das ciências humanas, na época, espelhava-se nas teorias da física e o conceito de energia parece tê-lo influenciado, levando-o a propor um equivalente psíquico, a libido, que seria algo como uma energia sexual. O perigoso fascínio pela analogia, que contaminará a psicanálise, começava aí. Há ecos também do Romantismo, como a passionalidade, a exaltação do conflito de opostos, a rebeldia contra a autoridade, o amor impossível ou inaceitável o incesto, em particular, a concepção do homem irracional e a obsessão pelo lado marginal do ser humano. Jung, por outro lado, vinha de uma família religiosa [protestante] e desde criança tinha visões e sonhos premonitórios. Caso sua obra fosse analisada por um espírita, talvez ele poderia identificar ali um médium. Isto está muito discretamente colocado em suas obras, mas as sensações que ele descreve como imaginação ativa, podem ser interpretadas como o equivalente do chamado transe mediúnico. Jung interessava-se profundamente por filosofia, religião, mitologia, alquimia e esoterismo em geral e foi ficando cada vez mais envolvido com misticismo. (...). Sabine Spielrein, curiosa e trágica personagem, não pode ser esquecida, pois ela teve um papel importante, só agora revelado, graças à liberação da correspondência trocada entre ela e Jung. Sabine começa como sua paciente. No final do tratamento, Jung convenceu-a a se tornar uma psicanalista (essas coisas eram fáceis naquela época); (...). Jung exercia reconhecidamente um grande fascínio sobre as mulheres, que formavam a maioria do seu círculo interno de discípulos, chamadas por muitos de al valquírias, uma alusão irônica às deusas guerreiras dos mitos germânicos. Esta personalidade carismática parece explicar muito do seu sucesso como terapeuta. (...). Após a ruptura com Freud, Jung ficou livre para elaborar a sua própria variante da psicanálise, que ele denominou de psicologia analítica. Uma das suas mais importantes proposições nessa nova fase é que, além do inconsciente individual, cada ser humano compartilharia um inconsciente coletivo com toda a humanidade. (...). Em seus escritos profissionais, Jung leva a entender que seria algo como uma função hereditária. Em seus escritos particulares, entretanto, ele parece crer em um acesso da mente a uma fonte espiritual coletiva. (...). O relacionamento com o inconsciente se revela uma dialética de contínuo desenvolvimento, cujo eixo se encontra fora de nós e que nos escapa sempre, mas que ainda assim nos estrutura e nos orienta. (BORTEN, 2001, p. 6-10) Jung foi muito influenciado pelo conceito de polipsiquismo da escola de psiquiatria francesa do século XIX, isto é, a ideia de que a mente é o resultado do funcionamento de unidades semiautônomas, que ele denominou de complexos, e que, no caso de uma personalidade bem integrada, atuariam em sintonia, criando a unidade da psique. (BORTEN, 2001, p. 14) Do outro lado da psicologia analítica, o grande defensor da atuação política é Andrew Samuels. Segundo ele, a única coisa e que os analistas são realmente bons é em conseguir que as pessoas expressem conscientemente o que já sabem inconscientemente, mas ainda não perceberam ou pensaram. Os analistas deveriam se aliar expressamente aos grupos marginais ou minorias, desvendando a experiência psicológica de ser um excluído. Eles poderiam ajudar a superar os estereótipos defensivos impostos pela cultura dominante, ao analisar a natureza e a existência da diferença em si, como é se sentir diferente, como é viver essa diferença. (BORTEN, 2001, p. 22) (...). Esse modo de encarar o processo de individuação como uma crise aguda de grandes proporções, estimulada pelo analista, que começaria por uma nekyia, ou descida aos infernos, foi abolido na psicologia analítica a partir dos anos 70, quando várias práticas polemicas - entre elas a da Soror Mystica - foram abandonadas. (BORTEN, 2001, p. 23) Para termos uma melhor ideia de quem foi Jung, é preciso ler, antes de tudo, o livro “Memórias, sonhos, reflexões”, parcialmente escrito por ele e completado, com base nos seus diário, por Aniella Jaffé. Que Jung é difícil de ler, talvez esta seja a única unanimidade a respeito de sua obra. Parte da dificuldade é a sua intenção de esconder ou minimizar o forte conteúdo espiritual presente na mesma. Uma associação com fenômenos espiritualistas levaria a uma acusação de ocultista, que representava, para a mentalidade então dominante, uma ideia de coisa doentia, louca, decadente, que poderia destruir sua credibilidade científica. Daí o cuidado com que evita termos que poderiam soar estranhos ou mesmo não científicos. Por exemplo, o que ele chama de imaginação ativa poderia ser entendido como transe mediúnico ou, diríamos hoje, estados alterados de consciência, mas este é um assunto que ele queria evitar a todo custo. A um leitor descuidado poderia parecer que ele está falando sempre de sonhos, mas analisando-se bem o texto, percebe-se que esta não é o caso. Arquétipo é um termo que cobre várias situações diferentes na sua obra. Em algumas situações, o termo se refere às próprias imagens arcaicas, em outras a predisposições atemporais, são determinantes teleológicos, afetando o desenvolvimento da psique como atratores estranhos. Em algumas passagens do texto, contudo, não há como evitar a estranha sensação de que o termo ativação de arquétipos poderia ser substituído por possessão por espíritos. Mais uma vez nos deparamos com a famosa ambiguidade de Jung e suas tentativas de esconder uma conexão espiritualista. Essa ambiguidade ocasional, que afinal ele mesmo admitiu ter empregado, exige um trabalho de releitura. É preciso lembrar que até o final da vida ele repudiava com veemência o epíteto de místico. As dificuldades não param nisto. Para provar suas ideias, ele normalmente não usa um simples raciocínio dedutivo, mas algo que poderíamos chamar de processo de ilustração. Cita uma longa sequência de analogias e exemplos, similares à ideia original e, a um determinado momento, dá-se por satisfeito. O acúmulo de evidências paralelas parece ter sido suficiente para ele. O leitor fica com a estranha sensação de ter pulado o trecho do texto onde a ideia teria sido demonstrada. Isto pode parecer pouco científico para nós, mas não para a época, quando o modelo mais admirado de ciência era a arqueologia, não no sentido atual, mas à moda de Heinrich Schliemann, o descobridor de Tróia, que, munido de versos de Homero, pás e uma brilhante imaginação, julgou ter descoberto a Tróia da Ilíada. Sua mulher, Sophia, desfilava nos melhores salões da Europa usando as joias encontradas nas escavações, que Schliemann jurava, mesmo sem provas convincentes, terem pertencido à Helena de Tróia. A atuação de uma mente ousada, aventureira e especulativa, parecia naturalmente científica para os contemporâneos de Jung e Freud. (...). (BORTEN, 2001, p. 25-7)
@gabrielsebasty9791
@gabrielsebasty9791 8 ай бұрын
Mano qual livro eu leio sobre os arquétipos?
@marilenedefatimasilva8570
@marilenedefatimasilva8570 3 жыл бұрын
Eu gosto tanto desse canal e do Devanil que tenho até evitado comentar pra não ser tachada de baba-ovo, o que definitivamente sou. Aprendo com seus vídeos e me reconheço em muitos deles. Por vezes, surto.
@Alimenteocerebro
@Alimenteocerebro 3 жыл бұрын
Hahahahah amei isso Marilene. Agradeço muito ❤️❤️
@videotop2999
@videotop2999 2 жыл бұрын
O que é arquétipo...?
@arielari6645
@arielari6645 2 жыл бұрын
Amei o vídeo, mas só uma correção. Os Vícios não são culpa da Sombra, na verdade o que acontece é que a Sombra encontra este local, vícios, para liberar a energia que está sendo reprimida.
@TheThMarcal
@TheThMarcal Жыл бұрын
A pergunta q fica é?? Quem é "Piti" ???
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
delírios do hierofante suíço: Na sua autobiografia, Jung volta ao assunto para dizer que o incesto tem um aspecto psicológico e mesmo religioso altamente significativo. O incesto al qual uma das suas pacientes foi submetida aos 15 anos pelo irmão teria feito com que, por um lado, ela se sentisse humilhada aos olhos do mundo, perdesse o contato com o mundo e entrasse num estado de psicose, e que, por outro lado, ela fosse “elevada para o reino da fantasia”, “transportada para um reino mítico, pois, tradicionalmente, o incesto é uma prerrogativa da realeza e das divindades”. Ela “mergulhou nas distâncias cósmicas, no espaço externo, onde se encontrou com o demônio alado” (C. G. Jung. Memórias, sonhos, reflexões. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 165. Apud Loparic 2007, p. 86)
@lauramoreira1075
@lauramoreira1075 3 жыл бұрын
Sombrinha Boa neh meu brother😎
@tiliaz2011
@tiliaz2011 Жыл бұрын
❤❤🙏🙏
@celularsamsung996
@celularsamsung996 3 жыл бұрын
Qual o nome da musica que vc mostrou um trecho?
@ebolacha._.1093
@ebolacha._.1093 2 ай бұрын
Pitty - A Sombra.
@blessedhells
@blessedhells 3 жыл бұрын
owwn fofo s2
@camargorafael420
@camargorafael420 6 ай бұрын
Eu preciso discordar um pouco, a Tua Sombra, nao se manifesta na presença Social somente em conflito guerras brigas ou na Tua privacidade
@DaianeRodrigues333
@DaianeRodrigues333 11 ай бұрын
🔥💎
@ulissesribeiro5278
@ulissesribeiro5278 3 жыл бұрын
Devanil, quer descobrir minhas sombras? Podemos fazer isso juntinhos. Obrigado.
@romulloqueiroz
@romulloqueiroz 3 жыл бұрын
Mas o que a gente reprime, a gente reprime por um bom motivo. A solução é soltar o animal no mundo? Qual é a proposta do Jung pra tratar a sombra?
@Alimenteocerebro
@Alimenteocerebro 3 жыл бұрын
Oi Romullo. Como dito no vídeo: canalizar em vez de bloquear. Pegar o que tem na sombra e trabalhar (por meio da terapia, autoconhecimento, interpretação dos sonhos...) e usá-los da melhor forma.
@romulloqueiroz
@romulloqueiroz 3 жыл бұрын
@@Alimenteocerebro Obrigado pela resposta. Eu talvez tenha entendido errado o vídeo, mas eu entendi que canalizar seria uma boa quanto a coisas como "dons artísticos" por exemplo. Mas e quanto a coisas que vc realmente abomina? Você citou o exemplo dos cristãos por exemplo. O que eles reprimem é o que consideram como pecado, coisas que eles não deveriam praticar. Como seria canalizar aquilo que abomina?
@Alimenteocerebro
@Alimenteocerebro 3 жыл бұрын
​@@romulloqueiroz canalizar seria tipo se perguntar por que você abomina algo? Por exemplo, se eu abomino relacionamentos homossexuais, o que me motiva a isso? Pode ter relação com a forma como você enxerga o sexo ou sua própria orientação sexual. Em vez de bloquear (assim surgindo de forma instintiva), buscar enxergar o sexo de forma mais natural, compreender melhor aquilo que você abomina ou mesmo aceitar melhor os desejos sexuais. Isso seria canalizar. "Sentar e conversar com seus demônios", em vez de mandar eles irem embora.
@diannasabba4753
@diannasabba4753 Жыл бұрын
🙂
@mariacheu5462
@mariacheu5462 Жыл бұрын
Sentar e beber chá com o tigre
@1Sfeldman
@1Sfeldman Жыл бұрын
🔯
@amarilioadolfodasilvadesouza
@amarilioadolfodasilvadesouza Жыл бұрын
💃🏿💃🏿💃🏿💃🏿💃🏿💃🏿💃🏿💃🏿💵💵->👨🏿👨🏿
@paulhenrique6171
@paulhenrique6171 3 жыл бұрын
Compilação de frases de um Livro, nada de autêntico o vídeo
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