Arte e cultura na era das novas tecnologias - Observatório Itaú Cultural (2019)

Teixeira Coelho, professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), discorre sobre temas como autoria e originalidade de obras de arte, função social da arte e da cultura, mediação cultural e memória - e como esses termos ganham outros significados na era das obras de arte computacional.
Depoimento gravado por ocasião do seminário A Máquina, Inteligência e Desinteligência: Utopia e Entropia à Vista, realizado no Itaú Cultural, em São Paulo/SP, em novembro de 2018.
Outros vídeos do Boletim Observatório Itaú Cultural: bit.ly/boletimoic.
Créditos
Presidente: Milú Villela
Diretor-superintendente: Eduardo Saron
Superintendente administrativo: Sérgio Miyazaki
Gerente do Núcleo de Inovação | Observatório: Marcos Fernandez Cuzziol
Coordenadora do Núcleo de Inovação | Observatório: Luciana Modé
Produção do Núcleo de Inovação | Observatório: Marcel Fracassi e Rafael Figueiredo
Gerente do Núcleo de Comunicação e Relacionamento: Ana de Fátima Sousa
Entrevista: Guilherme Silva e Marcel Fracassi
Produção editorial: Mayara Marques Teixeira e Pamela Rocha Camargo
Identidade visual: Maria Carolina Farah Nassif de Moraes
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar
Produção audiovisual: Júlia Sottili
Captação e edição: Belluah Produções
Som: André Bellentani (terceirizado)
Motion design: Estúdio Lumine

[@gabrielmurilo9031]

O conceito é perfeito. O exemplo me parece uma questão interpretativa. Tanto pode haver originalidade em novos códigos quanto padrões pré concebidos em pinturas famosas.

[@galerialabyrinthus]

Excelente! O professor deixou muitas reflexões nesta breve fala, mas foi esclarecedor que não poderemos voltar ao passado e sim aprender a lidar com as novas tecnologias e compreender como as diferentes linguagens podem vir a conviver no presente/futuro.

[@gilvanjunior1599]

Minha opinião é a seguinte: em arte ainda não foi dita a última palavra e jamais chegaremos a suposto ápice!

[@marcelamelo6598]

Excepcional!!👏👏

[@anaritacesarlustosa]

Aula maravilhosa! estou muito grata! Vitória ES Brasil

[@meiremerces6074]

Se desde os primórdios da história...num tempo longínquo,os registros rupestres nos deixa como garantia a arte como assinatura da humanidade...neste contexto,a tecnologia e suas evoluções será sempre mais um instrumento ou seja uma ferramenta, a originalidade da arte está na linguagem e no que ela comunica ...seja provinciano,tradicional ou acadêmico..está é a opção...A arte cumpre seu papel...

[@josanelima4629]

Excelente contribuição! obrigada!

[@franciscaeliane3424]

EXCELENTE CONTEÚDO , OBRIGADO PROFESSOR .

[@produtoravmd]

Muito bom 🙏🏼. Obrigado pela aula! ♥️

[@kalinearcanjofera8499]

Maravilhoso !

[@glauciadavino400]

Como sempre, sensa!

[@hildanascimento8408]

Excelente!

[@brenocalixto6253]

Um ano antes de morrer Hitchcock a princesa de Mônaco Grace escreveu no prefácio de Alfred e suas belas atrizes " O homem que sabia demais foi mais longe."

[@IsabelaGaby]

excelente!!!

[@fagnercarv]

A arte parte dela mesma. Ou seja, não é possível tal originalidade a partir de um código ou de formas prontas. Contudo, é o próprio artista quem cria o código? Ora, os números são a arte e os artistas os programadores? Não concordo. Creio que a originalidade parte de qualquer pressuposto que dependa da criatividade do artista. Não se muda as formas, mas é possível criar novos conceitos a partir de coisas que já existem. Não obstante, o conceito da arte é totalmente metamórfico. A rigor, o assunto da "morte da arte" é caduco quanto desanimador.

[@FazendoComentario]

Perfeito! 20 anos de discussão sobre isso e as pessoas ainda falam sobre o "fim da autoria"

[@teresadeoliveira1757]

Excelente entrevista. Parabéns \ C. 👍👍👊

[@itaucultural]

Valeu, Teresa!

[@eusouumapeca1197]

Muito interessante

[@itaucultural]

😊

[@kellymartinez8983]

Muito boa entrevista!

[@novenilbarros8068]

A arte aspira as 24 horas

[@vidaemmeioaarte4525]

Muito boas as palavras se o senhor trabalha no Itaú procira deixar a porta aberta pra artistas que ainda fazem arte um pouco na linguagem antiga e provocativa ja que o senhor disse que esse tipo ta acabando aos pouco e você não mentiu falando isso eu por exemplo tenho ideias de exposição que e provocativa so que não sou artista conhecido sou novo mais ja tou fazendo cada obra uma por vez aqui em casa aos pouco pra um dia que sirgir uma oportunidade eu tentar mostrar minha visão de arte.

[@rafacrisil]

Não foi Roland barthes que afirmou a morte do autor? Ou o Foucault também?

[@BelMovies12]

Os dois.

[@luizpauloalfonso3677]

Entrevista de quem conhece!!

[@wdurant51]

O professor se refere a obra computacional como alguém que faz uma programação ou linhas de programação para construção da pintura! Oras...não é mais assim que se dá a arte computacional...pelo menos nem todas! Existem softwares de pinturas que simulam pelo refinamento computacional qualquer técnica, porém sem o artista presente com seu talento, vocabulário estético e domínio da pintura...não o faz. Portanto a obra de arte no computador e original não desmerecendo a técnica e improvável até que o mesmo artista a faça, ipsis literi!

[@brunocarvalho9207]

Apoio totalmente seu comentário. Eu trabalho com pintura digital usando o Clip Studio, um software incrível, no entanto, não há nenhum código que ja saiba o que eu quero fazer, ou que foi criado por mim para realizar determinada função. Todo o processo parte da mente do artista, de sua criatividade, seja digitalmente ou analogicamente.

[@duke3082]

Tendi nada.... Apenas

[@influencerleandro8144]

Ótimo conteúdo porém, essa história que o homem pode mudar a memória do corpo dele, e escolher outra opção sexual, psicologicamente foi uma colocação equivocada, mas se tratando de arte é outra história...