Ayrton Senna - A volta da vida (legendado) | Ayrton Senna the lap of life

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5 ай бұрын

Vídeo original por Antti Kalhola.
Legendas Rafa Marques
Que seu exemplo transcenda gerações. Ayrton Senna sempre!
Original video: • Lap of Life

Пікірлер: 21

@CanaldoPaimei Күн бұрын

Me emociona ver os comentários aqui, obrigado a todos que deixaram um pouco de suas perspectivas, opiniões e histórias em torno do nosso querido Ayrton. Quero aproveitar para creditar esse vídeo incrível, feito por Antti Kalhola, segue o original: kzbin.info/www/bejne/pGrUi6htnZqsqZI Peço desculpas também pelas legendas "largadas" no meio do vídeo. Utilizei um programa de legendas automático, fui fazendo as correções de tradução (que estavam péssimas) e acabei postando direto na ânsia de disponibilizar o vídeo na nossa língua. AYRTON SENNA SEMPRE! 🏎🇧🇷

@SpeedBrazilOficial 2 күн бұрын

THANKS ❤

@rafaelan1973 4 ай бұрын

E assim era o Senna impossível.

@joaquimjoseduarte8577 5 ай бұрын

Number one

@dirceunlopes7096 4 ай бұрын

Sirte eu tive, de acompanhar a fórmula 1 desde 1983, Senna era garantia de velocidade e grandes vitórias!

@CanaldoPaimei 4 ай бұрын

Que honra! Eu era muito novo quando ele se foi, eu tinha 6 anos, mas até hoje eu lembro daquela euforia de domingo, todo mundo parava pra assistir! Eu queria muito assistir as corridas dele mas é difícil encontrar

@ricardolopes5295 5 ай бұрын

Igual a ele nunca mais.

@cesaralmeida2860 Ай бұрын

Jamais a fórmula 1 vai ter Ayrton Senna como nosso nem aqui nem na Outra Geração sabe porquê ele foi o único e será o único e aqui hoje eu quero somente uma palavra me emocionar com tanta Vitória que ele nos deixou poderia estar aqui presente mas o destino da vida aqueles cruel mataram ele mas ele não está morto a nossa memória é para sempre e hoje ele se encontra no braço do nosso pai guiando um Fórmula 1 lá em cima e a única coisa e a certeza é que ele foi será sempre o maior ídolo que o mundo esportista teve dentro da fórmula e portanto eu quero aqui somente uma palavra dizer muito obrigado obrigado por tudo🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷☝🏽☝🏽☝🏽☝🏽☝🏽👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤💯⁉️

@fernandotricolor3656 Ай бұрын

Esse cara era foda demais dentro e fora das pistas...

@ottoagramos 2 күн бұрын

30 anos Sem O Tema da Vitória aos Domingos (Dois dias do Trabalhador onde indiscutivelmente peleguei. Hoje e há 30 anos.) Lembro-me do dia da morte de Ayrton Senna. Aliás, vi em algum lugar que um número enorme de brasileiros lembra-se exatamente dos momentos em que recebeu as notícias de morte dele e a de Tancredo Neves. Confirmo com meu testemunho a credibilidade dessa estatística. No dia da morte de Ayrton, acompanhado de quem namorava à época, uma querida colega de universidade, ela e eu estávamos na Feira Hippie. Tudo normal num domingo na Feira. A Feira ainda naquele formato antigo, anterior à pandemia, com barracas distribuídas formando corredores estreitos onde compradores, curiosos, transeuntes, feirantes e mercadorias eram espremidos numa situação que podia provocar claustrofobia a gente avessa ao “contato físico” não consentido mas inevitável como em um ônibus das estações do MOVE às 6h. De repente um silêncio estranho tomou conta da Feira. As pessoas andando mas com semblantes pesados e olhar cabisbaixo. Sem falar ou falando baixo, bem baixo. Minha namorada disse o que aconteceu. Parece que alguém falou nas caixas de som que ficavam dependuradas nas árvores da avenida. Eu não tinha prestado atenção mas respondi de pronto: “ -Não tenho dó, não lamento. A maior parte das pessoas passam uma vida tentando ser algo e ele conseguiu isso. E por três vezes. Porquê lamento? " Na minha memória ainda estava uma declaração dele aos repórteres, estrategicamente a postos e mobilizados, no aeroporto de São Paulo, às 9h, para registrar a fala dele: “ - (...) - vim votar no Doutor Maluf.” Era dia de eleição. Não sei se para prefeito ou governador. Nunca me esqueci disso. Como um cara de esquerda… Já entendeu como eu passei a ver o desportista. Não como desportista, como sujeito político. Sou assim, não sei fazer de outro jeito. Passadas três décadas de muitos acontecimentos bons, nem tão bons e recentemente bem péssimos - lembremo-nos sempre, o Brasil não é para amadores - não posso deixar de registrar que o cidadão Ayrton, branco rico não gozava da minha simpatia. Ainda mais quando falava de modo religioso. Porém... Porém… Porém… Anos 90. Poucos bares tinham televisão. Não existia Internet, TV a cabo. Era tudo por transmissão das grandes TVs abertas. E aos domingos pela manhã em dia de corrida?! As mulheres fazendo a comida do almoço de domingo - patriarcado em estado bruto e pouco questionado - e as famílias em torno da TV. No Brasil do neoliberalismo de FHC tanto quanto período anterior o desemprego era próximo de 20%, sendo naturalizado, e o tal discurso meritocrático do "empreendedorismo” era “o canto da sereia” ideológico de então. Tanto que meu amigo Hélio Alvarenga, naqueles tempos, bem definia que “o empreendedor da mídia é um cara de terno, a pé com sol a pino na cabeça, uma pasta samsonite e um celular. Esse cara acredita que não é trabalhador, é um liberal (...)” e nem imaginávamos que três décadas depois o nome disso veio a ser uberização do trabalho. Nesses mesmos anos 80 para 90. Começo dos 90. Vínhamos da “década perdida” da economia, todo mundo querendo tirar passaporte e ir trabalhar nos EUA e a “pátria de chuteiras” não ganhava uma Copa desde 1970. O vôlei ainda iria trazer as alegrias e os outros esportes - coisa importante para dar ideia de pertencimento e ao mesmo tempo um tipo de poder ou autoestima nacional; lembremo-nos das olimpíadas de Munique, Atlanta e Moscou - não conseguiam resultados relevantes. Para não falar da inflação e dos vários planos econômicos anteriores ao plano Real. Enfim, nesse cenário todo adverso e com perspectivas bem ruins surge o tal de Ayrton. Como mineiro devo dizer, o fidazunha, com aquela fala serena, nunca com adjetivos agressivos, aparentemente uma pessoa bem moderada, educada, nunca soberbo apesar de rico… Isso fez o fenômeno? Não! Foi o talento. Era indiscutivelmente talentoso. E nas piores condições de pilotagem, equipe pequena, sob chuva, ele engolia os rivais. Era sensacional. As gerações atuais não terão ideia do que falo mesmo vendo a série da Globo. E, “isso mastercard não paga”, ele aos finais das corridas parar o carro e pegar a bandeirinha nacional quando muitos que queriam fugir do país e tremulá-la, e sair dando a volta da vitória com ela em punho… Texto lotado de reticências porque cada uma delas que expressar um suspiro ao rememorar os eventos… Deu muuuuuito orgulho em cada vitória o desportista Ayrton. Fato! Inclusive criava expectativa. Toda véspera de corrida era como uma véspera de final de clássico do futebol. Os assuntos em botecos passaram a ser também sobre a Fórmula Um. Aliás os fãs clubes de Ayrton e um outro tricampeão que tornou-se bolsonarista davam bons debates e/ou bate-bocas. Era divertido. Falei sobre as manhãs de domingo. Sobre as resenhas das vésperas. Mas e quando a corrida era entre uma coisa e outra: Os GPs do Japão!!!! Naqueles idos de um mundo sem smartphones a vida comunitária era mais intensa. Cada bairro era um pequeno povoado. Vizinho de outros pequenos povoados chamados bairros vizinhos. Em quase todos as famílias moravam neles por décadas e neles criaram uma ou duas gerações de descendentes. Para quem tem menos de trinta anos isso é meio OVNI. Era um mundo assim. Bem menos acelerado. E os tais botecos onde as resenhas aconteciam do começo do texto eram os botecos do bairro, da rua, onde todo mundo se conhece e se trata por nomes ou apelidos, uma vida bem provinciana. Corrida do Japão? O boteco não tinha televisão? Estava fechado. Sábado lá pela meia noite o dono expulsava os clientes com o justíssimo argumento “Vô vê a currida!” Em Minas é assim. Se tinha, às vezes fechava também porque os clientes tinham ido “vê a currida.” E nas casas? As famílias no carteado desde às 20h esperando a “currida”. Era buraco, canastra ou truco. Cerveja correndo esperando, meninos indo dormir e adultos ali… Começava a “currida”. Televisão ligada. Breve parada no jogo para assistir a largada. Momento tenso que pode alterar a dinâmica da corrida. Depois de três ou quatro voltas o carteado volta em seu ritmo mas com um olho aqui e outro ali… Voltas finais… Volta final… De repente aquele insuportável apresentador que você odeia vem dizendo aquilo que você queria ouvi-lo - sim! - ; tem que ser na voz dele: “ - A última, volta! A última curva! Aí vem ele! Aí vem ele! É ele! É ele! É Ayrton do Brasil!!!!” E começa a musiquinha… No meio de tanta coisa ruim daquele Brasil, como um bom gole de boa cachaça, naquela época, era como uma dádiva aqueles momentos. Valeu Ayrton! Otto Ramos Pai e professor em Rede Pública 01/05/24

@CanaldoPaimei Күн бұрын

Obrigado por compartilhar seu texto! Partilhamos da mesma visão política mas como eu digo: Senna é o único playboy que eu respeito e admiro kkkkk. Pra mim o que esse cara representou como ser humano transcende qualquer barreira ideológica.

@LeonardoGuerreiro Ай бұрын

Só quem viu ele ao vivo, sabe realmente que Senna fazia proezas nas pistas

@DartanhanCODM 17 күн бұрын

Penso que Portugal tem Cristiano Ronaldo e nós temos o Airton senna , o cara simplesmente obteve seus sucessos através do trabalho duro e dedicação, as vezes lidar com as frustrações é o ápice da carreira de qualquer esportista e também de qualquer pessoa. Não importa quantas vezes você caia , o que importa de verdade é se levantar e se dedicar pra conquistar os vossos objetivos, por mais que isso se exige suor ou até mesmo sangue . Resumindo, Airton Senna era tudo isso , infelizmente não tive a oportunidade de assistir suas corridas em vida , mas o legado desse homem serve de inspiração pra cada brasileiro .

@fernandotricolor3656 Ай бұрын

esse cara tinha uma aura diferente nem falo de ser o melhor que A B Ou C ,falo de algo superior de espírito mesmo, é uma coisa que até quem não conhece que nunca esteve no mesmo local que ele sente, está acho que no olhar do cara enfim quem acredita em algo fora desse materialismo da terra sabe do que estou falando.

@SpeedBrazilOficial 2 күн бұрын

THANKS ❤

@fernandotricolor3656 Ай бұрын

Quem viu sabem quem foi , quem não viu tem a chance de ver pelo KZbin, igual em técnica nenhum se encosta é só pesquisar por corridas na chuva que já vai ver a diferença do cara na maior adversidade.