Querido Saulo, seus vídeos tem sido um presente para meus estudos! Muito obrigado pela dedicação! Muito obrigado pelo desejo de transmitir!
@alecandropetpop69685 жыл бұрын
A BOLSA OU A VIDA / A PSICOSE OU A NEUROSE!
@carolnascimento61523 жыл бұрын
só queria dizer q o iphone 11 já existe. Amando as aulas!
@eglekalisafernandes59825 жыл бұрын
Obrigada pelos vídeos.
@marciofocaccia10 ай бұрын
O SUJEITO LACANIANO - Bruce Fink
@andreadossantoslourenco3080 Жыл бұрын
Oi Saulo. Estou amando assistir seus vídeos. Tem ajudado muito. Como faço para ter acesso aos textos que vc disponibiliza?
@stephanielevy20574 жыл бұрын
Oi Saulo! Estou adorando a sequência de vídeos! Finalmente entendendo Lacan! Só me ficou uma questão pegando... será que o filho é necessariamente um falo para a mãe? Ou isso vem do contexto histórico? É obrigatório que uma mulher se sinta plena por gestar/ter um filho?
@isisvs41644 жыл бұрын
pensei o mesmo :)
@stephanielevy20574 жыл бұрын
Oba, Isis! Que ótimo! Não sei de onde assumiram esse significante como universal... ainda mais trabalhando com perinatalidade e por experiência própria.
@isisvs41644 жыл бұрын
@@stephanielevy2057 nossa, eu só posso tentar imaginar as suas experiências. Na minha opinião, infelizmente a psicanálise carece da complementariedade de uma leitura histórica, cultural e social, e digo não só pelo que comentamos
@danielasilvadossantos82433 жыл бұрын
E quem não tem o desejo de ser mãe? Significa que não há a falta, neste caso?
@claudioaugustochaves73614 жыл бұрын
Muito boa a explicação, só não concordo com: "o falo não tem nada haver com o pênis", realmente o falo não é o pênis, mas daí dizer que não tem nada haver com ele, está se trocando um discurso machista pelo feminista, talvez porque este último seja o discurso do momento, mas a psicanálise não deve cair em tentações de uma época específica seja ela patriarcal ou matriarcal.
@SauloDursoFerreiraPsi4 жыл бұрын
claudio chaves concordo. Foi uma fala exagerada.
@liviavigil4 жыл бұрын
não tem nada a ver com feminismo, falo em Lacan é o significante da falta, que opera em todos os neuróticos, independente do gênero, a partir da metáfora paterna