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Neste mês de julho, o governo federal ratificou o acordo de livre comércio entre o Mercosul e o Estado da Palestina. O acordo, originalmente assinado no final de 2011, entrará em vigor 30 dias após essa ratificação, ou seja, em agosto de 2024.
Essa medida visa ampliar o comércio entre o Mercosul e os países do Oriente Médio, considerando que Israel faz parte do acordo desde 2010 e o Egito desde 2017.
O maior beneficiado nesse acordo entre o Mercosul e o Estado da Palestina será o Brasil. A balança comercial entre Brasil e Palestina é superavitária para os exportadores brasileiros. Em 2023, o Brasil exportou aproximadamente USD 32 milhões e importou apenas USD 195 mil. Os principais produtos exportados foram alimentos, como carnes bovinas, chocolate, café, arroz, entre outros.
O Estado da Palestina é formado pela Faixa de Gaza e Cisjordânia, com uma população estimada em 5,5 milhões de habitantes. A capital designada é Jerusalém Oriental, mas a administração está em Ramala, na Cisjordânia. O território mais populoso é Gaza.
A logística internacional marítima para atender aos importadores palestinos é realizada pelos portos israelenses. No modal aéreo, é possível alcançar a Palestina pelos aeroportos internacional Yasser Arafat, localizado em Gaza, próximo à fronteira com o Egito, que está temporariamente fechado devido aos conflitos com Israel, e pelo aeroporto internacional Rainha Alia, em Amã, capital da Jordânia.
Diante disso, a Palestina se torna mais um mercado alvo a ser observado pelos exportadores brasileiros. É essencial realizar um compliance rigoroso e assegurar o pagamento da mercadoria para evitar contratempos. Uma operação bem-sucedida é aquela em que ambas as partes são atendidas satisfatoriamente.
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