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O desenho é a linguagem primordial de Sandra Cinto. Paisagens feitas com canetas de ponta fina sobre papel, paredes ou objetos tridimensionais, são para a artista a maneira de fazer o seu contraponto à cidade árida em que vive. Nuvens, estrelas, ondas, pedras , rios, cachoeiras compõem parte do repertório gráfico de Sandra que diz: "quando estou fazendo uma obra, penso o trabalho instalado numa arquitetura e penso como o observador vai apreender o que está ali". A partir do dia 30 de março, Sandra Cinto abre na Galeria Triângulo sua próxima exposição, "Noturno", onde revisita os seus vinte e um anos de carreira.