Imensa vontade de conhecer mais dessa grande poeta... Vontade muito mais desperta agora.
@sramaria2805 Жыл бұрын
Eu mega super amo Cecília Meireles!!!! Uma das minha escritoras favoritas. Acho que me encontro nessa delicadeza de Cecília, ela é suave traduzindo na poesia sentimentos difíceis.
@carloshumbertomartins77125 ай бұрын
Nós poderíamos citar “6” seis autores fantásticos, brilhantes, que o asilo, o manicômio, o hospício um dia os trancafiou, os rotulou: Afonso Henrique Lima Barreto, Artur Bispo do Rosário, Francisco Cândido Xavier, Vincent Van Gohg, Fernando Pessoa e Robert Shulman. Todos eles apresentavam sintomatologia capaz de circunscrevê-los em um diagnostico, e eles criaram obras criativas, geniais, capaz de os elevarem a genialidade, e eles viveram toda uma crise, e eles só queriam viver intensamente, mas viver intensamente é diferença. O mundo é organizado para que a gente consiga e deseje viver apenas mediocremente, porque se nós queremos muito e a vida não nos pode dar, é diferença, porque isto ameaça a estabilidade dos medíocres, daqueles que foram construídos para viver mediocremente. E por isso uma definição brilhante foi a do Professor Lineu José Miziara no livro “A salamandra e outros escritos”, pagina 28, “Carta para Alguém Chamado Louco”, onde ele define que: [“A normalidade é mediocridade institucionalizada”]. Porque, o normal faz parte de uma media e o médio é o medíocre. Nós temos que construir um novo Paradigma, uma nova Psiquiatria, uma nova Psicologia que veja no portador de sofrimento mental o seu objeto de trabalho, e ser a conexão deste humano na vida social o reintegrando novamente á sociedade. Todos nós somos produzidos socialmente, e nos criamos e nos recriamos na sociedade, e a nossa “dor” é que precisa ser cuidada, e a nossa “diferença”, precisa ganhar espaços no mundo, para que o diferente consiga: falar, expor, chorar, gritar, escutar, ir, vir, caminhar, criar, e criar algo que acrescente aquilo que a mediocridade dos normais não conseguiu fazer.
@laissena12234 жыл бұрын
Assinei o curso de obras FUVEST pra estudar pra segunda fase e fui aprovada em medicina no campus de Bauru na primeira chamada, muito obrigada pela alta qualidade das aulas, me prepararam muito bem!
@Vestibuler4 жыл бұрын
Aheeee! Parabéns pela conquista. Mérito seu, doutora.
@alanvitor14324 жыл бұрын
ola, vc n tinha lido as obras?? só estudou pelas análises? conseguiu fazer as questões de literatura da segunda fase so com as análises?
@laissena12234 жыл бұрын
Eu li algumas, como por exemplo Mayombe, e tive a sorte de ela cair na segunda fase... Não sei dizer se teria conseguido fazer a questão sem ter lido, mas a maioria das questões foram de obras que eu não li e a análise me salvou.
@elenildabezerra66823 жыл бұрын
Eu gosto da história de Cecília Meireles
@elenildabezerra66823 жыл бұрын
E
@l.s67463 жыл бұрын
Ela é maravilhosa!
@diego17812 жыл бұрын
Eu gosto do nome Cecília e Tam bem das poesias de Cecilha Merelheres 📽
@beatrizito4514 жыл бұрын
Prof quando vão ser lançadas as aulas da fuvest 2021 gostaria muito de assinar, muito obrigada
@Vestibuler4 жыл бұрын
Oi, Beatriz. Lançamento segunda quinzena de fevereiro
@rafaelbrawl9874 жыл бұрын
Auuuu
@angelofurini2 жыл бұрын
Era uma mulher linda, física e espiritualmente.
@andressagiovannadasilvaper16014 жыл бұрын
Amo as biografias desse canal
@gilcemaroliveira48183 жыл бұрын
:3
@lthv____4 жыл бұрын
Cabeleleila leila Amei :)
@samuelcarlos61573 жыл бұрын
Entre as grandes luzes ,,,,,,,,,,, a
@FellipaoDella3 жыл бұрын
Colégio Cristo redentor , só ome de bem 🤝😎
@isadoracosta66903 жыл бұрын
KKKKKKKKKKK tu aqui
@RafaelPerches4 жыл бұрын
Alguém pode me dizer qual é a música que toca ao final do vídeo? Por favor!
@robsonmariano11514 жыл бұрын
Erik Satie - Gymnopedie no 1
@pyetrohenrique82283 жыл бұрын
Alg do Jardim Alvorada??
@pyetrohenrique82283 жыл бұрын
Hehe
@pyetrohenrique82283 жыл бұрын
@Iuri Gabriel Faltou metade da sala
@daianaoliveirasoares16373 жыл бұрын
Eu quero saber se Cecília Meireles morreu
@carloshumbertomartins77125 ай бұрын
Em 1964 é quando ela se eterniza!
@carloshumbertomartins77125 ай бұрын
Nós poderíamos citar “6” seis autores fantásticos, brilhantes, que o asilo, o manicômio, o hospício um dia os trancafiou, os rotulou: Afonso Henrique Lima Barreto, Artur Bispo do Rosário, Francisco Cândido Xavier, Vincent Van Gohg, Fernando Pessoa e Robert Shulman. Todos eles apresentavam sintomatologia capaz de circunscrevê-los em um diagnostico, e eles criaram obras criativas, geniais, capaz de os elevarem a genialidade, e eles viveram toda uma crise, e eles só queriam viver intensamente, mas viver intensamente é diferença. O mundo é organizado para que a gente consiga e deseje viver apenas mediocremente, porque se nós queremos muito e a vida não nos pode dar, é diferença, porque isto ameaça a estabilidade dos medíocres, daqueles que foram construídos para viver mediocremente. E por isso uma definição brilhante foi a do Professor Lineu José Miziara no livro “A salamandra e outros escritos”, pagina 28, “Carta para Alguém Chamado Louco”, onde ele define que: [“A normalidade é mediocridade institucionalizada”]. Porque, o normal faz parte de uma media e o médio é o medíocre. Nós temos que construir um novo Paradigma, uma nova Psiquiatria, uma nova Psicologia que veja no portador de sofrimento mental o seu objeto de trabalho, e ser a conexão deste humano na vida social o reintegrando novamente á sociedade. Todos nós somos produzidos socialmente, e nos criamos e nos recriamos na sociedade, e a nossa “dor” é que precisa ser cuidada, e a nossa “diferença”, precisa ganhar espaços no mundo, para que o diferente consiga: falar, expor, chorar, gritar, escutar, ir, vir, caminhar, criar, e criar algo que acrescente aquilo que a mediocridade dos normais não conseguiu fazer.
@locuramorris2 жыл бұрын
Era una poetisa con tiempo neutro más interesada en lo universal,en el amor que traspasa el tiempo, todo en un compás filosófico y el lugar sus poemas hablan en el universal creo que ningún poeta brasileño se asemeja a Cecilia dado que su estilo es único, más filosófico A pesar de todas las críticas que a recibido porque hacer lo que otros hacen mejor ser diferente a todos
@carloshumbertomartins77125 ай бұрын
Nós poderíamos citar “6” seis autores fantásticos, brilhantes, que o asilo, o manicômio, o hospício um dia os trancafiou, os rotulou: Afonso Henrique Lima Barreto, Artur Bispo do Rosário, Francisco Cândido Xavier, Vincent Van Gohg, Fernando Pessoa e Robert Shulman. Todos eles apresentavam sintomatologia capaz de circunscrevê-los em um diagnostico, e eles criaram obras criativas, geniais, capaz de os elevarem a genialidade, e eles viveram toda uma crise, e eles só queriam viver intensamente, mas viver intensamente é diferença. O mundo é organizado para que a gente consiga e deseje viver apenas mediocremente, porque se nós queremos muito e a vida não nos pode dar, é diferença, porque isto ameaça a estabilidade dos medíocres, daqueles que foram construídos para viver mediocremente. E por isso uma definição brilhante foi a do Professor Lineu José Miziara no livro “A salamandra e outros escritos”, pagina 28, “Carta para Alguém Chamado Louco”, onde ele define que: [“A normalidade é mediocridade institucionalizada”]. Porque, o normal faz parte de uma media e o médio é o medíocre. Nós temos que construir um novo Paradigma, uma nova Psiquiatria, uma nova Psicologia que veja no portador de sofrimento mental o seu objeto de trabalho, e ser a conexão deste humano na vida social o reintegrando novamente á sociedade. Todos nós somos produzidos socialmente, e nos criamos e nos recriamos na sociedade, e a nossa “dor” é que precisa ser cuidada, e a nossa “diferença”, precisa ganhar espaços no mundo, para que o diferente consiga: falar, expor, chorar, gritar, escutar, ir, vir, caminhar, criar, e criar algo que acrescente aquilo que a mediocridade dos normais não conseguiu fazer.