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Cícero Geraldo Sobrinho está cansado da falta de reconhecimento pela profissão que abraçou há 30 anos. Cansado de fretes baixos e de aumentos sucessivos no diesel, o maior custo do caminhão.
Veja também vídeo em que eu respondo à pergunta “Caminhão dá dinheiro?”: • INCRÍVEL, mas é VERDAD...
Natural de Pernambuco, Cícero me atendeu no estacionamento colado ao posto Presidente, na Dutra, e falou sobre a situação difícil por que passam os motoristas autônomos hoje em dia.
Entre os assuntos que conversamos, estão o diesel caro, que consome grande parte do frete já baixo, o vale-pedágio que ninguém paga, assim como a indenização por tempo de espera na carga ou na descarga, que também ninguém indeniza. Isso tudo é lei, mas só existe no papel. Na prática, os autônomos ficam no prejuízo.
Mas o Geraldo não larga a profissão. “É o que sei fazer”, afirmou. Na estrada há mais de 30 anos, ele fala com a experiência de quem tem milhares de quilômetros de rodagem. Já passou por poucas e boas e dá as dicas para quem pensa que caminhão é só dirigir. Precisa encarar o cargueiro como um negócio e todo negócio precisa dar lucro. Para evitar ou reduzir os prejuízos, Geraldo analisa bem o valor do frete, o destino, a rota e os custos da viagem.
Então, aperte o play e confira a entrevista que mostra que o caminhoneiro autônomo paga caro no diesel, não recebe o vale-pedágio obrigatório nem o frete pelo piso mínimo.
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