Bate-Papo FGV | Trajetória da juventude no mercado de trabalho, com Marcelo Neri

A pesquisa Juventude e Trabalho, realizada pelo entrevistado Marcelo Neri, diretor do FGV Social, aponta que os jovens entre 15 e 29 anos, principalmente os mais pobres, foram os maiores perdedores de renda de trabalho nos últimos 5 anos. No Brasil, a pesquisa revela que apenas 12% dos jovens aprovam seus governantes. Em outros países, esse número sobe para mais de 54%. Qual a importância da criação de políticas públicas voltadas para essa extensa camada da população? Assista em #BatepapoFGV

[@ailsonmacedodasilva495]

Verdade que as oportunidades de trabalho estão com remunerações baixíssimas, e poucos trabalhos para juventude desenvolver todo potencial e exerce um papel grande no desenvolvimento econômico do país, mas se nada for feito oportunidades ou encorajar os jovens a serem empreendedores, as oportunidades de trabalho são ótimas para os jovens mostrarem suas capacidades de liderança, desenvolverem competência e trazerem os melhores resultados para o futuro econômico ser tornar mais próspero.

[@sthesadala]

Infelizmente, o jovens não conseguem carteira assinada, pq o mercado só quer mão- de- obra muito barata, e só ofertam vagas de estágio, que não garante nenhum benefício para os jovens trabalhadores! A precarização do trabalhador é a maior causa da crise econômica no Brasil!

[@matheus_lemes]

2023 e nada mudou infelizmente, tenho 22 e quem tem a mesma idade sabe como é frustrante, ainda mais com formação e outras especialidades e não ter espaço e nem oportunidade no mercado de trabalho. A precarização aumentou em tantos aspectos que é até dificil concluir uma linha de pensamento

[@story62mike94]

Que entrevistadora gata!

[@zeleleo5794]

Oh o cara skksksmmd

[@marcellfranca5588]

A aprovação dos jovens aqui no BR para com o Bolsonaro era baixa devido à educação no melhor estilo Paulo Freire que nós temos aqui.

[@hellinsonlisboa6205]

A CLT é a principal culpada pelo desemprego dos jovens. Pois não possuem experiencia e pouca formação já que o custo de contratação é altíssimo. Desigualdade não necessariamente é ruim, o que é ruim é a pobreza.

[@anaclaudiacardoso2691]

As diferenças não são um problema mas, quando elas se transformam em desigualdade daí viram um problema. Não são os direitos os culpados, mas a ausência de atuação do Estado que tenha como objetivo atacar esse problema. Em diversos países, como a Espanha, por exemplo, a retirada de direitos não aumentou as chances de emprego.