Atobá e Albatross com sensores e radar da Hensoldt: Agora sim, drones competitivos no mercado global

Durante a realização da LAAD Defense and Security 2023, a fabricante brasileira de drones Stella Tecnologia anunciou um acordo de parceria com a empresa alemã Hensoldt para integração de sensores do tipo radar de abertura sintética e sistemas eletro-ópticos estabilizados de alta capacidade nas aeronaves Atobá e Albatross.
O anúncio aconteceu nas instalações da empresa no Rio de Janeiro e contou com a presença de executivos e pessoal técnico da Hensoldt, militares das Forças Armadas, autoridades e civis convidados, mais o time da Stella Tecnologia, liderados por Sérgio Buffara (54 anos), Diretor Executivo da empresa.
“Os drones Atobá e Albatross estão desenvolvidos, e a integração com sistemas de missão desse nível tecnológico coloca essas aeronaves na vitrine do mercado mundial de drones em suas respectivas categorias, de forma competitiva e com grande segurança de operação. As soluções de conectividade (data link) da Hensoldt, aliado a compacidade e baixo peso/volume dos sensores, radar e gimbals, permitiu uma integração desses equipamentos nas células mantendo boas performances aerodinâmicas de voo e alta confiabilidade dos sistemas. De fato, com a integração dos recursos da Hensoldt, ampliamos consideravelmente o leque operacional” afirmou Buffara.
Argos e PrecISR
As soluções Hensoldt integradas ao Atobá e ao Albatross incluem as torretas estabilizadas eletro-ópticas da família Argos.
Essa tecnologia modular permite ao usuário empregar o Argos-II HDT com capacidade multi-espectral, zoom óptico contínuo (auto-tracking) para maior consciência situacional, câmera termográfica com zoom contínuo MWIR, câmeras HDTV-Zoom/Spotter com funções coloridas (CCD TV) e infravermelho noturno (NIR), além de GPS interno para funções GEO (georreferenciamento de missão) precisas, no Atobá, que é o drone maior.
Com esse sensor instalado no queixo, é possível executar missões de Vigilância e Patrulha Marítima, Reconhecimento Militar, Busca e Salvamento, e no caso do Atobá, com uma autonomia de voo de até 24 horas.
Quando integrado aos mapas móveis AIMS-ISR, o ARGOS-II HDT oferece recursos adicionais de vigilância automatizada e direcionamento com consciência situacional ampliada para operações de defesa, patrulha de fronteira, patrulha marítima e aplicação da lei.
A carga útil do sensor compreende um Termovisor “Megapixel” de alta definição (MWIR) e uma câmera HDTV multiespectral, ambos com capacidade de zoom óptico e eletrônico contínuo.
Uma outra câmera multiespectral de detecção HDTV permite a identificação de alvos no longo alcance.
Também é possível realizar, por períodos de até 25 horas, a busca, detecção e designação de alvos de dia ou a noite, com grande qualidade de visualização das imagens, empregando o drone Albatross equipado com a torreta Argos-8, menor e mais leve que a Argos-II HDT de 16 polegadas.
O Argos-8 é um EOS de 8 polegadas com uma massa inferior a 6 kg, equipado com designador/telêmetro laser.
Os sensores infravermelhos refrigerados oferecem operação diurna e noturna para missões de inteligência, vigilância e reconhecimento (ISR), bem como missões de inteligência, vigilância, aquisição de alvos e reconhecimento (ISTAR).
Projetado para ser capaz de executar operações aéreas embarcadas a partir de convoos, caso do NAM Atlântico (A240), o Albatross, que é bem menor que o Atobá, pode partir desses navios usando seu trem de pouso com duas rodas em cada unidade, uma solução simples que agrega segurança nos pousos e decolagens automáticos.
PrecISR™ Radar
O PrecISR™ traduz as mais recentes conquistas da tecnologia de Antena de Escaneamento Eletrônico Ativo ou AESA em um radar escalável e de baixo SWaP (tamanho, peso e potência) projetado para uma ampla gama de plataformas aéreas como UAVs, helicópteros ou aeronaves de missões especiais.
Esse radar da Hensoldt enfrenta os desafios das missões de inteligência, vigilância e reconhecimento, como tráfico humano e de drogas, pirataria, pesca ilegal, despejo de petróleo, terrorismo, contrabando ou ameaças ambientais.
Mais de mil alvos no ar, terra e mar podem ser rastreados ao mesmo tempo.
Trata-se de um sensor ITAR free, ou seja, não está sujeito às limitações de acordos internacionais que podem resultar em sanções aos operadores destas tecnologias. Uma vez comprado, ele é seu.
Graças aos seus modos de radar definidos por software e direcionamento de feixe eletrônico, o PrecISR™ pode executar várias tarefas diferentes ao mesmo tempo no ar, mar e terra, e possui alcance instrumentado de 200 milhas transmitindo na Banda X, com capacidade de indicação de alvos móveis de última geração e baixo custo de ciclo de vida.
Importante observar que as soluções Hensoldt integradas aos drones da Stella Tecnologia já possuem ampla bagagem operacional sendo utilizadas em outras plataformas aéreas por diversos países.
Fotos: Gilberto Buffara Texto: Roberto Caiafa

[@oscarmike8243]

Torço muito pela Stella.

[@awrynews]

Falta as forças Armadas e de Segurança criarem vergonha na cara e respeito pelas empresas brasileiras, e comprar os equipamentos, parabéns a Stella e Hensoldt pela parceria.

[@thiagohenrique3990]

Esses conteúdos de 1°mão do Caifa são mais animadores do que série da Netflix, to assistindo com pipoca aqui, parabéns pelo excelente trabalho Caifa👍

[@ezequiasrodrigues6331]

Deus abençoe o nosso país e o nosso progresso na area de defesa.

[@reinaldoalmeida3665]

É isso aí tem que dar força é prestígio a indústria de aeronáutica brasileira principalmente a do Rio de Janeiro parabéns Reinaldo.

[@wellingthoneliasjanuariode4032]

Esse é o melhor canal de atualização, notícias e novidades na área militar do Brasil parabéns por tudo que você representa em contribuição em informações sempre verdadeira parabéns.

[@thomazbonetti1981]

Excelente!! muito bom para vigia de fronteira!

[@carloseduardomachado9075]

Parabenss caifaa...como sempre mostrndo materias exclusivas

[@cidadaobrasileiro847]

Só fico com o pé atrás com essas empresas alemães, mas desejo muito sucesso a Stella é as Forças Armadas é Auxiliares comprem seus produtos.

[@BrasilNacionalista762]

Esse drone é muito bonito 🇧🇷😎👏

[@jadielsousa4822]

Continua assim Brasil vamos lonje

[@WagnerMendesJunior24]

​@@senhoropressor3x393 ladrão de jóias perdeu, aceita!

[@cristhianmac6774]

Deus abençoe a indústria tecnológica brasileira e que os 3 poderes não acabe com mais uma empresa impressionante🙏🌄

[@stangarcia]

Caiafa😀👋👋👋👋

[@MarcioSilva-qt2zf]

Que Deus abençoe essa empresa e você também

[@AntonioFilho-mw9nf]

Só orgulho para nós!🤗

[@eduardopereira5005]

Ficou show, e em pensar q a máquina pode levar uns presentinhos hein😎🇧🇷

[@josemendoncacorreadearaujo9030]

Pode sim. A própria Stella já dispõe de equipamentos vagantes de queda livre controlada e guiada que podem carregar explosivos de quaisquer materiais.

[@ademirborgesdossantos8719]

Grande aquisiçao....... Se nao vir ja batizado

[@Acosta0]

PRÁ CIMA BRASIL

[@valdirpaiva2925]

Boa Noite. Caiafa Master. Belmonte-BA

[@isaacmichelon355]

EXCELENTE

[@danieldalmaso8985]

É muita tecnologia embarcada.

[@luizcarlosmoreiracarlos7517]

Boa tarde, tudo bem!

[@alexsandrodoprado2088]

Interessante pra vigilância marítima é uma opção " barata" e preserva um helicóptero ou avião dependendo da missão, mas não adianta comprar duas unidades e depois adquirir de uma empresa de fora e o negócio é cheio de restrições e sistemas entrando em defasagem porque essas peripécias são comuns aqui.

[@leonelrodrigo3207]

Devagar o Brasil chega lá

[@renatocarvalho9998]

👏👏👏👏🏿

[@KelvinMelone-lo5pt]

Falta investimento em nossa área militar, temos que olhar mais para isso.

[@gabrielpequeno2500]

Será possível uma parceria entre à SIATT e Stella Tecnologia para transformar em produto as 'loteiring Munition', ainda mais, outros armamentos para os drones nacionais? Afinal, já temos os UAV's, faltam transformá-los em UCAV's com novas munições e mísseis, e as duas empresas tem grande potencial para os mesmos.

[@josemendoncacorreadearaujo9030]

A SIATT já dispõe desse tipo de equipamento. De uma olhada no projeto do Caburé dessa empresa.

[@jadielsousa4822]

Brasil poderia te uma base de drones

[@julio94157]

@@brazilmilitary2236 kkkkkkk foi boa

[@igorcutrimcosta5051]

👍

[@Mano-L.C]

Alguma notícia do tupan 300?

[@josemendoncacorreadearaujo9030]

Já estão produzindo para fins civis.

[@jadsoncabral7021]

Para mim o problema do Atobá é que, pela escolha de processo de construção mais barato, ele parece muito experimental, muito aquém do que a industria brasileira consegue fazer. É uma caixa retangular com um motor a pistão. E o mais caro da aeronave são os equipamentos, seus sensores e o sistema de controle, justamente o que a Stella não faz (pelo menos até aqui). Isso, claro, sem falar na falta de espaço para uma antena parabólica que dê capacidade de comunicação satelital, algo crucial hoje, sobretudo depois da entrada em operação do SGDC. O Condor já me parece algo bem melhor, bem mais desenvolvido e com mais capacidade. É nisso que deveriam focar. Numa plataforma grande, com grande alcance, que seja equivalente aos modelos importados, mas que tenham a vantagem de ser nacional e quem sabe até mais barato. Me custa acreditar que um país com uma industria aeronáutica tão avançada quanto o Brasil esteja tão atrasado do que diz respeito aos drones, que só estejamos começando agora. Só agora é que vemos boas propostas de plataformas robustas e capazes como as que foram apresentadas pela Akaer. Gente, ninguém nunca pensou em fazer algo semelhante ao Predator ou ao Reaper? São UAVS de grande porte e relativamente baratos para o que se prestam a fazer. É um Condor maior, como motor turboprop. Só isso!

[@eslima70]

Excelente

[@luizroberto4847]

Se pudessem colocar placas solares ao longo do chassi dele talvez ficasse mais tempo voando.

[@gmj-vj5dm]

Caiafa você saberia informar a que distancia eles podem operar da sua base?

[@leot.o5125]

250 km com antena, mas está em estudos a implantação da comunicação satelital 🛰️ aí é até os confins da terra.

[@josemendoncacorreadearaujo9030]

​@@leot.o5125. Isso mesmo.

[@gmj-vj5dm]

@@leot.o5125 Valeu!

[@the_videos_zs]

Um desses parece um Bayraktar tb2

[@milsonstephainiisecke1706]

Existe algum pedido destes por nossas forças militares?

[@josemendoncacorreadearaujo9030]

A Marinha tem interesse no Albatroz para ser operado a partir do NAN. Aliás, o Albatroz foi produzido a pedido e com orientações da própria Marinha.

[@matheuschaves4116]

O Atobá tem quais dimensões? Mais ou menos o tamanho de um Hermes 450?

[@mueller754]

Tem alguma coisa a ver com a implementação das Loitering Munition?

[@julio94157]

Durante a realização da LAAD Defense and Security 2023, a fabricante brasileira de drones Stella Tecnologia anunciou um acordo de parceria com a empresa alemã Hensoldt para integração de sensores do tipo radar de abertura sintética e sistemas eletro-ópticos estabilizados de alta capacidade nas aeronaves Atobá e Albatross. O anúncio aconteceu nas instalações da empresa no Rio de Janeiro e contou com a presença de executivos e pessoal técnico da Hensoldt, militares das Forças Armadas, autoridades e civis convidados, mais o time da Stella Tecnologia, liderados por Sérgio Buffara (54 anos), Diretor Executivo da empresa. “Os drones Atobá e Albatross estão desenvolvidos, e a integração com sistemas de missão desse nível tecnológico coloca essas aeronaves na vitrine do mercado mundial de drones em suas respectivas categorias, de forma competitiva e com grande segurança de operação. As soluções de conectividade (data link) da Hensoldt, aliado a compacidade e baixo peso/volume dos sensores, radar e gimbals, permitiu uma integração desses equipamentos nas células mantendo boas performances aerodinâmicas de voo e alta confiabilidade dos sistemas. De fato, com a integração dos recursos da Hensoldt, ampliamos consideravelmente o leque operacional” afirmou Buffara. Argos e PrecISR As soluções Hensoldt integradas ao Atobá e ao Albatross incluem as torretas estabilizadas eletro-ópticas da família Argos. Essa tecnologia modular permite ao usuário empregar o Argos-II HDT com capacidade multi-espectral, zoom óptico contínuo (auto-tracking) para maior consciência situacional, câmera termográfica com zoom contínuo MWIR, câmeras HDTV-Zoom/Spotter com funções coloridas (CCD TV) e infravermelho noturno (NIR), além de GPS interno para funções GEO (georreferenciamento de missão) precisas, no Atobá, que é o drone maior. Com esse sensor instalado no queixo, é possível executar missões de Vigilância e Patrulha Marítima, Reconhecimento Militar, Busca e Salvamento, e no caso do Atobá, com uma autonomia de voo de até 24 horas. Quando integrado aos mapas móveis AIMS-ISR, o ARGOS-II HDT oferece recursos adicionais de vigilância automatizada e direcionamento com consciência situacional ampliada para operações de defesa, patrulha de fronteira, patrulha marítima e aplicação da lei. A carga útil do sensor compreende um Termovisor “Megapixel” de alta definição (MWIR) e uma câmera HDTV multiespectral, ambos com capacidade de zoom óptico e eletrônico contínuo. Uma outra câmera multiespectral de detecção HDTV permite a identificação de alvos no longo alcance. Também é possível realizar, por períodos de até 25 horas, a busca, detecção e designação de alvos de dia ou a noite, com grande qualidade de visualização das imagens, empregando o drone Albatross equipado com a torreta Argos-8, menor e mais leve que a Argos-II HDT de 16 polegadas. O Argos-8 é um EOS de 8 polegadas com uma massa inferior a 6 kg, equipado com designador/telêmetro laser. Os sensores infravermelhos refrigerados oferecem operação diurna e noturna para missões de inteligência, vigilância e reconhecimento (ISR), bem como missões de inteligência, vigilância, aquisição de alvos e reconhecimento (ISTAR). Projetado para ser capaz de executar operações aéreas embarcadas a partir de convoos, caso do NAM Atlântico (A240), o Albatross, que é bem menor que o Atobá, pode partir desses navios usando seu trem de pouso com duas rodas em cada unidade, uma solução simples que agrega segurança nos pousos e decolagens automáticos. PrecISR™ Radar O PrecISR™ traduz as mais recentes conquistas da tecnologia de Antena de Escaneamento Eletrônico Ativo ou AESA em um radar escalável e de baixo SWaP (tamanho, peso e potência) projetado para uma ampla gama de plataformas aéreas como UAVs, helicópteros ou aeronaves de missões especiais. Esse radar da Hensoldt enfrenta os desafios das missões de inteligência, vigilância e reconhecimento, como tráfico humano e de drogas, pirataria, pesca ilegal, despejo de petróleo, terrorismo, contrabando ou ameaças ambientais. Mais de mil alvos no ar, terra e mar podem ser rastreados ao mesmo tempo. Trata-se de um sensor ITAR free, ou seja, não está sujeito às limitações de acordos internacionais que podem resultar em sanções aos operadores destas tecnologias. Uma vez comprado, ele é seu. Graças aos seus modos de radar definidos por software e direcionamento de feixe eletrônico, o PrecISR™ pode executar várias tarefas diferentes ao mesmo tempo no ar, mar e terra, e possui alcance instrumentado de 200 milhas transmitindo na Banda X, com capacidade de indicação de alvos móveis de última geração e baixo custo de ciclo de vida. Importante observar que as soluções Hensoldt integradas aos drones da Stella Tecnologia já possuem ampla bagagem operacional sendo utilizadas em outras plataformas aéreas por diversos países. Fotos: Gilberto Buffara Texto: Roberto Caiafa

[@josemendoncacorreadearaujo9030]

Tem sim.

[@acadafj]

Hélice de madeira?

[@anderson77772]

Interessante esse radar HENSOLDT, não seria interessante em um super tucano?

[@EltonBublitz]

Acho que não, Anderson! O Super Tucano é uma aeronave tática e de emprego específico. Se torna caro voar apenas para emprego do radar. As qualidades do radar possibilitam justamente seu emprego em plataformas menores, mais econômicas. Dessa forma, o PrecISR poderia vetorar o Super Tucano em seu emprego...

[@Ei-Musik]

Esses drones podem ser armados

[@carlosrodrigues3885]

PORQUE NA PROJETA-LOS COM PLACAS SOLARES TAMBÉM

[@waldenilsoncruz7426]

ATOBA É ALBATROZ

[@antoniomarcosgatinho8031]

Nunca mais ouvi noticias sobre o 4x4 Armadillo

[@Eduardo.Lopes03]

E quando alguma Força Armada Brasileira vai comprar uns desses, por que se for só pra gringo usar nada adianta os esforços, só o bolso é claro, porém nada melhor que lucrar e defender o nosso Brasil.

[@josemendoncacorreadearaujo9030]

A Marinha tem interesse no Albatroz para operar no NAN. Aliás, esse aparelho foi produzido a pedido da Marinha e contou com orientações dessa.

[@Eduardo.Lopes03]

@@josemendoncacorreadearaujo9030 que adquirem então

[@Ronaldo-xm6dx]

O nome do drone é a TOBA HAHAHA

[@franciscorodriguesr6650]

E se fosse produto chinês em drones americanos

[@leot.o5125]

Pena que a FAB não compra nada

[@afonsomaciel9811]

Mas continua usando equipamentos importados, vai exportar depende da autorização do fornecedor ainda mais Alemãnha, que proibiu a exportação, do Guarani, porque parte dos equipamentos são Alemãs, situação similar ao Tucano para Venezuela, os EUA, proibiu, porque os aviônicos e motores são.americanos, Brasil, caia fora de equipamentos importados, verticalize sua fabricação, seja independente vai aprender quando

[@caiafamaster]

não leu a matéria né?

[@fernandohenrique2546]

rapaz o que mata são os nomes dos equipamentos, ta louco não passa confiança kkkkkkk

[@waldenilsoncruz7426]

CAIAFAMASTER.