Bate-papo na Ugra | HQ BR: Onde estamos? Para onde vamos?

Bate-papo "HQBR: Onde estamos? Para onde vamos?" que aconteceu no dia 7 de julho de 2018 na UGRA PRESS. Papo mediado por Douglas Utescher com participação de Laudo Ferreira, Carlos Neto, Aline Zouvi e Guilherme Kroll.
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[@marceloefigenio]

Baita material. Parabéns! PS.: Estou maratonando o canal. : )

[@manifesttus]

Não tenho palavras para agradecer por esse vídeo. Mais uma vez: o conteúdo do canal e as declarações do Douglas da Ugra tem sido o meu maior estímulo e encorajamento para tentar publicar algum material. Como Ilustrador autodidata, que gosta e se identifica com o que se diz mercado independente, mas que passou anos com medo de se expôr em muito por causa do que a mídia especializada faz parecer esse mercado (tão ou mais seletivo e dentro de padrões rígidos de "excelência" e cheio de regras quanto o mercado do Mainstream, e conduzido por uma leva de designers viajados, com bom networking, e afins...), tem sido fundamental assistir pessoas envolvidas com todo esse movimento explicando e simplificando as possibilidades de Realizar algo, mesmo sendo um cara como eu, que passou oito anos desenvolvendo traços e a própria estética na raça. Valeu mesmo!

[@PapoZine]

Que bom que os vídeos do canal estão te ajudando, amigo. Sucesso e abraço!

[@estergarcia6213]

Ótimo vídeo, Carlos! Assistido (full!) e obrigada por compartilhar essa entrevista tão rica!

[@PapoZine]

Que bom que curtiu! Beijão 😘

[@RainerPetter]

excelente! valeu demais por compartilhar esses bate-papos o/

[@PapoZine]

Tamo junto, Rainer :)

[@sabbathBartholo]

Acabei de ouvir! Belo conteúdo !

[@PapoZine]

É nois

[@DanielAssisProfessor]

Ótimo vídeo. Uma coisa curiosa é que, pelo pouco que sei, em outras mídias como o cinema, por exemplo, o mercado não se sustenta pelas produções independentes, ou mesmo essas não são as mais propagandeadas, geralmente o que está na boca do povo é o mainstream, popular... Por isso, pra mim, é meio estranho ver as pessoas se perguntando porque falam pouco de um quadrinho autoral ou outro, sendo que esse é o padrão em todas as mídias, estranho é se ocorresse o contrário... Não é? Aí nos temos no fim das contas, a expectativa (?) de criar um mercado apostando prioritariamente em produções independentes ou autorais (que atendem um recorte da população) e ainda que são vendidas a um alto custo (outro recorte), com acabamentos de luxo e tal em um país com tanta gente pobre. Ta todo mundo apostando em uma porcentagem muito pequena da população (uma parte de uma parte) que pode pagar por esse tipo de entretenimento e ainda, que vai optar por aquilo fora da curva... Não é meio complicado? O natural não seria, obviamente, produções mais baratas e ainda, com temáticas populares e tal, ao menos quando se pensa na possibilidade de se ter um mercado? Se não só dá pra seguir com hobby mesmo, uai. Até. * edit: misturei autoral com independente e desconhecido aqui, fiz uma baita bagunça, kkk

[@PapoZine]

A verdade verdadeira é que no quadrinho nacional até os gibis de editora "parecem" independentes no sentido que o alcance ainda é bem reduzido. Claro que existem as exceções.

[@flaviogomesdesouza1412]

Gostei da sinceridade: A gente é corporativista mesmo!

[@flaviogomesdesouza1412]

O modelo europeu é o mais adequado pois o autor brasileiro não tem uma equipe ou assistentes para ter uma produção mensal ou semanal

[@DanielAssisProfessor]

Sobre o cinema poder ajudar ou não os quadrinhos, não tenho certeza se mesmo lá fora essa relação se dê sempre. Ao menos aqui, acho que o público, via de regra, não vincule O Máscara, Tartarugas Ninja ou Marcas da Violência e Atômic Blonde, com as hqs. Acho que essa relação tá mais com os quadrinhos de Super Heróis e isso porque eles são muito famosos ou porque o gênero de heróis sejá algo já comumente associado aos quadrinhos. Provavelmente são os quadrinhos de heróis que acabam ajudando os filmes mais do que o contrário. Todo filme (de uma hq muito popular) anunciado não apenas tem um público leitor já garantido, mas tem publicidade gratuita que aumenta essa base devido a todos os canais "nerds" que sabem que falando dessas hqs terão mais visualizações. Isso explica também porque os canais não falam tanto das hqs independentes, pois não falam apenas do que querem divulgar, priorizam aquilo que já possui um público cativo, consolidado.

[@PapoZine]

Você está certo. Sobre os canais, é uma verdade em alguns casos. De qualquer maneira, não consigo enxergar produção de conteúdo pensando apenas naquilo que é mais popular, que atrai mais público haha Valeu pelas observações! Abraço