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#BubaEspinho #Alentejo
O Cante é a voz das planícies, onde cada palavra ecoa como um lamento e cada silêncio carrega o peso da saudade.
10 anos de Cante Alentejano como Património Imaterial da Humanidade
Bilhetes Coliseu dos Recreios (nova data): linktr.ee/buba...
Management: guima@maktubartgroup.com
Produzido por: OneMovie
Direção Criativa: Maktub Art Group
Realização: Miguel Cristovinho, Patrícia Santos
Produção Executiva : Buba Espinho, Rui Santos, Maktub Art Group
Assistentes de Produção: Marta Amaro, Rafael Palma
DOP: João Carneiro
Op. Gimbal: Rodrigo Albuquerque
1st AC: Marcos Santos
Gaffer: Afonso Moura
Assistente Iluminação: Pepe / Tiago Rosa
Color Grading: Dima Yak
Dir. Arte: Joana Oliveira
Captação de Som, Mistura e Masterização: Nuno Simões
Design e Lettering: Carlos Vilarinho // C-Vil Studio
Fotógrafa de Cena: Cátia Figueiredo
Make Up: Sónia Mestre Luz
Styling Buba Espinho: Rita Prieto Alves
Tradução e Legendagem: Daniel Gregg
Agradecimentos: Pousada Convento de Beja, Nuno Bexiga
Cantadores:
Bandidos do Cante
Bruno Chaveiro
Buba Espinho
Bubedanas
Cantadeiras de Essência Alentejana
Cantadores do Desassossego
Eduardo Espinho
Grupo de Cantares Feminino de Aljustrel
Grupo Coral e Etnográfico da Casa do Povo de Serpa
Grupo Coral e Etnográfico Os Camponeses de Pias
Grupo Coral os Ganhões de Castro Verde
Grupo Coral do Sindicato da Indústria Mineira de Aljustrel
Grupo Coral Os Vindimadores da Vidigueira
Grupo Coral Voz Ativa de Santana
Hugo Bentes
Inês Gonçalves
João Guerreiro
Jorge Cruz
Jorge São Pedro
Luis Espinho
Luís Trigacheiro
Rancho de Cantadores da Aldeia Nova de São Bento
Martim Helena
Miguel Costa
Miguel Pão Mole
Os Moços da Aldêa
Pedro Guerra
Rubén Lameira
Rubén Ramos
Simão Diogo
LETRA
No Alentejo eu trabalho
Cultivando a dura terra
Vou fumando o meu cigarro
Vou cumprindo o meu horário
Lançando a semente à Terra
É tão grande o Alentejo
Tanta terra abandonada
A terra é que dá o pão
Para o bem desta nação
Devia ser cultivada
Tem sido sempre esquecido
À margem, ao sul do Tejo
Há gente desempregada
Tanta terra abandonada
É tão grande o Alentejo
Trabalha, homem trabalha
Se queres ter o teu valor
Os calos são os anéis
De um homem trabalhador
É tão grande o Alentejo
Tanta terra abandonada
A terra é que dá o pão
Para o bem desta nação
Devia ser cultivada
Tem sido sempre esquecido
À margem, ao sul do Tejo
Há gente desempregada
Tanta terra abandonada
É tão grande o Alentejo
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"Cante" is the voice of the plains, where every word echoes like a lament and every silence carries the weight of longing.
10 years of Cante Alentejano as an Intangible Cultural Heritage of Humanity
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Management: guima@maktubartgroup.com
Produced by: OneMovie
Directed by : Patrícia Santos, Miguel Cristovinho
Executive Production: Rui Santos, Maktub Art Group
Production Assistants: Marta Amaro, Rafael Palma
DOP : João Carneiro
Gimbal: Rodrigo Albuquerque
1st AC : Marcos Santos
Gaffer: Afonso Moura
Lighting Technician: Pepe / Tiago Rosa
Color Grading : Dima Yak
Art Direction: Joana Oliveira
Sound Recording: Nuno Simões
Make Up Artist: Sónia Mestre Luz
Styling Buba Espinho: Rita Prieto Alves
Catering: Zézinha Vaz
Translation and subtitles: Daniel Gregg
Designer and lettering: Carlos Vilarinho
Photographer: Cátia Figueiredo
A special thanks to: Pousada Convento de Beja, Nuno Bexiga
Cante Singers:
Bandidos do Cante
Bruno Chaveiro
Buba Espinho
Bubedanas
Cantadeiras de Essência Alentejana
Cantadores do Desassossego
Eduardo Espinho
Grupo de Cantares Feminino de Aljustrel
Grupo Coral e Etnográfico da Casa do Povo de Serpa
Grupo Coral e Etnográfico Os Camponeses de Pias
Grupo Coral os Ganhões de Castro Verde
Grupo Coral do Sindicato da Indústria Mineira de Aljustrel
Grupo Coral Os Vindimadores da Vidigueira
Grupo Coral Voz Ativa de Santana
Hugo Bentes
Inês Gonçalves
João Guerreiro
Jorge Cruz
Jorge São Pedro
Luis Espinho
Luís Trigacheiro
Rancho de Cantadores da Aldeia Nova de São Bento
Martim Helena
Miguel Costa
Miguel Pão Mole
Os Moços da Aldêa
Pedro Guerra
Rubén Lameira
Rubén Ramos
Simão Diogo
LYRICS
I work hard in the Alentejo
Sowing the dry soil
While I Smoke my cigarette
I put in my time
Scattering the seeds on the soil
How vast the Alentejo is
So much abandoned land
The source of our daily bread
That for the good of our nation
Should be sown
It has always been forgotten
On the margin, south of the Tejo
There are jobless people
So much abandoned land
How vast the Alentejo is
Work, man work
If you wish to prove your worth
The calluses are the rings
Of a hard working man
How vast the Alentejo is
So much abandoned land
The source of our daily bread
That for the good of our nation
Should be sown
It has always been forgotten
On the margin, south of the Tejo
There are jobless people
So much abandoned land
How vast the Alentejo is