Morava lá ao lado quando fechou me mudei .tenho saudades daquela época.
@edertoco23256 жыл бұрын
Santo Deus pra mim que batia cartão na TOCO impossível não se emocionar .Toco eternamente
@regiiani4 жыл бұрын
Amigo Eder, estou aqui no KZbin vendo tudo sobre a Toco, hj sonhei com ela 2 vezes na noite, affiii, meu, eu respiro Toco. Amo demais e nunca, jamais me esquecerei dela.
@brizola52504 жыл бұрын
Vc conheceu o tiozinho da toco? Sabe o nome dele ?
@edertoco23254 жыл бұрын
@@brizola5250 tive o prazer de conhecer ...mas o nome nunca soube ...pra todos que o conhecia era tiuzinho kkkkk
@brizola52504 жыл бұрын
@@edertoco2325 tem um vídeo rolando no face , e tem um cara idêntico a ele. Muuuuito idêntico. O vídeo é recente.
@edertoco23254 жыл бұрын
@@brizola5250 sim da última FESTA DA TOCO
10 жыл бұрын
eu vi muito esse tiozino dos 51s, quando eu frequentava a toco.. era quase todo sabado............. gente boa..
@apbpm2 жыл бұрын
kzbin.info/www/bejne/a33Lp32bprN3g9U
@apbpm2 жыл бұрын
“O Senhor está no céu” Ele prefere não revelar a idade, nem falar sobre a família ou a vida pessoal. O paulistano Dusan Zivanovic (o nome tem origem sérvia) acumula mais de trinta anos de balada. Desde o momento em que chega, por volta da 1 e meia da manhã, até o fim da festa, ele não para um minuto. Em meio a gritinhos da “plateia”, Zivanovic arrasa em coreografias embaladas por música eletrônica - costuma até levantar a camiseta para ouriçar a moçada. Quinta é dia de Vegas, na Rua Augusta; às sextas e aos sábados, ele dá o ar da graça no Hot Hot, na Bela Vista. Morador da região central da cidade, o veterano baladeiro costuma sair a pé ou de ônibus. “Já dancei até com unha encravada”, diz Zivanovic, que sofre com uma hérnia de disco há cinco anos. Álcool? Drogas? “Jamais”, enfatiza. A energia, segundo ele, surge naturalmente. Começou com as dancinhas de rosto colado na juventude, passou pelo rock, pelo break e pela dance music. Virou estrela em casas já extintas, como Toco, Contra Mão e Broadway. Economista formado pela Universidade de São Paulo, Zivanovic possui 320 vinis de rock, é fã de cinema (vai pelo menos duas vezes por semana) e um ávido leitor dos clássicos da literatura. Odeia ser chamado de tio. Senhor, então, nem pensar. “O Senhor está no céu.” Nas baladas, as pessoas abordam o festeiro com frequência. É comum ele receber abraços, beijos… Ele só não gosta quando alguém passa a mão em sua cabeça, pois desarruma os cabelos brancos cuidadosamente arrumados com fixador.
@derpires4 жыл бұрын
Pesado hein 👊🏾
@andreaandrea324211 жыл бұрын
por favor alguém sabe me dizer quem canta ou o dj da musica q toca no 1:37 preciso ouvi-la inteira só recordações...obrigado!!
@wiliamam74653 жыл бұрын
Este tiozinho dos 51s quando eu curtia em 1994 com 16 anos de idade eu o via lá, até dizia eu no futuro 🤣
@apbpm2 жыл бұрын
Infelizmente ele faleceu!😞
@apbpm2 жыл бұрын
kzbin.info/www/bejne/a33Lp32bprN3g9U
@apbpm2 жыл бұрын
“O Senhor está no céu” Ele prefere não revelar a idade, nem falar sobre a família ou a vida pessoal. O paulistano Dusan Zivanovic (o nome tem origem sérvia) acumula mais de trinta anos de balada. Desde o momento em que chega, por volta da 1 e meia da manhã, até o fim da festa, ele não para um minuto. Em meio a gritinhos da “plateia”, Zivanovic arrasa em coreografias embaladas por música eletrônica - costuma até levantar a camiseta para ouriçar a moçada. Quinta é dia de Vegas, na Rua Augusta; às sextas e aos sábados, ele dá o ar da graça no Hot Hot, na Bela Vista. Morador da região central da cidade, o veterano baladeiro costuma sair a pé ou de ônibus. “Já dancei até com unha encravada”, diz Zivanovic, que sofre com uma hérnia de disco há cinco anos. Álcool? Drogas? “Jamais”, enfatiza. A energia, segundo ele, surge naturalmente. Começou com as dancinhas de rosto colado na juventude, passou pelo rock, pelo break e pela dance music. Virou estrela em casas já extintas, como Toco, Contra Mão e Broadway. Economista formado pela Universidade de São Paulo, Zivanovic possui 320 vinis de rock, é fã de cinema (vai pelo menos duas vezes por semana) e um ávido leitor dos clássicos da literatura. Odeia ser chamado de tio. Senhor, então, nem pensar. “O Senhor está no céu.” Nas baladas, as pessoas abordam o festeiro com frequência. É comum ele receber abraços, beijos… Ele só não gosta quando alguém passa a mão em sua cabeça, pois desarruma os cabelos brancos cuidadosamente arrumados com fixador.
@tromboneferraz11 жыл бұрын
blz posta ai....ai vc avisa?
@tromboneferraz11 жыл бұрын
kd o resto do dvd?
@apbpm2 жыл бұрын
Se quiser eu posso postar. Mas fica sem o Menu.
@hailtonmartinsmartins696010 жыл бұрын
pelo amor de deus alguem tem o dvd ta toco p/ vender
@edertoco23257 жыл бұрын
hailton martins Martins mercado livre tem
@apbpm11 жыл бұрын
Se você quiser posso postar inteiro. Porém vai ficar sem os links do menu.
@vanessacorreadasilva12669 жыл бұрын
como é o nome da musica q toca em 0:23
@apbpm5 жыл бұрын
Tom Tom Club - Genius Of Love. Mas o Tom Tom Club tem outra música legal. Chama-se Under The Boardwalk.
@rmdassis11 жыл бұрын
Nossa..esse tiozinho chamavamos ele de VOVO E EU por causa de uma novela que passava no SBT...sera que ainda ele vai nas festas?
@apbpm5 жыл бұрын
Ele ainda vai!!!
@brizola52504 жыл бұрын
@@apbpm vc conhece??? Tem um vidou que circula no face , atual, que dizer ser ele..
@apbpm2 жыл бұрын
kzbin.info/www/bejne/a33Lp32bprN3g9U
@apbpm2 жыл бұрын
Infelizmente o velho Dusan faleceu.😞
@apbpm2 жыл бұрын
“O Senhor está no céu” Ele prefere não revelar a idade, nem falar sobre a família ou a vida pessoal. O paulistano Dusan Zivanovic (o nome tem origem sérvia) acumula mais de trinta anos de balada. Desde o momento em que chega, por volta da 1 e meia da manhã, até o fim da festa, ele não para um minuto. Em meio a gritinhos da “plateia”, Zivanovic arrasa em coreografias embaladas por música eletrônica - costuma até levantar a camiseta para ouriçar a moçada. Quinta é dia de Vegas, na Rua Augusta; às sextas e aos sábados, ele dá o ar da graça no Hot Hot, na Bela Vista. Morador da região central da cidade, o veterano baladeiro costuma sair a pé ou de ônibus. “Já dancei até com unha encravada”, diz Zivanovic, que sofre com uma hérnia de disco há cinco anos. Álcool? Drogas? “Jamais”, enfatiza. A energia, segundo ele, surge naturalmente. Começou com as dancinhas de rosto colado na juventude, passou pelo rock, pelo break e pela dance music. Virou estrela em casas já extintas, como Toco, Contra Mão e Broadway. Economista formado pela Universidade de São Paulo, Zivanovic possui 320 vinis de rock, é fã de cinema (vai pelo menos duas vezes por semana) e um ávido leitor dos clássicos da literatura. Odeia ser chamado de tio. Senhor, então, nem pensar. “O Senhor está no céu.” Nas baladas, as pessoas abordam o festeiro com frequência. É comum ele receber abraços, beijos… Ele só não gosta quando alguém passa a mão em sua cabeça, pois desarruma os cabelos brancos cuidadosamente arrumados com fixador.