Analisando o álbum THE WALL do PINK FLOYD (ft. Canal CANTO DO BRASIL)

Рет қаралды 7,350

Күн бұрын

🪖 𝗧𝗢𝗥𝗡𝗘-𝗦𝗘 𝗠𝗘𝗠𝗕𝗥𝗘 𝗗𝗔 𝗚𝗨𝗘𝗥𝗥𝗜𝗟𝗛𝗔 e tenha acesso a vídeos exclusivos e análises detalhadas ouvindo os discos na íntegra: / @radioguerrilhaoficial
📻 𝗖𝗢𝗡𝗧𝗥𝗜𝗕𝗨𝗔 𝗣𝗘𝗟𝗢 𝗔𝗣𝗢𝗜𝗔.𝗦𝗘 e participe da escolha de pautas de lives e de temas de vídeos, além de entrar para o grupo de Telegram da Rádio Guerrilha: apoia.se/radio....
💸 𝗣𝗜𝗫: guiafonso@selfsounds.com. Sua colaboração é fundamental para continuarmos criando conteúdo!
🕸️ 𝗥𝗘𝗗𝗘𝗦
🟣Lives na Roxinha às terças, quarta e quintas: /radioguerrilha
📸Instagram: / radioguerrilhaoficial
👾Discord da Guerrilha: / discord
👾Discord da Soberana: / discord
🛒Loja da Soberana: loja.soberana.tv
Para ficar por dentro da programação, siga nas redes sociais e acesse o site oficial: radioguerrilha...

Пікірлер: 60

@dinossauro8582 Жыл бұрын

Algo que eu acho mt interessante é resignificar um album na minha cabeça e tornar ele mt mais complexo e conceitual do que ele se propõe a ser, eu crio todo um universo pro bagulho

@gersondepaula4719 Жыл бұрын

Roger Waters é grande, quando foi vaiado pelos imbecis bolsonaristas em seus shows me senti envergonhado do país, até nisso ele foi importante, lá no começo mostrou para todos o caminho fascista que o país seguia. Grande análise. Obs. Em The Final Cut ele presta homenagem ao pai Roger Fletcher Waters, sobretudo em Fletcher Memorial Home, critica a ditadura argentina, Thatcher, Reagan, é toda política imperialista, ele realmente é o Pink Floyd após a saída de Barret

@MatheusOliveira-fy1gk Жыл бұрын

Como obra conceitual, talvez o disco mais amarrado do Pink Floyd, mas ainda prefiro por muito o Animals, perfeição sonora

@lucachenko Жыл бұрын

The dark side pra mim é uma obra perfeita, não tem uma unica música mais ou menos, todas são foda.

@dan.nonato Жыл бұрын

Meu primeiro contato com Pink Floyd foi o the Wall e eu lembro de pensar "MÚSICA DE VELHO DA P0RRA" kkkkkk Anos depois eu fiquei viciado em Pink Floyd, mas ainda levei um tempo até começar a compreender a genialidade do álbum. Eu nunca tive uma relação boa com o meu pai, ele meio que sempre foi meu ditador... Acho que saber que o Roger tinha uma coisa de falar sobre o pai dele me incomodava, lá no fundo da alma. rs Quando conheci a maconha foi que amei Pink Floyd haha Então eu escutava mais pela psicodelia da coisa e algumas músicas isoladas. Eu pagava maia pau pro Gilmour e achava que o Roger era sortudo por ter bons músicos. Só que tempos depois, depois de me envolver muito mais com a política, história, (acordei pra vida) tava muito melhor situado no mundo e no tempo que antes, então uma bela noite estava eu sozinho em casa e tinha uma MEIOTA DE LSD guardada...🌈 Por acaso, me bati com a ideia de assistir ao filme do The Wall chapado e, RAPAZ.... Eu nem sei como explicar. Simplesmente estava dentro do filme e foi tão, mas tão impactante para mim que eu me lembro de chorar que nem criança em vários momentos. Pensei em tantas coisas, fiz tantos paralelos com minhas questões familiares também e a vida em si. Até hoje quando escuto Hey You, se eu ficar focado demais na música, me arrepio todo e dá vontade de chorar. Não sei dizer nem qual o sentimento, só sei que meche muito comigo. Pesado demas!! Ótimo corte camarada! Eu estou amando a sua contribuição com esses vídeos na internet! Curto muito essas análises fora daquela coisa moralista, elitista e tal. Ajudando muito na minha formação como músico. Abraço!

@radioguerrilhaoficial Жыл бұрын

Poxa, tamo junto meu querido! Muito obrigado pelo comentário e imagino que a soma The Wall + LSD tenha sido uma baita experiência. Sempre tive a vontade, mas não rolou (ainda) Sobre a identificação, acho que esse álbum é uma obra completa, muito bem feito e organizado de um jeito que facilita a identificação. É um trabalho maravilhoso e que fala muito bem sobre os anseios da gente nesse mundo maluco e capitalista... Novamente, muito obrigado camarada! Tamo junto!

@dan.nonato Жыл бұрын

@@radioguerrilhaoficial Tamo junto camarada! Um prazer contribuir com a comunidade de alguma forma. Eu também agradeço demais o seu tempo disposto aqui! E o lance do LSD + the Wall foi realmente incrível pq foi uma combinação que parece ter acontecido no melhor momento possível, o momento mais proveitoso. E Engraçado que acabei fazendo muitas correlações particulares com as músicas e a obra em si. Eu entendi a intenção da mensagem, mas sinto que aproveito muitas coisas em particular tbm, que tem mais a ver comigo que com o Pink 😋 Só mais uma coisa: Aquele barulho de moscas depois que "as minhocas comerão seu cérebro" , pqp. Eu fico arrepiado, é visceral... Dá até um gostinho de terra na boca kkkkkk Abraço camarada!

@aleshofastora440 11 ай бұрын

Hey you é uma das minhas favoritas, o fato do personagem ter passado por tantos e tantos processos de isolamento da sociedade, ao ponto de clamar por ajuda e simplesmente não conseguir, é um conceito que ainda há de ser completamente estudado, e que essa música contribui para isso.

@gabrielfelipeantunessimoes4474 6 ай бұрын

Maconhero

@camilaribeiro3007 Жыл бұрын

Parabéns por seu canal, Guilherme. Cheguei aqui através de Ian Neves. É muito bom ouvir uma interpretação materialista de The Wall. Deixo pedido de uma análise completa do álbum numa colaboração entre você, Ian Neves, João Carvalho e Christian Dunker. Seria a live análise dos sonhos. Uma coisa que adoro nos discos do Pink Floyd é o uso de conectores entre músicas adjacentes que quase destrói o sentido ou anula o valor comercial de música single. O uso dos conectores é também frequente nas primeiras e últimas músicas dos álbuns para criar o efeito de circularidade/continuidade/infinitude. Ocorre em Meddle (som de vento no início e fim de One Of These Days e início e fim de Echoes), em Dark Side Of The Moon (batimentos cardíacos no início e fim do álbum), em Wish You Were Here (a música Shine On You Crazy Diamond abre e fecha o álbum), em Animals (Pigs On The Wing idem), e em The Wall (a frase " Isn't this where we came in?" somente se forma unindo a última e a primeira música quando se ouve o disco em looping). Essa frase afirma o sentido de que o problema da alienação e fascistização é social e não somente individual. A personagem Pink caiu fora através da análise, mas ele retorna para a vida dentro de uma sociedade ainda alienante e fascistizante. As 3 faixas Another Brick In The Wall pontuam momentos críticos da vida de Pink. Na 1a. parte - a perda do pai na luta contra o nazismo e o questionamento do legado de seu sacrifício "Daddy what did You leave behind for me?" A resposta: "All in all You were just another brick in the wall". A Inglaterra estava já no período Thatcher quando The Wall foi escrita. O legado do sacrifício do pai na guerra pode ser entendido como o estado de bem-estar social (a esmola capitalista dada à classe trabalhadora para frear o socialismo na Europa Ocidental). Este legado já estava sendo solapado. Na 2a. parte - a música single - O formato discoteca da música tem ares irônicos acentuados no filme. As crianças marcham em direção ao moedor de carne, mas poderiam estar dançando numa discoteca. A crítica ácida ao sistema de produção industrial de música é igualada ao de educação para mercado (no filme a arquitetura fabril/prisional da escola) que nivela/formata sensibilidade e imaginação de crianças para conformidade ao mercado de trabalho. Letra e estrutura da música criam sentido de catarse coletiva (especialmente no coro das crianças e na destruição da escola). O valor catártico da música é destruído no momento seguinte quando se vê que toda a revolta fora apenas divagação do jovem Pink e/ou delírio do adulto Pink. A catarse arruinada (efeito percebido no disco e no filme, mas não no single) aponta o efeito estético social/valor comercial de músicas que "criticam o sistema" sem irem a raiz do problema (crítica marxista do sistema capitalista - coisa que somente é compreensível no álbum e no filme/videoclipe, mas não no single). As crianças podem cantar e desejar destruir a escola, mas apenas consumirão "música rebelde" e trabalharão em conformidade com o sistema capitalista. O formato de The Wall faz crítica a própria indústria da música com o auxílio dos conectivos (sons não musicais) entre músicas que todo o tempo afirmam: esta música não é apenas um single, ouça o álbum inteiro. A escola não é isolada da sociedade, ninguém se liberta sozinho. Na 3a. parte - Pink está completamente destruído, nem mesmo fama e dinheiro e drogas podem salvar seu casamento ou qualquer relação que tenha. Pink quer sentir que não é um fracassado completo. A única resposta possível no momento (não a correta) é a saída fascista: quebrar tudo e negar a necessidade de significação do indivíduo através da construção da vida social plena. A música começa já num rompante pós destruição de mais uma tv, o vocal SOLO é um canto-grito assertivo: Pink não precisa de ninguém, nem de drogas. Tudo e todos são tijolos no muro dele. A saída é vestir o muro como disfarce/couraça. Daí que no filme o Pink-frágil (ciente de sua miséria) rasga a pele nojenta e o que surge é o Pink-nazi (aquele que nega a fragilidade impondo imagem de força e desumanidade). O nazismo é a força-farsa dos fracos.

@gabrielpontes9422 Жыл бұрын

Hey you é se bobear minha musica favorita do pink floyd. Ela é um ótimo resumo do album e pra alem da historia do album, tbm sempre vi hey you como o roger se pondo no lugar do pai na guerra, buscando ajuda no campo de forma desesperadada e vendo os piores horrores fritando na guerra!

@radioguerrilhaoficial Жыл бұрын

Interessante essa leitura camarada, nunca tinha pensado dessa forma. Acho que faz sentido e oferece uma alternativa pra compreensão da obra TB. Obrigado pelo comentário!

@viniciusds6607 Жыл бұрын

Camarada Rogério Águas é foda! Adoro Pink Floyd, mas meu albúm favorito é o cinquentão TDSOM! Abraço

@dan.nonato Жыл бұрын

Tem um motivo melodico em escala menor no The Wall que se repete de várias formas em varias músicas, acho isso muito interessante também, pensando no lado mais da composição musical.

@radioguerrilhaoficial Жыл бұрын

Sim, total!

@gbarrancos1 Жыл бұрын

29:26 - O comentário "inclusive estamos esperando até agora o Roger ter um surto igual", a real é que isso de fato aconteceu durante a turnê do Animals, onde em um dos shows ele dá uma surtada e sai tretando/cuspindo com pessoas da audiencia. A cena da Confortably Numb emergiu nessa turnê onde ele teve algum problema gastrointestinal onde ele sentia muita dor e doparam ele antes do show para ele conseguir faze-lo.

@igormaxwel6093 Жыл бұрын

Ficou bem bolada a explicação animada/explicada do The Wall... Um dos maiores álbuns de todos os tempos e o mais relevante em se tratando de discos duplos/conceituais. Certamente o Pink Floyd é uma banda eterna!

@nicolasaugusto1857 5 ай бұрын

Num gostei colocaram política no meu rock kkkkkkkkkk

@millerteodoro7745 Жыл бұрын

0:20 Inclusive para quem não sabe, por conta dessa tradução o Roger Waters proibiu o Falcão de gravar suas músicas, em retaliação hoje em dia o Pink Floyd não pode gravar mais nenhuma música do Falcão. Ele comenta sobre isso em uma versão ao vivo dessa bela obra.

@dan.nonato Жыл бұрын

O Pink Floyd acabou perdendo no final a chance de gravar a melhor versão da música mais famosa deles. Vacilo.

@aleshofastora440 11 ай бұрын

No caso, o final não é somente "bola pra frente" já que ele se conecta com a primeira música do álbum, pode-se dizer que é um ciclo, ele vai construir outra parede, mas pode não ser a mesma parede, isso depende do personagem, ficou aberto de propósito mesmo pra a gente imaginar o que aconteceu depois

@viniciuslisboa8864 Жыл бұрын

Olá camarada, conheci o seu canal recentemente através do canal do Ian e estou adorando o canal. Uma sugestão de vídeo que gostaria deixar é sobre o Fashwave, que é a extrema direita usando a estética synthwave, vaporwave e oitentista como forma de propaganda, é o jimo puro kkkk

@radioguerrilhaoficial Жыл бұрын

Obrigado pela sugestão, camarada!

@felipelemes3968 Жыл бұрын

Rosque🤘

@millerteodoro7745 Жыл бұрын

7:00. Só faltou alguém para trazer o relogio que seu pai deixou ao morrer na guerra. E sim, agora misturei Pink Floyd e Pulp Ficction, sinto minha cabeça expandindo e ficarei como aquele cara do meme sentado no meu próprio cérebro. Brincadeiras a parte, falei isso pq lembrei que as duas cenas são bem parecidas, tanto Pink na infância lembrando do pai quanto Buddy lembrando de ter recebido o relógio.

@radioguerrilhaoficial Жыл бұрын

Gostei da brisa, hein? Nunca tinha observado por esse lado

@rivelinoj 11 ай бұрын

Fato curioso: o Falcão disse que foi proibido de cantar sua primorosa tradução de "another brick on the wall" pelo "Corno do Roger Waters". Porém, pra não ficar por baixo, ele proibiu o "corno do Roger Waters" de cantar qualquer música sua também, igualando claramente o debate.

@guintter Жыл бұрын

Não consegui achar o video original, poderia colocar o link?

@RamonBrederSalarini Жыл бұрын

kzbin.info/www/bejne/mXKkYX53qZqSeMk

@charles_secundarista Жыл бұрын

tbm quero o canal ñ achei tbm

@raphaelfoglio6206 Жыл бұрын

kzbin.info/www/bejne/mXKkYX53qZqSeMk

@ragono2003 9 ай бұрын

Análise de The Wall sem estar assistindo de forma sincronizada O Mágico de Oz não é uma análise séria.😂😂😂

@fabiorocco7752 Жыл бұрын

Gente Pink Floyd sem RW é jimo puro

@radioguerrilhaoficial Жыл бұрын

Concordo, mano

@pedrocaliel2317 Жыл бұрын

Seria mt foda uma analise do álbum "Memorias do fogo" da banda el efecto.

@radioguerrilhaoficial Жыл бұрын

Curto muito El Efecto e vai rolar, pode deixar

@drinkselivros 3 ай бұрын

Nesse FDS assisti o The wall sonorizado ao vivo no cinema belas artes em sp. Foi fenomenal. Primeira vez que ouço o álbum depois de me radicalizar. Chorei e me apaixonei ainda mais.

@bolsonarocapitaogay1506 3 ай бұрын

É uma pena que o Roger Waters se perdeu de vez nessa época, virou um extremista chato e ninguém aguenta o sujeito....

@Deco54321 6 ай бұрын

já rolou análise do The Black Parade do MCR?

@andersonleonardodasilva4252 8 ай бұрын

Foo Fighters com Taylor nos vocais fazendo cover de Have a Cigar, apenas digo isso

@mariohenriquearaujoaraujo. 3 ай бұрын

E um album capaz de gerar pensamentos suicidas na minha mente.

@português.suave.semfiltro 6 ай бұрын

Animals é o melhor disco de estudio dos pink floyd

@viniapiaia Жыл бұрын

O Gilmour não pode nem tocar another brick in the wall ao vivo

@frannkoliveira Жыл бұрын

Quando eu era pequeno tinha muito medo de pink floyd, principalmente a parte 1 do Another Brick in the Wall.

@ernestofilho6205 6 ай бұрын

Faz um review do Dark side of the moon

@Carolinne.bruschi 6 ай бұрын

melhor interpretação ameeeeeeeeei]

@robson.silva-unesparparana5664 8 ай бұрын

THE WALL - O MELHOR DISCO CONCEITUAL DE TODOS OS TEMPOS

@stephanjacob17 Жыл бұрын

Cara, que video bom. Descobri seu canal esses dias e já tô maratonando, foda demais.

@radioguerrilhaoficial Жыл бұрын

Uia que dahora!!! Muito obrigado e fique a vontade, a casa é nossa!

@enkoaniki 11 ай бұрын

Pink Floyd sempre me impressiona toda ouvida é uma nova experiência

@aleshofastora440 11 ай бұрын

Importante notar que isso de Pink ir para o show dopadasso por conta dos médicos, foi inspirado em uma live de Animals, que aconteceu isso com o próprio Roger Waters