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Desde a Grécia clássica, a oposição entre razão e emoção dominou o pensamento filosófico. Nesse paradigma, a razão deve dominar as paixões ou emoções. Mais tarde, no século 17, o filósofo holandês Baruch de Espinosa traz uma nova visão sobre o problema. Para Espinosa, a razão não está em oposição aos afetos ou às paixões. A razão, na verdade, pode transformar os afetos do indivíduo para que ele possa manter uma relação mais própria, genuína, com suas emoções. Também o surgimento da psicanálise contribuiu para novas interpretações do problema da razão em relação aos afetos. É sobre esse assunto que fala hoje o filósofo e psicanalista André Martins, com o tema “Os afetos em Espinosa e Winnicott”. Este programa faz parte do módulo “A psicanálise e os novos referentes da subjetividade”, que tem a curadoria de Jurandir Freire Costa.
Programa exibido em 2005.
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