So me lembro do carnaval do Recife, marco zero. Saudades
@brunoqueirozsilva143016 күн бұрын
O KZbin tem que corrigir os CRÉDITOS: BANHO DE CHEIRO, COMPOSIÇÃO DO MEU TIO CARLOS FERNANDO FREVO MULHER, COMPOSIÇÃO DE ZÉ RAMALHO
@ivensmelo3 жыл бұрын
Frevo Frevo Frevo Frevo Eu quero um banho de cheiro Eu quero um banho de lua Eu quero navegar Eu quero uma menina Que me ensine noite e dia O valor do bê-a-bá O bê-a-bá dos seus olhos Morena bonita da boca do rio O bê-a-bá das narinas do rei O bê-a-bá da Bahia Dançando alegria Magia, magia, nos filhos de Gandhi No bê-a-bá dos baianos Que charme bonito, foi o santo que deu No bê-a-bá do Senhor do Bonfim O bê-a-bá do Sertão Sem chover, sem colher Sem comer, sem lazer O be-a-bá do Brasil No bê-a-bá dos baianos Que charme bonito, foi o santo que deu No bê-a-bá do Senhor do Bonfim O bê-a-bá do Sertão Sem chover, sem colher Sem comer... O be-a-bá do Brasil Eu quero um banho de cheiro Eu quero um banho de lua Eu quero navegar Eu quero uma menina Que me ensine noite e dia O valor do bê-a-bá O bê-a-bá dos seus olhos Morena bonita da boca do rio O bê-a-bá das narinas do rei O bê-a-bá da Bahia Dançando alegria Magia, magia, nos filhos de Gandhi No bê-a-bá dos baianos Que charme bonito, foi o santo que deu No bê-a-bá do Senhor do Bonfim O bê-a-bá do Sertão Sem chover, sem colher Sem comer, sem lazer O be-a-bá do Brasil No bê-a-bá dos baianos Que charme bonito, foi o santo que deu No bê-a-bá do Senhor do Bonfim O bê-a-bá do Sertão Sem chover, sem colher Sem comer, sem lazer O be-a-bá do Brasil ***************** Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé Quantos elementos amam aquela mulher Quantos homens eram inverno, outros verão Outonos caindo secos no solo da minha mão Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão A folha do não-me-toque e o medo da solidão Veneno, meu companheiro desata no cantador E desemboca no primeiro açude do meu amor É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um Vocês (é quando o tempo sacode a cabeleira) (A trança toda vermelha) (Um olho cego vagueia procurando por um) beleza Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé, de fé Quantos elementos amam aquela mulher Quantos homens eram inverno outros verão Outonos caindo secos no solo da minha mão Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão A folha do não-me-toque e o medo da solidão Veneno, meu companheiro desata no cantador E desemboca no primeiro açude do meu amor É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um Vai .....