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A afirmação do filósofo Luiz Felipe Pondé de que "a monarquia no Brasil não é urgente" reflete uma visão "pragmática" sobre as demandas políticas e sociais atuais do país. Embora o debate monárquico traga reflexões sobre governança e identidade nacional, "o contexto brasileiro prioriza desafios mais imediatos, como desigualdade, educação e infraestrutura". A urgência, portanto, parece estar em questões estruturais, enquanto a monarquia permanece como um debate de longo prazo.
Será?
Ao contrário do que afirma Pondé, a monarquia no Brasil pode ser vista como urgente diante da atual crise institucional e política que a república brasileira gera, porque ela é e sempre foi instável. Nós, defensores, sustentamos que um sistema monárquico, com estabilidade representada por um chefe de Estado acima das disputas partidárias, fortalecerá a democracia e restaurará a confiança nas instituições. Além disso, a monarquia traz valores históricos e culturais que podem contribuir para a unidade nacional, tornando o debate muito mais relevante no presente do que aparenta. O chanceler do CMRJ, dr. Bruno Hellmuth e o vídeo maker Luccas Romualdo, respondem ao filósofo Luiz Felipe Pondé com argumentos lúcidos e esclarecedores.
JG Fajardo
Como Círculo Monárquico mais antigo do Brasil, o CMRJ tem, desde 1989, a primazia e o dever pátrio de expor seu posicionamento, sobre quaisquer assuntos e eventos relativos a sua condição de sustentador da restauração da nossa forma original de governo: a Monarquia.
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