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Para continuar a estudar sobre a clínica do autismo na hipótese da quarta estrutura participe do processo seletivo:
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Embora Jacques Lacan tenha falado muito pouco especificamente de autismo
em sua obra, seu ensino nos orienta categoricamente para que escutemos os autistas.
A forma de a psicanálise entender um tratamento em relação a qualquer sujeito é a partir do caso a caso. Vale ressaltar que, embora isto fale de algo da ordem do singular, da maneira própria que cada um tem de estar no mundo, este um a um é, sobretudo, uma forma de funcionamento psíquico. Isto quer dizer que, tanto um autista não funciona como outro autista, como ele não funciona como qualquer outro sujeito de outra estrutura psíquica. Trata-se, portanto, de um enlaçamento entre um universal da estrutura psíquica e a singular forma de funcionar de cada um. A sutileza deste enlaçamento justifica todo um campo de pesquisa.
Não consideramos o autismo uma doença ou uma deficiência, mas se insere entre as estruturas psíquicas como uma psicopatologia. Assim, se não é uma doença, não temos que buscar uma cura, mas um tratamento, ou vários. Tratar é oferecer melhores condições de vida, mesmo subjetiva. Temos, pois, uma forma própria de diagnosticar o autismo, baseada em parâmetros que dizem de nosso aparato conceitual.
O PIPA (e rabiola), criado em 2013, é um dos Programas gerenciados pela OSCIP Núcleo de Referência. O campo de investigação do PIPA (e rabiola) é pautado na orientação lacaniana do Campo freudiano, em especial, na de Jean-Claude Maleval, cuja maior baliza de pesquisa está na hipótese de que, partindo do proposto por Rosine e Robert Lefort, o autismo é uma quarta estrutura psíquica, além das conhecidas: neurose, psicose e perversão. Mas isto são as nossas premissas teóricas. Há outras dentro do próprio Campo freudiano, e outras tantas, entre osEmbora Jacques Lacan tenha falado muito pouco especificamente de autismo
em sua obra, seu ensino nos orienta categoricamente para que escutemos os autistas.
A forma de a psicanálise entender um tratamento em relação a qualquer sujeito é a partir do caso a caso. Vale ressaltar que, embora isto fale de algo da ordem do singular, da maneira própria que cada um tem de estar no mundo, este um a um é, sobretudo, uma forma de funcionamento psíquico. Isto quer dizer que, tanto um autista não funciona como outro autista, como ele não funciona como qualquer outro sujeito de outra estrutura psíquica. Trata-se, portanto, de um enlaçamento entre um universal da estrutura psíquica e a singular forma de funcionar de cada um. A sutileza deste enlaçamento justifica todo um campo de pesquisa.
Não consideramos o autismo uma doença ou uma deficiência, mas se insere entre as estruturas psíquicas como uma psicopatologia. Assim, se não é uma doença, não temos que buscar uma cura, mas um tratamento, ou vários. Tratar é oferecer melhores condições de vida, mesmo subjetiva. Temos, pois, uma forma própria de diagnosticar o autismo, baseada em parâmetros que dizem de nosso aparato conceitual.
O PIPA (e rabiola), criado em 2013, é um dos Programas gerenciados pela OSCIP Núcleo de Referência. O campo de investigação do PIPA (e rabiola) é pautado na orientação lacaniana do Campo freudiano, em especial, na de Jean-Claude Maleval, cuja maior baliza de pesquisa está na hipótese de que, partindo do proposto por Rosine e Robert Lefort, o autismo é uma quarta estrutura psíquica, além das conhecidas: neurose, psicose e perversão. Mas isto são as nossas premissas teóricas. Há outras dentro do próprio Campo freudiano, e outras tantas, entre os psicanalistas de diferentes orientações.
Para a Psicanálise de orientação lacaniana, é fundamental toda uma investigação diagnóstica para que se possa permitir uma leitura clara das formas de funcionamento autístico.
Nessa aula aberta ao público discutiremos sobre Autismo, com a psicanalista Bartyra Ribeiro de Castro, cocriadora, coordenadora e supervisora do Programa de Investigação Pssicanalítica do Autismo - PIPA ( e rabiola). Faça sua inscrição e participe ao vivo! psicanalistas de diferentes orientações.
Para a Psicanálise de orientação lacaniana, é fundamental toda uma investigação diagnóstica para que se possa permitir uma leitura clara das formas de funcionamento autístico.
Nessa aula aberta ao público discutiremos sobre Autismo, com a psicanalista Bartyra Ribeiro de Castro, cocriadora, coordenadora e supervisora do Programa de Investigação Pssicanalítica do Autismo - PIPA ( e rabiola). Faça sua inscrição e participe ao vivo!