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Há muitos desafios para tornar a macaúba uma vedete da bioeconomia. É o que estima o pesquisador Maurício Lopes, ex-presidente da Embrapa.
Além das limitações na germinação das sementes, há dois momentos na produção da muda de macaúba. O pré-viveiro, onde a muda é cultivada em ambiente protegido com telado ou sombrite, e a do viveiro, onde passa para o céu aberto, exposto ao sol. É quando entra no processo de adaptação.
Essa palmeira tem despertado interesse de pesquisadores e empresários devido ao potencial produtivo de óleo, coprodutos de alto valor agregado, rusticidade, ampla adaptabilidade, capacidade de fixação de carbono e viabilidade técnico-econômica tanto para produção de óleo combustível como para alimentação humana.
A macaúba é também conhecida como macaíba bocaiuva, coco baboso, coco-de-espinho e macajuba. É uma palmeira nativa do Brasil presente em diferentes biomas brasileiros especialmente em áreas de cerrado e regiões semi-áridas do Nordeste.
O pesquisador da Embrapa Maurício Lopes salienta que a macaúba tem tudo para ser a grande vedete da bioeconomia. “Ainda há muitos desafios: melhorar e adaptar a macaúba às diferentes realidades, melhoramento genético, zoneamento de risco agrícola, para descobrirmos quais são os lugares onde a macaúba vai bem ou não”, destacou o pesquisador. “A Embrapa está consciente que essa espécie tem espaço nobre a ocupar nessa nova revolução do desenvolvimento sustentável e da microeconomia”, complementa.
00:00 a macaúba
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