A preocupação materna primária - Curso Winnicott do Zero: Aula 17

[@randolfmachado1857]

Professor seus conteúdos tem me ajudo muito na minha formação, assisti sobre o Édipo e agora sobre a "Mãe suficientemente boa"... Professor vou um pedido que iria ajudar muitos tmbm. Colocar os áudios dos videos no Spotify em forma de podcast ☺️☺️☺️

[@duartle]

Os exemplos que você usa para ilustrar são ótimos! Ficam bem marcados na memória!

[@willanyregina]

Excelente. Muito grata!

[@Ueuazinha]

Olá, Saulo, tudo bom? Em que vídeo você falou sobre os estados tranquilos e excitados? Estou procurando mas ainda não encontrei... Agradeço desde já! Abraços

[@SauloDursoFerreiraPsi]

Acho que na aula 11 e 15 vc encontra. No livro do Phillips também tem a descrição dessa parte.

[@Ueuazinha]

Ok, muito obrigada, Saulo!

[@thaishaddadbueno6269]

Em qual vídeo você fala da mãe suficientemente boa?

[@juliahorta52]

O conteúdo e a abordagem são bons, mas, volume do áudio é baixo e não permite escutar numa caminhada.

[@juuque]

Estou ouvindo com fone e está dando para ouvir perfeitamente, inclusive estou como volume baixo. Pode ter sido o seu fone.

[@bikira2]

Pelo menos pra mim não ficou claro esse raciocinio de W de que se tudo deu certo o bebê não precisa prestar atenção à mãe e que não passaria pela posição esquizo-paranoide de Klein, sentindo o seio como ora bom ora mau. Não vejo como, esse cuidado materno seria tão tranquilo a ponto de não haver a cisão, se é que há reaLMENTE uma vez que tb não tempos prova disso. Nesse sentido, o bebê sentiria um "sinto bem, sinto mau" porém não vejo como evitar isso uma vez que não existe realmente a fusão com a mãe. Além disso, é reaLMENTE desejável que essa pseudo fusão seja mesmo falha, portanto, o. bebê sentir bem e mau seria uma coisa boa e nã ruim. Ou seja, passar pela posição esquizo-paranoide, seria uma preparação para a posição depressiva. Ainda bem que temos e tivemos mulheres psicanalistas, pois embora as considerações do homem psicanalista sejam importantes uma vez que ele tb foi um bebê e tb interagem com eles, há algo intrinseco à maternidade que só quem foi mãe entende. Claro que acho válidas as considerações de W, mesmo porque ele tinha uma relação conflituosa com sua mãe, que no entender dele, não foi uma mãe suficientemente boa. O que quero dizer, é que precisamos de meta analises, no sentido de não termos visões tendenciosas e reducionistas. Estou asssitindo a esse curso sobre W do zero mas vejo que não está tão palpitante qto o de Lacan foi. Suponho que o Saulo deve trabalhar bem mais com Lacan na sua prática clinica. obrigada,