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Após ingressar no Sporting, Carlos Lopes revela que não sentiu nenhuma pressão por representar o Sporting, pelo contrário. Para o campeão olímpico, a dificuldade era «levantar às 6h30 para ir trabalhar às 8h00 e sair às 16h00 para ir treinar». No entanto, houve uma maior dificuldade, só resolvida quando a lenda do Atletismo encontrou a sua mulher...
Carlos Lopes explica ainda os motivos por não ter feito do Atletismo a sua vida profissional, basicamente por ser uma modalidade «efémera (...), que depende dos resultados». Por isso, jamais abdicou de trabalhar, realizando os seus treinos no final do dia.
Amante da corrida, Carlos Lopes revela que tinha várias passadas para cada categoria, concretamente para o Cross, uma das paixões do campeão olímpico, onde se sentia realmente livre, Pista e Estrada. Cada uma tinha uma distância diferente. A lenda do Atletismo revela também com quem aprendeu: José Lourenço, Anacleto Pinto e o ídolo Manuel Oliveira.
Sobre o treino, Carlos Lopes também diz que foi tudo simples e tranquilo, já que sempre procurou «mecanizar» os ritmos que pretendia correr nas provas. O campeão olímpico de Los Angeles 84 ressalta que, por semana, corria em média 230 km (!!!), nas mais variadas vertentes.
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