A Incrível Colônia Antônio Diogo

[@peregrinocomcristo3480]

Fantástico. O senhor emociona os amantes de história. Deus o abençoe. Parabéns.

[@armeniamiranda2592]

Eu nasci em Antonio Diogo e fico muito feliz em saber a origem dessa história. Muito bom ver essas fotos , livros de registro e como funcionava lá dentro. Quando criança não podia entrar e conhecer, só quando fiquei adulta porém não vi tudo. Entrava na igreja aos domingos somente. Meu pai José Américo trabalhava na cozinha e meu avô Antônio Baêta era carpinteiro também trabalhou lá. A estação de trem hoje restaurada mas ficou muitos anos fechada. Muito obrigada pelo vídeo. Excelente aula.

[@Zilda-c9e]

Sou de Fortaleza e conheci a colônia Antônio Diogo. Realmente é interessante esse lugar. Só faltou mencionar o cemitério que também existe. O vídeo foi bastante esclarecedor. Parabéns.

[@normavianna4792]

Meu Deus! sou Gloria, filha caçula do Dr. Carlos Viana e vivi muitos momentos neste espaço, inclusive passava ferias. Fiz primeira comunhão com todas as crianças da creche. A saudosa Irma Diomira cuidava e brincava muito comigo.Temos muito orgulho do nosso pai que se dedicou às pessoas com esta doenca tão discriminada pela sociedade. Parabéns pela iniciativa! ❤

[@ManoelzinhoCanafistula]

Excelente vídeo parabéns, faltou falar sobre o capelão do leprosário Padre Joaquim Severiano Vasconcelos, natural de Santana do Acaraú e que morreu na Colônia e lá mesmo foi sepultado.

[@normavianna4792]

Tenho mto prazer de rever a Colonia Antonio Diogo onde meu pai, Dr. Carlos Vianna, viveu mto tempo como Diretor, onde ele cuidava com todo amor seus pacientes. Estas memórias lembram mto minha infância. Excelente iniciativa!!! Parabéns!!

[@rosemaryfarias8463]

Visitei muito este local todos os domingos ia a missa celebrada pelo Frei Augostinho, foi onde fiz minha primeira comunhão. Era uma alegria ir as missas. Cheguei a ver alguns doentes,mas não podíamos chegar perto. Muito feliz de rever este lugar. Era muito triste a situação dos leprosos que era como chamavam.

[@prof.thiagoroque]

Obrigado mais uma vez por nos proporcionar belíssimos trabalhos de resgate histórico! Parabéns!!! 👏🏾👏🏾👏🏾

[@DionesSLima]

Que vídeo espetacular ! Parabéns DR

[@francynegreiros1576]

Muito bom rever a historia como realmente ela é.

[@roncy1978]

Fiz parte dessa história, meus avós moraram aí, Antônio Jacinto dos Santos e Vitória Romcy. Fui batizado e fiz a minha primeira comunhão nessa igreja nessa igreja. Lembro ainda do Frei Agostinho e da irmã Valquíria.

[@mariorubensbr]

Simplesmente incrível. Sou de Fortaleza, tenho 39 anos e não conhecia toda essa história. Muito obrigado pelo seu trabalho. Lindíssimo!

[@regisrios]

Que história espetacular resgatando informações preciosas de um passado triste porém realista da época. Parabéns pelas imagens e por tudo! Show!

[@rauljr6605]

Parabéns fantastico documentário

[@aragaoneto2375]

Boa noite, história triste e bela, vista por outro ângulo: precisamos passar por esse e outros capítulos da nossa história para sermos mais fortes e chegarmos até aqui com o tratamento adequado dessa moléstia. Obrigado pelo vídeo. Forte abraço que segue do Recife, onde cearense, sou radicado.

[@JoãoViana-r9k]

Bom dia amigo. Adorei o vídeo. Através desse vídeo estou conhecendo essa colônia. Só ouvia falar. Bela história.

[@CristianoSC50]

Bom dia Dr. João, parabéns pelo vídeo e história. Trilha sonora nos leva ao passado, e imaginar a atmosfera da época.

[@GEOVANNERB]

Conhecer a nossa história é algo que me emociona. Belo trabalho!

[@roncy1978]

Esse vídeo me fez voltar no tempo. Que as autoridades não deixem que essa história se apague.

[@lourencodejesus4359]

Conhecia de nome mas não sabia que ainda abriga pessoas necessitadas de cuidados. Parabéns a todos que mantêm a colônia.

[@ciceroararipe2435]

excelente, só assim fiquei sabendo em parte os feitos de alguns personagens históricos aqui do ceará.

[@vaessen100]

MUITO OBRIGADA POR ESTA INTERESSANTE POSTAGEM ! Fortaleza CE

[@francynegreiros1576]

Morei no Educandario Eunice Wyver em Maranguape. Era pra lá onde iam os recém-nascidos separados dos pais logo após o nascimento. Lá havia uma creche onde auxiliares de enfermagem cuidavam dessas crianças. Ressaltando que essas chegavam bebês e tinham essa formação quando chegavam aos 18 anos. Na época (1964) a diretora do Educandario era a sra. Lucinda Pires Saboia, ( filha de Independência ce)

[@clodomirgirao]

Muito bom os documentários do João Flavio Nogueira. Este episódio está fantástico. É como ele mesmo costuma dizer, é uma verdadeira cápsula do tempo. Essa campo de isolamento social, teria sido mesmo necessário? Não aconteceu só no nordeste. Até em outros países, o modelo foi replicado. Com o nosso olhar de hoje, diríamos que não. Mas, é preciso tentar olhar com a visão da época. Algumas doenças provocavam - e ainda hoje provocam - um tal pavor que precisava até mudar de nome. A “Lepra” é um exemplo. Excelente os conteúdos produzidos por este historiador e documentarista. Parabéns. Merece que o KZbin distribua melhor.

[@carloseletron8861]

Parabéns pelo vídeo fiquei muito emocionado com essa história 😢 parabéns a todos que participaram desse belíssimo vídeo cheio de emoção

[@franciscoivannobregadeoliv7257]

Parabéns pelo registro histórico, amigo! Aproveito o ensejo para também parabenizar ao Ceará por conservar a memória do seu bravo povo!!

[@franciscoalbuquerque1862]

Conheci essa colônia na década de 60,entre os anos 64 a 66 moramos em Antônio Diogo,em uma rua paralela a igreja matriz no centro. Meu pai Francisco Bezerra Lima,foi sub-delegado de Antônio Diogo entre 1964 e 1966. No final de 1966 voltamos para Fortaleza. O sogro de um dos meus filhos é natural de Antônio Diogo e ainda mora aí.

[@fhcfelix]

Excelente vídeo! Lembrei da história de Francisca Carla, uma mártir de Tianguá e da Serra da Ibiapaba. Foi isolada na selva, próximo a Tianguá, por ser "leprosa". Sofreu muito, sozinha no meio do mato, até morrer nos anos 1950. Virou mito na região. Há um curta-metragem sobre ela, além de trabalhos acadêmicos analisando sua condição de mito para o povo local.

[@leandroaraujomarques2917]

Excelente vídeo.

[@leninhadeandrade4173]

Maravilhosa cápsula do tempo 😊❤❤❤ Amo história 😊❤❤❤

[@atilanoronhaanr]

Isso sim é Cultura e História que deveria ter uma aula curricular das Faculdades .

[@marcioferreira6849]

Excelente vídeo parabéns pelo trabalho amigo.

[@vladimirpereira9942]

Ao meu ver, nesse vídeo, um fato que nos permite fazer uma reflexão é saber da separação do filhos sadios dos pais doentes, e o envio posterior para adoção. Muito triste. Esse fato vai de encontro a ideia /o pensamento de algumas das pessoas mais velhas de que no passado a vida era melhor. Como visto, a vida para os impossuficientes, para os vulneráveis, era muito mais difícil, embora hoje paire sobre nós algumas ameaças de retorno ao passado. Graças, em grande parte a ciência, sejam naturais, sejam sociológicas, a vida tem melhorado, embora sujam outros tipos de dificuldades. Sim , mas o ruim do vídeo foi que tive repetir o café com pão para vê-lo até o fim.

[@terciolima1577]

A desculpa pra repetir é o vídeo 😂😂😂. Comer é muito bom E um pãozinho com café é excelente. Não sabia da existência dessa colônia no Ceará Tinha visto um vídeo sobre uma colônia de leprosos aqui em Porto Alegre RS, muito similar a essa e de quantos traumas pelo isolamento e pela doença, pacientes e seus familiares tinham e ainda tem. Eram estigmatizados, separados do convívio, discriminados e até hoje alguns pacientes vivem no lugar e ainda tem guardas protegendo o lugar, que fica bem isolado, na verdade era um presídio, que excluía da sociedade os leprosos. Tempos terríveis Que bom que evoluímos e que hoje a hanseníase é tratada de forma ambulatorial.

[@ivanberto1000]

Estou aqui vendo esse seu documentário e muito emocionado com essa história. Parabéns pelo o seu trabalho.

[@nonatofranca4284]

Que trabalho fantástico. Parabéns, doutor, pela produção! Quando haverá sobre os campos de concentração?

[@fatimamoura791]

Que história comovente. Parabéns. Excelente trabalho de pesquisa e divulgação.

[@Jonas1094]

Belíssimo documentário... Parabéns

[@carinargois]

Parabéns pelo trabalho! Muito bom

[@Canalrafaelgama]

13:20 em Minha leiguice, primeiro parreiral que eu vejo em solo cearense

[@ElizabethCaminha]

Amei. Gostaria de ver os campos de concentração para os retirantes. Coitados desses irmãos. A ignorância das pessoas faz tanto mal!!! Aí na colônia tem PSF?

[@victormatias1160]

Muito bom gostei bastante.. Eu tinha muito medo....kkkk Mãe falava que ia me internar no Santo Antônio do buraco... eu achava que era um buraco... kkkk Até sonhava....kkkk Era uma um tempão sem teimosia, danação.... kkkk Gostaria de saber mais sobre santo ântonio do buraco

[@FranciscoSilva-km8mz]

RESUMINDO: NA ÉPOCA PARA OS PACIENTES ( INTERNOS ) ERA NA REALIDADE UMA PRISÃO.

[@ricardonelson7203]

Gostei demais.

[@aragaoneto2375]

Continuando: o que é essa colônia atualmente, com internos e não internos? Quem administra o Estado, o Município ou particulares?

[@jobbiomedico]

Este local é aberto a visitação?

É sim. Tem um excelente memorial.

[@veraalves133]

Que bom podermos visitar esse local histórico. Irei com certeza

[@antonioirineusalesarrais2127]

Não sabia da Colônia, que história viu!!!

[@pedrofreitassouza3962]

Muito interessante saber disso. Quem a construiu igreja ? Ou o governo ? Tivemos um rico passado. Apesar do sofrimento, mas parece que a sociedade era mais cuidada, tirando em consideração aos dias de hoje que há mais recursos e tecnologias. Parabéns pelo o vídeos. Gosto muito da história, e contando essas histórias é raro

[@franciscoalbuquerque1862]

Conheci o Hermógenes que era morador aí na década de 60,e jogava no gol do time do leprosário.

[@rogeriomoraes73]

Eu nao sabia da existencia dessa instituição !

[@IsmarAraujo-jj2cc]

LIKE, LIKE, LIKE...

[@DanPherreira81]

Olá pode fazer um vídeo sobre as visões diferentes da origem de Fortaleza? Barra do Ceará? Mucuripe? Praia de Iracema?

[@IsmarAraujo-jj2cc]

BARRA DO FERRÃO

[@lucianofilho893]

show

[@berenicemaciel6292]

Esqueceu de falar do amor que Jesus tem pelos leprosos e pelas pessoas discriminadas. Jesus não apenas curou, ele tocava nos leprosos. Lucas 5, 13 relata que Jesus estendeu a mão, tocou o leproso e ele ficou curado

[@Canalrafaelgama]

Quem é o autor do som de fundo?

[@franciscodeassis5856]

Onde fica essa casa

[@MariaAssunção-z3e]

Fica em Antônio ðiogo Distrito de Redenção