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Há 10 anos, um roteiro digno de cinema era escrito na Taça Libertadores da América. O protagonista? Clube Atlético Mineiro.
Após passar da fase de grupos e oitavas de final com autoridade, o galo dava início a uma sequência de momentos dramáticos na competição. Momentos adversos, difíceis, momentos em que o fantasma da eliminação foi encarado de frente, mas o galo mostrou sua força e foi passando por cima de todos, um por um. Valente, o Atlético se recusou a morrer.
Nas quartas de final, após um empate em 2x2 com o Tijuana, o Atlético empatava em 1x1 no Estádio Independência, garantindo a classificação no critério do gol fora de casa, quando, nos acréscimos, Leonardo Silva comete pênalti.
Era o primeiro momento dramático de muitos que viriam a seguir, e logo de cara, o mais dramático de todos. A situação era desesperadora. Um pênalti convertido e o Atlético muito provavelmente daria adeus a competição. O silêncio e a tensão reinavam no Horto, Riascos partiu pra cobrança, bateu, e…Victor salvou a classificação atleticana com seu pé esquerdo, eternizando um dos momentos mais icônicos dessa conquista.
Na semifinal, após tomar 2x0 do Newells na Argentina, o galo tinha a difícil missão de reverter o placar para garantir sua vaga na final. Bernard abre o placar logo no comecinho do jogo, seria um indicativo de uma noite mais tranquila no Horto? Que nada. Com direito a queda de energia no estádio, o 1x0 persistiu durante a maior parte do 2° tempo, quando na reta final do 2° tempo, acumulados 50 minutos com a paralisação, Guilherme acerta um belo chute de fora da área e o placar estava devolvido, Atlético 2x0. Após uma dramática disputa de pênaltis, com uma sequência de 4 pênaltis perdidos sendo dois para cada lado, brilhava mais uma vez a estrela do goleiro Victor, que defendeu a quinta cobrança e sacramentou a vaga do Atlético Mineiro na sua primeira final de libertadores da história.
Se o caminho até a final foi cheio de drama, por que a final seria diferente? O Atlético tinha pela frente o Olimpia, tricampeão da libertadores. Jogo de ida no Paraguai, nova derrota com um velho placar, mais uma vez o galo perdia por 2x0 longe de seus domínios, dessa vez com o 2° gol no finalzinho do jogo, em cobrança de falta e falha atleticana.
Chegou o dia, 24/07/2013. Mineirão lotado, os gritos de “Eu Acredito” já eram um lema da torcida atleticana. Afinal, depois de tudo que o time passou na competição, todos os momentos difíceis, quem ousaria duvidar do título? Bom… o 0x0 no primeiro tempo veio como um balde de água fria. Restavam 45 minutos para o Atlético buscar no mínimo 2 gols. No início do 2° tempo, em um lance de muito oportunismo, Jô marca um belo gol.
O tempo passava e passava, o 2° gol não chegava. Lembram do Leonardo Silva? O mesmo que cometeu o pênalti nas quartas e seria vilão em caso de eliminação? Quis o destino que ele fosse o herói marcador do 2° gol aos 40 minutos do 2° tempo. O 2x0 se manteve na prorrogação e mais uma vez o Atlético Mineiro decidiria sua vida nos pênaltis, dessa vez, a decisão por pênaltis mais importante da sua história. 4x3 nas penalidades e o Atlético Mineiro presenteava, não apenas os seus torcedores que acreditaram até o fim, mas também o futebol com uma linda história de superação e persistência.
Desistir, nunca! Acreditar, sempre!
Clube Atlético Mineiro. Uma vez até morrer!
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