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Pomba-gira, muitas vezes demonizada e minimizada ao estereótipo de mulher vulgar, prostituta e amoral, contrasta com a visão submissa e “sexo frágil” de uma sociedade moldada por valores cristãos, colonialistas e patriarcais. “Arreda homem que a o vem mulher” expõe e demonstra a Pomba-gira como mulher livre e destemida fugindo de padrões morais e comportamentais assumindo seu papel transgressor e simbólico atuante no espaço religioso, influenciando a todos com quem tem contato, em especial, as mulheres, provocando inquietações com relação às expectativas limitantes impostas à elas, principalmente aqueles que conservam valores machistas e sexistas .
Projeto selecionado pelo Edital de Audiovisual Fomento Inciso I - Lei Paulo Gustavo