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Na comunidade dos Flexais, em Maceió, moradores atingidos pela Braskem denunciam os impactos provocados pelas obras de revitalização levadas a cabo por uma terceirizada da mineradora, após um acordo firmado com o Ministério Público Federal, Estadual e a DPU.
As obras continuam, embora a CPI tenha indicado a realocação e a grande maioria das famílias peçam para sair do bairro. Nossa reportagem foi até o local para entender o que está acontecendo.
Em nota, a Braskem afirmou que “Diversas ações já foram implementadas. Algumas são contínuas, como a limpeza urbana e o combate a pragas, cursos de capacitação profissional e serviço de apoio psicológico.
Outras foram concluídas, como vigilância e instalação de câmeras de segurança, manutenção da rede de iluminação pública, rota de ônibus exclusiva e gratuita para a população dos Flexais, transporte escolar, e um espaço para secretarias municipais atenderem diretamente a comunidade. Também estão em andamento obras de requalificação viária, construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS) e de uma creche-escola”.
O #BrasildeFato também procurou o MPF e a Prefeitura de Maceió para comentar os assuntos tratados na reportagem, mas não obteve resposta.
Na reportagem, erramos ao informar que a empresa Diagonal é quem está à frente da parte operacional da revitalização do bairro. Em nota enviada ao Brasil de Fato, a empresa Diagonal informa "não ter participado tecnicamente das ações citadas na reportagem", além de que "o Projeto Flexais é fruto de um acordo firmado entre a Braskem, a Prefeitura Municipal de Maceió, os Ministérios Públicos estadual e federal, e a Defensoria Pública da União e suas ações e execução estão sob responsabilidade das partes signatárias do referido acordo".
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