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Entre lágrimas e risadas, a trajetória de Diego Hypólito, 38 anos, em Olimpíadas é marcada por, pelo menos, três grandes momentos de sentimentos distintos. Em Pequim 2008, após uma incrédula queda de bunda, seguido por nova queda de cara em Londres 2012. E, na sequência, na Rio 2016, o êxtase da prata no solo. Guardadas as devidas proporções das emoções sob os holofotes, Diego nunca foi de esconder a euforia que exacerbava nas suas apresentações. “Nunca deixei de fazer absolutamente nada que eu tivesse vontade, inclusive beber e sair, no período de treinamento. Sempre fui muito vivo. (...) O que eu mais tenho de diferente da época dos meus jogos olímpicos é o meu rosto mesmo, porque dei uma repaginada. Um botoxinho de leve”, diverte-se ele, convidado do programa semanal da coluna GENTE no KZbin e no streaming Veja+.
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