As minorias: enfrentando as rejeições sociais

Рет қаралды 3,053

2 ай бұрын

O tema do vídeo desta semana veio de uma pergunta de uma das seguidoras do canal em que ela traz um questionamento interessante e intrigante.
Os grupos considerados minoritários (gays, negros, indígenas, ciganos, entre outros) que sofrem com “destinos difíceis” pelos preconceitos, como podem superar as dificuldades enfrentadas na sociedade, na cultura, para se conectarem com a sua qualidade essencial?
Roteiro e Edição:
Gabriel Gama - @gabrielcngama | @paranaodesistir

Пікірлер: 20

@mariaaparecidapinheiro1671 2 ай бұрын

Boa noite. Adoro ouvir a Sra. gratidão.

@patriciapaula8038 2 ай бұрын

Uau! Obrigada!!!! "Ficar na mesma faixa vibratoria e repetindo padroes"

@marisemantovani9024 2 ай бұрын

Maravilhosos Aidda e Gabriel, essa citação da Aidda, que tudo é aprendizado, e quantos aprendizados vivemos desde o nascimento, porém o momento hoje está diferente do momento desta entrevista, a guerra na faixa de gaza, e as enchentes tirando as cidades de onde desenvolveu, penso que aceitar as condições é o começo destas situações, e como vibrar neste momento de tanta dor???

@marciaphilippi9476 2 ай бұрын

Boa noite Aidda e Gabriel! Como e bom e salutar, aprender a olhar esse tema apresentado com a clareza e discernimento de Aidda! Gratidão 🙏🙏😊

@edinamarciaElias 2 ай бұрын

Boa noite e muita gratidão 🙏🏼

@mariahelenadeoliveira3653 2 ай бұрын

Gratidão!🙏💙🌻

@angelperoba 2 ай бұрын

Mt oportuna a fala enfatizando o trabalho do ser q é sobretudo buscar faixas vibracionais mais elevadas, uma reparação q a popularização da filosofia oriental gerou e urge de ser feita. Em contrapartida, considero o karma algo factível, q não tem como ser descartado.

@EloisaTromm 2 ай бұрын

Será que as "minorias" é que precisam aprender? Hoje embora haja passos dados os preconceitos são muito presente. Rejeição. Transformar padrões isso é interessante. Necessário.

@adrianacampos6544 2 ай бұрын

Talvez o aprendizado seja também esse: existir, resistir e ensinar ao outro novas possibilidades de aceitação da diversidade .

@patriciapaula8038 2 ай бұрын

1:00 a vida humana neste planeta é aprendizado. os "privilegios" sao para que se cumpra uma tarefa. 2:43 Acredito em padrao vibratorio. Se você permanece na mesma faixa vibratoria, voce REPETE experiencias. Você nao paga nada. Você esta experimentando e aprendendo.

@luciana_s 2 ай бұрын

🙏🌷

@Misslamp_Monaliza 2 ай бұрын

Boa Noite. acompanho suas falas que muito complementam meus estudos e minha intenção de melhorar a cada dia, porém o tema desse vídeo é bem complexo. Eu, como filha de mãe banca e pai preto, me reconheci como preta quando já adulta, pois para mim eu era morena clara e tudo bem e usufruía por ter uma mãe branca. Ao assumir meu black, aí sim, me vi no lugar de mulher negra. os comentários para voltar aos meus cabelos lisos eram uma questão familiar de aceitação, claro, de forma velada. Bem, mas por que aqui falo sobre uma das passagens de minha vida? Porque falar sobre rejeição social é um estudo profundo sobre nossa nação e sua constituição, sobre o que sentimos quando não fazemos parte de uma regra dita "normal" ou normalizada, ou normatizada. Longos estudos e papos sobre se faz necessários. Infelizmente discordo em dizer que somos minoria na vertente sobre rejeição ou por sermos indígenas, negros e não brancos, portadores de necessidades (aqui incluo). Somos sim, aqueles que não se sentaram nas mesas das ordens, das explicações e das elaborações de temas sociais nos séculos, décadas e anos passados. Hoje estamos a falar e exigir estar nas negociações e soluções das demandas que urgem nos tempos atuais e que já era necessário desde sempre. Sra. Aidda estimo suas falas assim como sua sabedoria de largos anos de estudos e dedicação a seu propósito, lindo é escutá-la, mas lugar de fala é necessário.

@adrianacampos6544 2 ай бұрын

Ela até reconhece isso ao dizer que vem de família branca, vem de outra realidade, não conhece a realidade do outro. Mas ela traz a questão central e é com ela que fico: toda realidade traz um aprendizado.

@marilenevaquer4466 2 ай бұрын

Aidda e Gabriel, Sou graduada pela DEP na turma de 2015. Fiz classes com Aidda e admiro sua sabedoria e amorosidade. Neste vídeo, Aidda e Gabriel fica muito clara a sua experiência de vida de pessoa branca e o desconhecimento vivencial do sofrimento dos não brancos. Para mim, um erro o enunciado do vídeo dizer "minorias". Não somos minorias, porém no ambiente DEP e transpessoal de fato são minoria os não brancos que fazem parte deste ambiente. Eu, como mulher negra, nascida de mãe preta e pai branco sei das discriminações sofridas por minha mãe, por mim, meus irmãos e parentes da parte retinta da família. Agora, às vésperas de completar 60 anos, convivendo mais de perto com pessoa negras politizadas, percebo o quão nossa sociedade é injusta e perversa. Compreendo seu ponto de vista Aidda, mas este não é o seu lugar de fala. Com amor, Mar

@daysefonseca3971 2 ай бұрын

Se posso me manifestar...Assino embaixo, concordando com cada linha e sentindo seu coração se expressando com sabedoria e ao mesmo tempo, com respeito às posturas alheias. Ninguém detém a verdade e quando somos chamados a reagir... assim temos que fazê-lo, Misslamp! Gratidão