Afinal, o que é o MEDO? - ORDEM PARANORMAL

[@suyanm.s.6742]

O medo deve ser como vc tentar explicar a quarta dimensão com apenas os conceitos e palavras que usamos pq vivemos na terceira dimensão.

[@taldegh4374]

Só que diferente da quarta dimensão o medo ele não pode ser decifrado porque instintivamente o nosso corpo rejeita e esconde a resposta. É basicamente o que acontece no ritual de transcender você entende tudo porém esquece tudo para não perder tudo.

[@Tabitow]

Todo o paranormal vive além da nossa dimensão fora da nossa compreensão e as entidades vem pra realidade de 3 dimensoes que se manifesta na forma do medo das pessoas

[@mathavila]

Essa ideia do Medo ser o impossível tem uma vibe muito lovecraftiana. Creio que se isso for levado a sério, presenciar o Medo de fato deve ser enlouquecedor. Por isso o cérebro faz de tudo para o indivíduo "não entender" o que é o Medo, para preservar sua sanidade. Oq até faria sentido pra lógica do jogo (assim como a própria membrana. Se o contato da realidade fosse direto com o Outro Lado seria o inferno na terra aparentemente)

[@RavelPinheirodesouza]

Pelo que eu entendi, é isso: O medo vem do desconhecido, logo, aquele que sabe tudo não deveria ter medo... Só que aquele que sabe tudo não conhece aquilo que é impossível, aquilo que não existe, e esse é o seu maior medo... Inclusive, o medo surgir do desconhecido explica a existência de enigmas de medo. Edit: todos sabem coisas diferentes, todos tem medo diferentes...

[@mormasso7820]

Eu escrevi a minha ideia sobre o Medo em um texto curtinho que eu fiz depois de zerar o jogo. Aqui ele: O que é o medo em Ordem Paranormal e Enigma do Medo? O medo, dentro do universo de Ordem Paranormal e especificamente em Enigma do Medo, é apresentado como o completo oposto da realidade. O Outro Lado é composto pelo Medo, e seus elementos são, na verdade, representações conceituais de aspectos que existem em nossa realidade: Conhecimento, Morte, Energia e Sangue. Nossa realidade é regida por regras e leis universais; tudo o que existe está acorrentado a essas leis. Quando uma entidade do Outro Lado tenta adentrar a realidade, ela precisa se moldar a essas regras, assumindo formas que sejam compreensíveis para o nosso mundo. Porém, no Outro Lado, essas formas não são necessárias: lá, elas são ideias e conceitos puros. Por ser o oposto da realidade, o Medo é a antítese das regras e leis que estruturam nosso mundo. Ele representa o impossível, algo infinito e inconcebível dentro das limitações da realidade. Por isso, o Medo é frequentemente referido como "Deus": um conceito que encarna a onipotência, a capacidade de realizar o impossível. O medo, portanto, é a materialização de algo que ultrapassa todas as possibilidades concebíveis dentro da realidade - o infinito em sua plenitude. No contexto de Enigma do Medo, essa ideia se manifesta claramente através da narrativa de Jaser. Desde o momento em que nasceu no Perímetro, Jaser possui a habilidade única de enxergar as correntes da realidade, representadas pelos elementos que estruturam o mundo do jogo. Ele se lembra de todas as iterações do loop temporal do Perímetro e entende que, para os personagens dentro do jogo, é impossível alterar ou quebrar esse ciclo sem a intervenção de uma força maior. Contudo, apesar de poder ver o que os outros não enxergam, ele ainda continua preso às regras do ciclo; Quando Abraão o acorrenta na Catedral, Jaser sabe como escapar das correntes, mas só pode fazer isso por meio de nós, simbolizando que a única coisa capaz de quebrar as correntes da realidade, é o Medo, com sua marca, podendo fazer aqueles que são acorrentados agirem por meio dele. Jaser não pode sair de sua programação sozinho. Ele não tem escolha. A única entidade com poder de escolha é o jogador. O jogador não está preso à realidade do jogo e pode alterá-la através de conhecimentos que os personagens não possuem. Se o jogador não intervir, Jaser permanecerá acorrentado na Catedral, pois ele é programado para seguir esse ciclo predeterminado. A intervenção do jogador, portanto, é o equivalente a uma força divina - algo que transcende a realidade do jogo e rompe suas correntes. Nesse sentido, o jogador assume o papel do "Deus do Medo", pois é apenas através dele que as coisas podem mudar. Por exemplo, somente o jogador tem o conhecimento para fazer Veríssimo quebrar as correntes e enfrentar Jaser. É impossível para Mia descobrir o código necessário para abrir a porta do Subsolo ou da Ala do Dessasombrado sem a intervenção do jogador. Essas informações só estão acessíveis por meio da habilidade do jogador de manipular os elementos principais da realidade do jogo - seja explorando configurações, acessando partes da narrativa que os personagens não testemunharam, utilizando o conhecimento concedido pela Marca do Medo, o nosso conhecimento. Quando o ciclo é quebrado no final do jogo, o Perímetro deixa de existir como uma estrutura fixa, transformando-se em uma folha em branco, repleta de possibilidades infinitas. Com o fim do ciclo que aprisionava Jaser, ele não está mais vinculado a um destino predeterminado e, finalmente, tem o poder de escolher, e por meio da intervenção impossível, ele faz uma escolha impossível.

[@niftylittlename]

Agora acho interessante a contradição de em Enigma do Medo, Jaser descrever o Medo como "aquilo que nos divide". Porém, em Sinais do Outro Lado e Segredo Na Ilha, o Medo é o que nos une, todos sentindo o mesmo medo em OSNI, nos todos somos um em SDOL. Aliás a afirmação que "o medo nos divide e define" explica melhor aquela afirmação na paginas do Outro Lado do Livro de regras, que quando as entidades vazam pra realidade, cada criatura paranormal é isolada pelo Medo das regras que tenta distorcer, ou seja, todas as criaturas do mesmo elemento não são conectadas porque o Medo as divide. (Ao mesmo tempo que ele é apresentado como uma "cola" nos spin-offs, é bem interessante.)

[@niftylittlename]

14:20 creio que esse comentario se refere tanto ao Invocar Nevoa, quanto ao ritual Rejeitar Nevoa. Mais uma contradição do Medo, ele pode enfraquecer e fortalecer a Membrana, ele pode distorcer as regras, e pode aplicar as regras. O Medo é as correntes. Mas o Medo é a liberdade dessas mesmas correntes. O Ciclo no Perimetro foi criado pelo Medo, e foi quebrado pelo Medo. O Medo nos divide, O Medo nos une. O Medo fortalece a membrana, fortalece as regras (Rejeitar Nevoa). O Medo enfraquece a membrana, desconsidera as regras (Cinerária).

[@fabiscate]

Por isso acho que era importante o jogo sair antes do spin off de sangue, além de somente o cellbit não ter tempo de se dedicar aos dois. Sinto que ele vai ser definitivo pra gente entender tenebris e como o Medo age através dela

[@greenky]

Por isso a frase: "So voce pode fazer isso", nao é resolver enigmas, ou zerar o jogo, é mudar o destino impossivel pelo fato do jogador ser um "marcado".

[@ericksilva7666]

Não marcado, somos a marca. A marcada é a Mia e o Lupi (se alguém tiver dúvidas de o Lupi ser marcado, só se ligar que o Lupi é o único que não esquece a Mia e por isso, ela ainda pode existir)

[@mightbala7733]

12:01 eu pessoalmente adorei esse versão do elemento de medo porque ele era o que eu sempre achei que ele fosse, O IMPOSSÍVEL, logo não da para sequer disser que o medo representa o desconhecido, porque ele e impossível de conhecer.

[@we1rdo436]

É muito legal que tudo que envolve ordem é uma coisa com muito significado por trás, por exemplo, nós meio que somos o Deus do medo no jogo, nós meio que somos as marcas que controlam os players no rpg... e se o medo na verdade for a nossa realidade se mesclando com a "realidade" do mundo deles? por isso eu gosto desse universo, tudo vira teoria

[@moshizi5067]

tava brisando nisso, tive algumas teorias que talvez foi falado no video(ainda nao vi tudo), e o outro lado pode simplesmente ser a nossa realidade, e o RPG faz uma meta linguagem de um real jogo de RPG. Os marcados são pessoas que tem entidades junta a eles, ou controlando eles, algo do tipo, e essas entidades podem ser o proprio jogador mesmo que controla os bonecos. Talvez tenebris tenha algo em relação com o mestre, pois ela quem tem o controle das correntes(pelo oq eu me lembre, to chapando). No geral, talvez tudo dentro do RPG tenha algum sentido pra aqui fora, o proprio medo talvez seja isso

[@solurio]

Um ponto sobre o medo que eu nunca ouvi ninguém falar. Na marca do medo e nos padrões de simbolos de medo. Sempre há a presença daqueles circulos entre as linhas. Eu associo esses padrões a representação de limites matemáticos em determinados pontos. Ou seja, quando não há algo que era esperado haver ali. Algo preenchendo uma lacuna na função. A falta de algo. Para mim, desde a primeira vez que eu vi o medo, e até agora depois, o medo sempre me associou a isso. Uma lacuna lógica. A quebra de uma sequencia. Não o fim necessariamente, só um conflito apagado. Um ponto esquecido e abandonado. Para o bem da compreensão geral sobre uma determinada jornada. __°________°_________ todos temos o próprio medo. Ah e sim, assim como em silent hill também. Não exatamente igual, mas todos temos nosso inferno especial. Espero que o destino de nenhum de vocês seja acabar nele.

[@nexusidv]

7:20 uma coisa que eu liguei os pontos quando o cara(n quero dar spoiler ent e cara)fala do maior medo de todos ele cita todos os elementos de certa forma, Energia:destino morte: a morte Sangue:a dor Conhecimento:esquecimento E o medo e literalmente unico e impossível. Foi minha interpretação ksks

[@wellingtoncosta9383]

O medo é a criação de algo que não existe algo impossível

[@GabrielSantos-cd6xb]

pra mim o medo ficou muito mais claro depois do jogo também, acho que eu descreveria da seguinte maneira nós temos medo do desconhecido certo? aquilo que não entendemos, um sentimento irracional. á partir do momento que você entende e sabe algo completamente, aspectos, intenções, etc, não tem como temer aquilo pq vc já sabe tudo o que aquilo é capaz de fazer logo o maior medo de todos tem de ser algo que consegue apavorar á todos sem exceções, e o único jeito de algo assim existir é ser algo que NINGUÉM conhece, então tentar encontrar uma forma racional de descrever o Medo é falhar, pq o Medo é algo que NINGUÉM pode conseguir entender, por isso todos que são expostos ao Outro Lado a ponto de entender como ele funciona enlouquecem, pq NÃO TEM como entender algo que ninguém sabe, o "Medo" não é um sentimento, ele é Algo, e algo inexplicável que não existe, por isso o Medo é algo Infinito e Impossível

[@HeavenIU]

Eu acho muito incrível essa visão que o Cellbit construiu sobre o Medo, porque se vê claramente que é proposital a ideia do Medo ser algo impossível, porque ele queria propor que a gente criasse e desenvolvesse cada um a sua própria interpretação do que é o Medo. Somos impossíveis de controlar, o Cellbit tem sim uma interpretação dele do que é o medo, mas ele quer que nós mesmos costruamos essa nossa narrativa, por isso ele propõe essa ideia de afinidade não-afinidade com o medo, algo que ele colocou no jogo como impossível, mas o Medo é isso, ele é Impossível.

[@israelcosta3651]

Eu cheguei a essa mesma conclusão a uns dias atrás quando li novamente a página do medo no livro após o jogo, porém percebi uma coisa: Nas versões antigas do livro, a página na verdade dizia " O Medo é Infinito" pelo que percebi, foi mudado para "O Medo é Impossível" a partir da versão 1.2, tanto que na Wiki de ordem, tá "O Medo é Infinito", então aparentemente sim, o Cabeludo Safado escondeu isso da gente

[@ericksilva7666]

Os dois são verdades, a gente também já ouviu os dois. Tanto que Tenebris e a Perímetro tem definições diferentes quando se fala neles. Tenebris é o lugar impossível. Perímetro é o lugar que não existe. E faz muito sentido já que ninguém lembra do Perímetro fora dele, logo, ele não existe. Porém o Tenebris não é assim

[@samuelfelipe9766]

Minha teoria é que toda a história de ordem se conceitua em ser uma historia, é confuso mas deixa eu explicar. O medo representa a narrativa, ela é a entidade da narrativa, toda a narrativa desse universo de terror precisa do medo pra se sustentar, o medo só é o medo porque a narrativa é de terror, então uma narrativa de "terror" precisa de medo para ter um propósito. O conhecimento é o roteiro, uma tentativa completa de manter o "equilíbrio" da historia e de seus elementos, entender o conhecimento e compreender que você esta em uma história e uma pessoa que entende isso "perde tudo", é impossível manter-se atuando essa "farça" quando se sabe, por isso o conhecimento tira a pessoa da historia. A morte e o tempo de uma historia, o passado, o presente, o futuro, tudo isso constroi a logica e a motivações de uma narrativa, tudo precisa de algo anterior para possuir um sentido, essa entidade protege a linha do tempo pra que a história não seja distorcida e mudada. A energia são os plots e mudanças inesperadas, como a história de ordem é principalmente um rpg, nem todas as coisas podem ser regidas pelas correntes da realidade (Mestre), a energia é o acaso e tambem representa o inimaginavel as reviravoltas a "transformação". O sangue são os sentimentos gerados em uma história como essa, todas as histórias são contruidas com certo sentimentalismo, todos os sentimentos de uma história é o sangue. As entidades ao mesmo tempo são partes da narrativa e monstros da mesma, tudo pra mantar esse universo e a narrativa fluindo, todas as entidades precisam do medo por fazerem parte dele, isso explica bastante coisa. Kian só existe por um propósito ser o vilão da historia, ele foi criado com esse objetivo e seria derrotado no final, o Kian descobre a verdade absoluta do conhecimento e descobre o seu destino, sendo obrigado a continuar a sua backstory de vilão, "o cara que sofreu e foi traido" tudo isso só existe para fornecer um propósito para Kian ser o vilão, porem Kian percebendo que está em uma farça só pra gerar uma narrativa, aceita seu fardo e executa a desconjuração roubando o corpo do marcado, para simplesmente mudar o seu destino e vencer, Kian quer acabar com as lembranças do medo e assim acabar com toda a história, ordem paranormal só existe se o paranormal existir a realidade só tem um propósito assim, o objetivo de Kian é acabar com toda a história. A verdade impossível do outro lado é que todos são parte de uma narrativa e uma pessoa que descubra isso, não consegue se mantar atuando, sendo assim ela se torna um "Existido ou Lembrado" assim ela não pertubara o equilíbrio e historia funciona. Já sobre a escolha do anfitrião, é simplesmente acabar com o roteiro e sequer consigo imaginar o que aconteceria. Temebris ma minha opinião é uma espécie de bastidores da historia, para manter ela sobre as redeas das regras que constantemente mudam e lá e onde se encontram as correntes da realidade.

[@ABRAaRAMLincon]

faz sentido

[@moshizi5067]

Falando sobre a ultima parte, Tenebris pode ser até o proprio mestre, já que ela tem esse controle sobre a realidade e o medo, pelo jeito. No meu ver, o RPG fala de si mesmo, que nem você falou de uma história. O outro lado pode ser literalmente a nossa realidade mesmo, o medo que traz as criaturas é a ideia da criação delas, mas de resto eu concordo, faz muito sentido

[@ABRAaRAMLincon]

tem o diario de deus que deve ser um item paranormal de medo, como o medo pode realizar o impossivel a carina pode acessar a ficha do kian. Algo que é do nosso lado. O que explica as reliquias estarem meio agressivas em relaçao a esse grimorio. Agora tenebris ser o proprio mestre nao sei como isso funcionaria E as entidades do outro lado claramente é os player cujo os personagens so conseguem se conectar via uma marca. A mia nao é marcada, vai ver que é por ter sido varios players que jogaram, entao seria varias marcas diferentes e isso nao daria muito certo

[@samuelfelipe9766]

@@ABRAaRAMLincon o diario de deus é a principal base dessa teoria, o livro fala sobre as entidades e seus objetivos, leia com atenção aquela página e pense nela baseado nessa teoria e você tera um mindblow.

[@ericksilva7666]

​@@ABRAaRAMLincon não só a Mia é marcado, como o Lupi também. O lugar que não existe poderia ter vários fins, tem marcas que não vão matar as criaturas outras vão fazer tudo. Se a Mia não fosse uma marcada o jogo já não faria sentido e se o Lupi não é a Mia teria inexistido. Lupi lembrar da Mia faz ela continuar existindo. O que leva a crer que o Jaser vive parcialmente na Mia, já que ela lembra dele

[@nero77423]

Não acho que a Mia e Jaser tenham afinidade com Medo, para ter afinidade você deve "transcender" com 50% de exposição paranormal e não simplesmente ter 50% de exposição, tanto que o Joui por exemplo tinha mais que isso em Calamidade e ele não tinha afinidade com nenhum elemento, pois ele não transcendeu com 50% de exposição. O cabelo branco é sim uma alteração que o Elemento de Medo causa nos personagens tanto que o Arthur tem cabelo branco por causa disso também mas ele tem afinidade com Sangue, ou seja o Medo pode sobrepor a afinidade e pode acabar alterando o visual dos personagens dependendo do que ele passou Única coisa diferenciada mesmo é o olho do Jaser mas não sei se é exatamente afinidade com medo

[@kcired1150]

A ideia de medo me lembra algo como o medo do desconhecido e o medo de algo que não dá pra explicar, e o medo ser sempre algo inexplicável e desconhecido, já que uma hora tu vai se acostumar vendo a mesma coisa várias vezes, talvez o Cellbit criou o Medo pra ser realmente isso, o Medo do desconhecido pra sempre

[@GabrielSantos-cd6xb]

simm, tipo, não tem como você se acostumar com algo que não entende, o medo (elemento) apavora pq é completamente irracional

[@ericksilva7666]

Acho que o conceito é mais simples mas ainda continua genial. Como alguém dominado pelas correntes pode ser interferido ou interferir em algo que não deveria existir na realidade ? Logo, os não marcados não conseguem lidar com medo, porque eles não tem como fugir das amarras. Entender é outro rolê, não seria possível, uma coisa que sabe tudo já é um monstro, saber tudo do medo seria até pior, por isso que nem Kian sabia do medo, mas agora ele tem percepção dele do medo (A lamina do medo é parte desse conhecimento que ele pegue acessar). Tenebris talvez seja, mas acho que se o Kaiser boliviano for de Tenebris, nem todos lá seriam marcados

[@Leoctospirose]

O medo (na minha interpretação), é uma figura de linguagem com o meta-gaming, não dá pra falar do medo pois é a regra do jogo, você não pode explicar que as criaturas vem do outro lado (sendo o outro lado da história de rpg) o nosso lado, a vida real, as criaturas aparecem pq você como mestre decidiu, uma prova disso é o Deus do Medo, ele enxerga a história assim como a gente e altera a história, um ponto a se pensar é, se é necessário "medo" para criaturas paranormais aparecerem, pq o Deus do Medo coloca zumbis de sangue e espectros no fim do jogo? simples... o "mestre" quis.

[@ch1pr1to]

Eu nunca parei pra pensar que então que o "enigma do medo" de cada criatura é a única forma de derrotar ela por que você acaba explicando ela, se a criatura é explicada ela não mais é impossível. Inclusive legal pensar que o boss final do EdM não é mostrado justamente por que ele não pode ser mostrado, já que ele é uma entidade de medo e não pode ser explicada, só refazendo o símbolo do ritual que você pode vencer essa criatura. Engraçado pensar então que criaturas de medo puro (que eu acredito que seja o caso do final boss) são invencíveis por meios normais e são imediatamente derrotadas a serem explicadas, por que diferente das outras criaturas elas não causam medo algum se sua explicação existe (já que todos os outros elementos são uma ameaça em si por suas características, mas o que define o medo é ser o indefinido)

[@Qromemat4r]

bora hypar o video

[@1Vazx]

mas no final do jogo mostra q a mia nasceu com a mecha brfanca 4:40

[@blspidey9119]

Teoria do futuro de ordem (Spoilers de EDM) E se o Kian busca se tornar o Deus do medo? A gente sabe através do enigma do medo, que o medo representa o destino e o impossível, porque com o medo das pessoas coisas impossíveis acontecem no universo de ordem, como a ligação de elementos que se repelem ou a existência de criaturas que não deveriam existir. O medo também pode determinar o destino das pessoas, como vemos no Jaser etc, o que me faz acreditar que o medo talvez controle as correntes da realidade? De qualquer modo, o Kian quer acabar com o paranormal e todo mundo sabe que o plano do genocídio é falho, mas e se na verdade o que ele quer na verdade é de alguma forma acabar com o medo? E se ele buscava desde o início uma forma de ir até tenebris (sabemos que tenebris tem relação com o medo), e lá de alguma forma controlar o medo? Ou virar o Deus do medo? Porque mesmo que o Kian tivesse poderes relacionados ao medo, o medo das pessoas é algo que ele não pode controlar normalmente, não importa quantas pessoas ele mate, então talvez o objetivo dele seja na verdade acabar ou controlar o medo, porque sem medo, sem entidades! Essa é minha teoria.

[@fabiscate]

Nossa minha cabeça explodiu agora, faz TODO sentido

[@Vendeto-o]

Eu tbm tava pensando sobre um negócio, o Kian é algo paranormal tentando acabar com o paranormal, além de ser uma ponte do conhecimento pra realidade, o contraponto da Magistrada. Em EdM o Deus do Medo acaba com o ciclo do próprio Medo. Talvez o Kian não seja o Deus do Medo, talvez ele seja algo meio nesse estilo: algo paranormal que acaba com o paranormal. Porque eu sempre fiquei encucado: por que a Magistrada arquitetou o caminho pro Kian se tornar um marcado? Porque ela quer acabar com o "ciclo" ao mesmo tempo que não quer. Eu acho, sla.

[@blspidey9119]

@@Vendeto-o eu não acho que ele quer ser o Deus do medo, mas sim quer se tornar ele, sobre a magistrada eu não sei

[@Vendeto-o]

Aliás, o Medo forma as correntes da Realidade, mas quem controla é o Conhecimento. E eu não sei se o plano de genocídio é falho, tipo, as relíquias realmente estavam preocupadas com o Kian, não deve ser a toa.

[@blspidey9119]

@Vendeto-o é falho pelo que já explicaram no rpg, mortes só afinam a membrana etc

[@Estoulevementealterad]

Te adoro moço surtando

[@taldegh4374]

Acho que Mia é marcada pelo medo porque nasceu em um lugar que não existe. Nascer em um lugar inexistente seria algo impossível, e, por isso, ela seria fruto do impossível, ligado aos itens amaldiçoados. Outra coisa que me deixa intrigado é que a Mia diferente de outros marcados a Mia possui a marca de todos os jogadores que jogaram enigma do medo só que não sabemos que isso é algo impossível então não dá para ligar isso diretamente a marca do medo. (Se você leu esse comentário por favor deixe sua opinião, quero muito ver outras opiniões sobre a mia ser ou nao uma marcada)

[@Vendeto-o]

Eu concordo que ela seja marcada, mas o jogador é o Deus do Medo, eu acho

[@Daniel-o2r3u]

Como kian se tornou um marcado veríssimo e um marcado ?

[@Mattias7684]

Foi mal, deixa eu elaborar mais aquele último período e já dar-lhe uma resposta: eu quis dizer, sim, que existe uma espécie de troca entre as duas coisas, mas não seria exatamente um sistema que se retroalimenta, porque, para o Paranormal existir, é necessário que haja Medo - caso contrário, o plano de Kian nem faria sentido na história. Em outras palavras, o Paranormal TBM gera Medo, já que ele "perturba a Membrana": uma ideia que a própria Agatha trouxe em Desconjuração, quando pede pro Arthur trazer Itens Paranormais das missões, porque, dessa forma, ela conseguiria deixar a Membrana na sala dela fina o suficiente pro ritual de Transcender. Ou seja, o Medo gera o Paranormal, e a presença do Paranormal gera o Medo, mas o Paranormal não consegue existir sem o Medo inicial. Assustado comigo msm por lembrar de algo assim.

[@comodorojeff]

Caraca. Agora tudo faz sentido, mas e as Marcas? Temos as Marcas dos Marcados (RPG) e temos as Marcas em Enigma do Medo, ou seja, temos dois tipos de Marcas? As Marcas dos Marcados e dos Acorrentados?

[@moshizi5067]

As marcas não são tipo entidades que controlam ou que seguem tais pessoas? É tipo isso eu acho

[@pytross]

as marcas são entidades que ESCOLHEM se conectar com pessoas dentro da realidade, e essas pessoas se tornam marcados, seres que não são controlados pelas correntes da realidade, mas pela marca, ou seja, VOCÊ. Por isso que isso seria algo inconcebível para uma pessoa dentro desse universo, imagina, alguém FORA da nossa dimensão 3D, controla TUDO o que a gente faz? Isso é Deus, um vislumbre de Deus, o impossível.

[@moshizi5067]

@@pytross literalmente isso, e faz muito sentido. Cinema

[@Vendeto-o]

A marca dos marcados a gente tem confirmação de que é uma entidade. Agora a do Medo (do EdM lá) parece realmente outra coisa completamente diferente, talvez seja o próprio Medo controlando mesmo, já que ele é dito como sendo o destino.

[@Monteiromattheus172]

Então o maior medo de todos seria o medo do desconhecido?