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Neste próximo domingo seremos desafiados a responder sobre qual o tipo de mentalidade que temos em nossa vivência religiosa: somos servidores da Palavra, ou nos comportamos como se fôssemos "donos"?
Reflexão/atualização sobre os textos bíblicos que serão proclamados na celebração: www.dehonianos...
Introdução/Resumo do texto indicado acima.
A liturgia do 26.º Domingo do Tempo Comum apresenta várias sugestões para que os crentes possam purificar a sua opção e viver como autênticos discípulos de Jesus. Uma das mais significativas pede-lhes que não se considerem donos exclusivos do bem e da verdade, mas sejam capazes de reconhecer e aceitar a presença e a ação do Espírito de Deus através das pessoas de boa vontade que, independentemente da sua situação e enquadramento eclesial, são sinais vivos do amor de Deus no meio do mundo.
A primeira leitura, a partir de um episódio ocorrido enquanto o Povo de Deus caminhava pelo deserto do Sinai, convida-nos a reconhecer e a acolher a ação do Espírito de Deus no mundo e na vida dos homens, mesmo quando essa ação se concretize através de pessoas que nos parecem “improváveis”. O verdadeiro crente aceita sempre a iniciativa de Deus, seja como for que ela se apresente, e acolhe-a com um coração agradecido.
No Evangelho Jesus desafia os discípulos a porem de lado os interesses pessoais e de grupo e a viverem na lógica do Reino de Deus. Exorta-os a não serem uma comunidade fechada, sectária, intransigente, ciumenta, arrogante, e a acolherem de braços abertos todos aqueles que se dispõem a trabalhar por um mundo mais humano e mais livre; exorta-os também a não excluírem da dinâmica comunitária os pequenos e os pobres; pede-lhes, finalmente, que arranquem da própria vida todos os sentimentos e atitudes que são incompatíveis com a opção pelo Reino.
Na segunda leitura, um “mestre” cristão do séc. I, previne os crentes de que apostar a vida nos bens materiais é um mau negócio: eles desaparecem e não asseguram Vida definitiva. De resto, a obsessão com os bens materiais é fonte de injustiças e de sofrimento; e Deus nunca abençoará quem, por cobiça e ambição, explora e fere os seus irmãos.