sua bênção minha velha!!! estou muito orgulhosa pela sua coragem, como sempre nos fazendo entender a religião
@TogaliConai17 жыл бұрын
Bom dia! Entendi sua proposta e com certeza é bem corajosa e acertada. Não há o que atacar nem defender, mas sim chegarmos a um consenso sobre como acolher de modo que estejamos respeitando e indo de encontro a nossa tradição e nâo batendo de frente.
@ritadecassiapires98977 жыл бұрын
🌪⚡kolofé Yá ,nossa levantou uma bela questão...tradição. diferenças... complicado ainda estou digerindo...⚡🌪
@laimorelly35087 жыл бұрын
Motumbá! Concordo com você quando diz em pensar, refletir sobre. A questão proposta realmente não é fácil, sou nova na religião e também sigo tentando compreender tais questionamentos.
@gladsonmascarenhas86737 жыл бұрын
Agô Yá. Entendo sua perspectiva. Mas só para esquentar a discussão e levantar alguns pontos.Às vezes é colocado sobre a diversidade sexual, orientação e identidade, como se fosse algo recente, por conta de todo o valor dos movimentos que temos atualmente. Contudo tal diversidade sempre existiu. Daí falamos de mortes, apagamentos de histórias, de cultura. Então antes da cultura que temos hoje, tivemos outras culturas. Então é para além do sistema que já existia. Mas sim de um sistema que temos atualmente que coloca muitas identidades como se fossem da "atualidade". E isso não é real. E pessoas intersexo? Temos ainda muito o que perceber sobre identidades, quaisquer que sejam. E questionar muito todos os espaços. Nos quartéis, nos candomblés, nas igrejas, nas famílias, nas universidades, e em todos os espaços que deveriam ser mais acolhedores, e não são. São excludentes. É mais ou menos aquilo que aprendemos nas escolas em como foi o processo de colonização do Brasil, mas quando vamos além, percebemos que a história teve mais nuances, e mais histórias que as "ensinada". Com identidades que não estão na normativa funciona mais ou menos assim. E a androginia? Enfim, são muitos questionamentos e sinto que podemos fazer todos eles com muito respeito. E a transformação e o dinamismo ser percebido como um processo que é necessário. Espero que consiga entender alguns pontos que coloquei aqui.
@gladsonmascarenhas86737 жыл бұрын
Gênero, atualmente, temos dito que existem dois. Mas não é assim na vida real e nem tem sido. Sexo também falamos de dois, mas não é assim também e nem tem sido. Os movimentos questionam este lugar da construção dessa tal normalidade. Genética também, existem estudos que mostram que na nossa diversidade temos até cinco caracteres genéticos para além do XX e do XY. São muitas possibilidades.
@Raphael30327 жыл бұрын
eu não poderia concordar mais estou muito surpreso de ler algo assim! que oxalá te abençoe! só acrescento que acredito numa visão binária de gênero diferente do pregado pela massa do movimento lgbt que aceita a teoria queer. Acho que transsexuais continuam se enquadrando em "masculino" e "feminino", "homem trans" e "mulher trans" pois o papel psicológico e social é o que realmente importa, o mesmo vale para pessoas intersexo (hermafroditismo), enquanto androginia se refere mais a aparência do que papel e não importa muito a discussão.
@leandrohonorato41887 жыл бұрын
palavras bem colocadas yá , o candomblé tem suas raízes e fundamentos , creio que o que falta em muitas casas é a falta deste tipo de diálogo sobre a diversidade sexual , ainda há muitas diferenças entre os próprios irmão dentro do candomblé , creio que se todos se colocassem no lugar do outro , sem julgamentos , sem pré -conceitos acho que este assunto não seria um tabu . Vamos tratar o próximo com igualdade , como um irmão de santo , respeito pelas diferenças ou pelas opções de cada um , e concordo plenamente com suas palavras quando diz que quando aquele indivíduo entrou para a religião que ali já existia uma regra , e ela deve ser respeitada conforme a casa , pois o que vejo muito são pessoas dizendo que sofrem pré conceitos dentro dá casa por sua diferença , sendo que o mesmo não respeita as normas dá própria casa , a religião é uma constante evolução e creio que se todos se respeitassem uns aos outros tudo seria melhor , a convivência é a harmonia dá casa de candomblé seria como se deve ser . axé.
@anapaularibeiro14547 жыл бұрын
Oi, boa noite Adoro o seu canal, acho super didático. Queria pedir que fizesse um vídeo sobre o significado e necessidade do uso de certas vestimentas no ilê.. como turbante, o tecido que envolve o corpo das mulheres da religiao, entre outros. Um abraço :)
@guilhermebastos63787 жыл бұрын
Minha velha, meu Kolofé! Parabéns pela iniciativa em tocar em um assunto tão delicado. Faz pouco tempo eu indaguei minha Doné justamente sobre isso e me lembro claramente das palavras dela, eu estava sentado no Zan e ela me disse que a princípio para o Vodun importa o nascimento de cada filho e a forma como cada um veio a vida e que apesar de identificar com qualquer gênero , valeira aquele com que se nasceu. Continuando ela disse também que apesar disso tinha que se respeitar o Orí da pessoa e também fazer a consulta e ver o que ele determinava. Eu e ela conversamos bastante sobre esse assunto e no final chegamos a poucas conclusões ou quase nenhuma rs. A bem da verdade acredito que o essencial é estudar caso a caso e sustentar a ideia de que Candomblé não é uma receita de bolo e que cada um tem seu cada um, é essencial que o Zelador ou a Zeladora tenha bastante cuidado mediante a esse tipo de situação eque busque consultar sempre que possível o oráculo e buscar as instruções divinatórias para agir nesse sentido sem que haja descontentamento de qualquer lado e principalmente, jogar limpo! Abrir o jogo e por as cartas na mesa, mostrar pra essa pessoa que está chegando nessa situação e que foi sim muito maltratada pela sociedade como que funciona o Candomblé e como essa situação em que ela se encontra é nova, ouvir o que ela acha e depois disso expor como as coisas serão feitas e se ainda sim ela deseja prosseguir na religião. Espero te ajudado e somado, meu Kolofé e um forte abraço fraterno!
@Brennobrit7 жыл бұрын
kolofe Ya, tenho certeza que a senhora precisará continuar o debate em outros vídeos. Tem muitos comentários bacanas aqui no vídeo para serem analisados. a diversidade sexual é muito grande, além da transexualidade. Gostei bastante da abertura e da atitude sobre o assunto.
@rodriguesbatista2697 жыл бұрын
E o que fazer com esse pessoal? Pq eles estão aí , mesmo sabendo que existe a tradição , esse ser humano precisa ser cuidado, ansioso pelo próximo vídeo.
@bebelfontinny86107 жыл бұрын
boa noite,sua bença ya! sou travesti,e me tornei candomblecista a um ano e feito a 8 meses,assim eu vou falar por mim no inicio foi muito disconfortante pq não entendia as regras de uma casa de santo,então na minha cabeça as pessoas deveriam me tratar como mulher e não como nasci,meu babalorixá muito sábio foi conversando comigo e me explicando algumas coisas,e fui percebendo q dentro do culto,do rito estava lá (ele) na rua poderia ser quem eu quisesse. entendendo hj posso dizer quem nasce homem sempre aos olhos do orixá sera homem uma trans jamais sera mulher diante do sagrado e penso q alem disso vem o desrespeito com os demais,não mata ninguém ser tratado como qual veio ao mundo seu orixá te escolheu assim. bom e meu pensar,ya espero ansiosamente por mais vídeos pra entender um pouco mais sobre esse assunto.bjs
@Raphael30327 жыл бұрын
você acredita que deve deixar de ser você dentro do culto para não desrespeitar as dividades? então está na casa de culto errada. oxalá e orunmilá fizeram você e seu ori foi moldado por ajala da maneira que você se apresenta na rua em todos os lugares, o sagrado sabe o que nos tornaremos e o que nascemos para ser desde o início, o orixá escolheu o travesti, o homem, a gorda, a magra, a sinuosa ou a recatada, a puta ou a mãe de família do jeito que o destino foi escrito pra cada um. agora se você acha que ser travesti é desrespeito com os outros...troque de ciclo social e aprenda com obá que você não é culpada pela forma injusta que as pessoas te observam, se elas se sentem desrespeitadas é porque não te respeitam como você é. oxalá te abençoe amiga.
@bebelfontinny86107 жыл бұрын
Raphael Vasconcellos mas não deixei de ser eu,só q como a ya falou no video quando entrei existia as regras do axe e não seria por mim q iria mudar,o candomblé tem as regras os fundamentos não me Sinto mudada por isso
@Raphael30327 жыл бұрын
ah, menos mal! só me incomoda quando incluem orixá nisso, eles são deuses e infinitamente compreensíveis, um ser nascido homem prestando papel de mulher no culto é o que menos importa pras divindades afinal elas CRIARAM os transsexuais e os travestis desde o início. enquanto com os humanos eu sou a favor do dialogo, porque será que incomoda? será que atrapalha tanto assim seguir os fundamentos como mulher? mas só falo pra levantar um pensamento mesmo! boa sorte irmã
@jessicaafagundes7 жыл бұрын
bênção minha velha!! como sempre arrasando!! Gostei muito do tema, infelizmente acredito que muitos irão levar a mal, maaaas, porém, entretanto, rsrs gostei da sua atitude de ter postado e abordado! Acredito que quando não falamos, omitimos, logo, as pessoas nunca saberão ao certo o que esta legal ou não! parabens, bela visão e se me permite, minha opinião é de acordo com a sua! Infelizmente ou Felizmente, muitos acharão que é homofobia, entre outros! Mais essa questão esta além disso! E a senhota falou o que muitos acham e ngm tem coragem de dizer! Nem sempre o que vamos ouvir irá agradar e o nosso povo tem se calado em relação a isso para nao "desagradar" ou até mesmo "mostrar" que não somos preconceituosos, mais eis a questão, então faremos qlqr coisa dentro da religião pra agradar o próximo? complicado! Hoje agradeço por estar numa casa de tradição e respeitar a cultura deixada pelos mais velhos, mas o futuro está ficando complicado nas casas alheias!
@sergiodiniznogueira90577 жыл бұрын
Boa noite, Iyá! Parabéns pelo trabalho que tem feito e principalmente, nesse caso, por ter a coragem (típica d@s filh@s de Oyá) de abordar um tema tão delicado dentro da nossa religiosidade. Li os comentários anteriores e concordo com alguns no que diz respeito ao foco do vídeo. Identidade de gênero é diferente de orientação sexual e o vídeo trata apenas de identidade de gênero e não da sexualidade. O gênero se distingue de sexo, que por sua vez se distingue de sexualidade. O gênero está relacionado a uma construção social com a qual nos reconhecemos ou não com base em nosso sexo, sendo o sexo um fator biológico (determinado pelos cromossomos XX ou XY). Já a sexualidade é como eu manifesto o desejo sexual. Um ser humano pode nascer XX (sexo feminino) , se reconhecer enquanto homem (homem trans) e ter desejo por mulheres (heterossexual, já que se atrai pelo seu oposto)... Enfim, só pra pontuar essa parte, acho que ter esses conceitos de forma mais clara pode nos ajudar a pensar melhor sobre o tema. Os papéis masculinos e femininos são explícitos no Candomblé, mas nem sempre são rígidos diante de determinadas circunstâncias... Quem nunca soube de uma mulher que teve que colher folhas e quem nunca viu um homem na cozinha de santo? A rigidez eu penso existir em determinadas funções como tocar o atabaque (destinado a homem) e rodar o Ipade (destinado a mulher)... Eu penso ser um assunto velado e até mesmo controverso por haver um discurso de inclusão no Candomblé, que seria uma religião que acolhe a todos independente de raça, origem, etc... E quando ele discrimina? Como fica nosso argumento de inclusão? Outro ponto que a senhora tocou foi a questão do banho e do nosso conforto nesse ato, seja pra quem dá, seja pra quem recebe o banho... Por qual motivo homens dão banho em homens e mulheres dão banhos em mulheres? Seria apenas a questão da nudez ou para tentar inibir desejos sexuais a partir desse ato? Se for essa segunda justificativa (ou uma terceira que não pensei) como fica a questão dos homossexuais? Até porque as orientações sexuais nem sempre são explicitadas pelas pessoas, principalmente pelas pessoas que não são membros da Egbe. Não tenho uma opinião formada sobre nenhum desses pontos e busco ouvir a percepção das pessoas de Candomblé frente eles para tentar me posicionar melhor... Entendo perfeitamente a questão da tradição e acho que se é tradição deve ser seguida, mas também penso que pra sobreviver, o Candomblé teve que se abrir pra algumas questões... Será que não seria isso uma dessas questões? Eu já assisti entrevistas com lideranças transgêneros que reconhecem, por exemplo, que na condição de mulher trans, elas não rodam o Ipade, mas que podem usar saia porque isso está mais ligado a expressão de gênero e que há outras lideranças que também tem expressão de gênero oposta ao seu sexo biológico, mas que não se reconhecem como trans, que a diferença seria o uso saia basicamente, já que panos da Costa, torços e afins são muito utilizados... Esses questionamentos têm intenção de que pensemos e não de haver uma resposta única. Só pra me posicionar sou homem cis iniciado na nação de Ketu e penso que a temática sobre transgêneros no Candomblé deve ser mais discutida. Um beijo
@Pilatosgomes7 жыл бұрын
Boa noite vou assistir novamente confesso. .. Não entendi...
@phelipecardoso58786 жыл бұрын
A suaa bença iya... adorei o vídeo, acredito que ficou muito bem explicado a definição sobre a diversidade... Acredito que cada um sabe o seu papel dentro de uma casa, sou gay mais nasci homem e vou fszer a mesma coisa que os homens fazem dentro da casa. A minha vida la fora pode ter as minhas regras mais dentro de uma casa eu sou aquilo que eu nasci e vou ter as funções de acordo com cada sexo
@raquelgomes14557 жыл бұрын
a sua benção, Iya. Admiro sua coragem em tocar em assunto tão desconfortável e, ao mesmo tempo, tão presente nos terreiros de candomblé. Como serão confirmados os transsexuais? Sairão como ogãs ou ekedis? Assunto espinhoso que, como você bem disse, ferirá algum lado... Numa religião tão pautada em tradição, consideraremos o fenótipo ou genótipo? Valerá a apresentação cromossômica ou a lei que garante o direiro de a pessoa ser reconhecida como se vê? Não tenho nenhum problema em chamar o indivíduo pelo seu nome social mas, o que o orixá acha disso? Espero que essa seja a primeira de muitas conversas acerca desse assunto...
@ademardecerqueira12787 жыл бұрын
Primeiramente, a bênção a todos. Desde o ano passado estava muito ansioso por essa fala, mas acabei me perdendo um pouco e confesso que não foi bem o que esperei. Encontrei algumas falhas de comunicação, principalmente no que diz respeito aos conceitos dos termos usados: "travesti" e "transexual", deixando claro que realmente o indivíduo candomblecista não está preparado, pois, como uma grande maioria, sequer sabe a diferença entre um e outro. Outro ponto contraditório é quando diz que um transexual que passou por um cirurgia de redesignação de gênero, ao receber um banho por outra pessoa, criará um constrangimento nessa última, mas note que para todos os efeitos o fenótipo da primeira é feminino, então essa situação já de cara é inexistente. E vou mais a fundo, se alguém ficar sabendo sobre essa condição da noviça, seria falta de ética da Ialorixá, pois como contou isso, contaria qualquer outro assunto sobre a vida de qualquer um que se senta à frente de seu jogo. Vamos ao terceiro ponto, agora a minha ideia simplificadora de tudo, sem muito mimimi. Visito a Casa de Oya, vejo uma mulher com calças e, assustado, pergunto aos demais e obtenho a resposta de que se trata de uma mulher transexual. Mais a frente, avisto dessa vez um homem másculo usando saia e novamente tenho a resposta de se tratar de um homem transexual. Veja bem, o legal é expô-los com plaquinhas no pescoço afirmando "me olhe, sou transexual" ou, tudo poderia ser bem simples se ambos vestissem suas roupas de acordo com o gênero redesignado e, internamente, fossem orientados pela Mãe Oyalaore sobre as funções que cabem a cada um por ordem genética XY e XX?! São situações tão simples de serem resolvidas, mas as pessoas problematizam tanto. Eu ouço muita coisa, mas não ouço nunca uma solução prática do que se fazer. Precisamos entender que esse sistema de separação de funções dentro do Candomblé foi criado há centenas de anos atrás, fruto de uma cultura machista. Existem algumas, bem poucas situações em que essa separação se baseia em algum fundamento espiritual, mas em sua maioria foram inventadas pelas senhoras antigas, assim como inúmeros costumes de roncó, de comportamento de iaô, de preceitos etc.
@PETRYCKEYDRYAN7 жыл бұрын
MEUS RESPEITOS ÌYÁ !!! ACHO QUÊ DEVEMOS IR AO PRINCÍPIO, SE FALA MUITO EM TRADIÇÃO RELIGIOSA, MÁS VAMOS LÁ: ESTA TRADIÇÃO E A PRÓPIA RELIGIÃO KANDOMBLÉ É BRASILEIRA E DE LONGE SEGUE LITERALMENTE OS PRECEITOS E FUNDAMENTOS DA RELIGIÃO TRADICIONAL AFRICANA, A ONDE DIGA-SE DE PASSAGEM AS MULHERES PASSARAM A TER MAIS DIREITOS INCLUSIVE COMO ÌYÁS AQUI NO BRASIL E AO CHEGAREM AQUI COMO O HOMEM TINHA QUÊ IR PARA A ROÇA TRABALHAR, COUBE A MULHER COMEÇAR FAZER A RELIGIÃO DA QUAL E NA QUAL EM SEU PAIS DE ORIGEM ELA NÃO TERIA VEZ, TANTO QUÊ NAQUELA EPOCA QUANDO VIERAM PARA O BRASIL, LÁ NA AFRICA A MULHER ERA OBRIGADA A ANDAR 10 PASSOS ATRÁS DO HOMEM, E HOJE EM DIAS AS MULHERES NA AFRICA OCUPARAM SEUS PAPEIS TANTO SOCIAIS QUANTO SACERDOTAIS GRAÇAS AS SUAS FIBRAS E COM AS GRAÇAS DE OLODUMARE, OU SEJA TODA ESTA TRADIÇÃO FEITA NO BRASIL JUNTO COM ESTE MATRIARCADO RELIGIOSO QUÊ ACABOU SE DESFAZENDO POIS DENTRO DA TRADIÇÃO ATÉ MAIS OU MENOS 50 ANOS ATRÁS ERA INCONCEBIVEL NO BRASIL UM HOMEM SE TORNAR BABALORIXÁ, ATÉ QUÊ FOI FEITO O PRIMEIRO E QUEBROU-SE UMA REGRA DA TRADIÇÃO E ISSO NÃO ABALOU AS ESTRUTURAS RELIGIOSAS, A QUESTÃO DE CARGOS EM QUÊ SÓ HOMENS PODEM FAZER TAL COISA E SÓ MULHER PODE FAZER OUTRAS FOI CRIADO INTELIGENTEMENTE POR MULHERES QUÊ DERAM INICIO A RELIGIÃO NO BRASIL E QUÊ JÁ VINHAM COM UMA CARGA DE PRECONCEITO AFRICANO DE SE SUBMETER AO PATRIARCADO, E AQUI ELAS CONSEGUIRAM INVERTER TODA UMA TRADIÇÃO AFRICANA, E ISSO NÃO ACABOU COM A RELIGIÃO E NEM AS TRADIÇÕES NA AFRICA, E NO BRASIL PROSPEROU, ATÉ HOUVE A INTRODUÇÃO DO HOMEM COMO BABALORIXÁ E FATO QUÊ HOJE EM TODO O BRASIL HÁ MAIS BABALORIXÁS DO QUÊ ÌYÁLORIXÁS, E ISTO NÃO FEZ COM QUÊ A RELIGIÕES DESMORONASSEM, ESTES COSTUMES DE UM HOMEM NÃO PODE SER UM BABASÉ E QUANDO HÁ NECESSIDADES EM QUÊ HOMENS VÃO PARA COZINHA E PREPARAM COMIDA DE EXÚ A OXALÁ, E TUDO ACABA BEM E CERTO, E QUANDO UMA ÌYÁ PRECISA PEGAR EM UM OBÉ E NAQUELE MOMENTO ESTA SENDO UMA AXOGUN E FUNCIONA, ENTÃO ÌYÁ ESTAS DIVISÕES COMO FORMA DE ESTRUTURAÇÃO SIM, PARA NÃO VIRAR BAGUNÇA, MÁS RELIGIOSAMENTE FALANDO NÃO DÁ, POIS OS NOSSOS MAIS VELHOS NÃO USAM MAIS RIGOROSAMENTE AS TRADIÇÕES DE 100 ANOS ATRÁS, CONCORDO QUÊ PARA O ORIXÁ HOMEN É HOMEM E MULHER É MULHER, MÁS AS MUDANÇAS ACONTECEM ÌYÁ, A 50 ANOS ATRÁS QUANDO FUI FEITO DE SANTO UMA MULHER NÃO PODIA CHEGAR NA FRENTE DE SANTO DE CALÇAS COMPRIDAS, MESMO USANDO UM ALÁ ENRROLADO NA CINTURA, POIS ERA DITO PELOS ANTIGOS QUÊ ORIXÁ NÃO RECONHECIA MULHER DE CALÇAS COMPRIDAS, E HOJE EM DIA AS MULHERES VÃO E FREQUENTAM O XIRE COM CALÇAS COMPRIDAS E AS VEZES SÓ COM OJAS NA CINTURA DANÇÃO E TUDO, TUDO ISSO QU|Ê EU FALEI ÌYÁ É SÓ PARA MOSTRAR QUÊ DEVE HAVER MUDANÇAS DENTRO DO SANTO, ACHO QUÊ COMEDIDAS E SUTIS, GRADATIVAS MESMO, NÃO ACHO QUÊ DEVA HAVER UMA REVOLUÇÃO DE MUDANÇAS E QUÊ A TRADIÇÃO DEVE SER MANTIDA, MÁS COM RESPEITO HÁ DE SE TER UM OLHAR PARA AS MODIFICAÇÕES E O MODERNO, JÁ SE HOVE MUITAS DAS ÌYÁS ANTIGAS PELA INTERNET DIZENDO QUÊ SE O KANDOMBLÉ NÃO ACOMPANHAR A MODERNIDADE ELE VAI ACABAR, JÁ QUÊ A PALAVRA DE ORDEM É RESPEITO E TOLERAR É INADIMICIVÉL EM MOMENTO QUÊ O POVO DE SANTO EXIGE RESPEITO DO POVO BRASILEIRO QUÊ NÃO É DO SANTO, ESTAS PALAVRAS DEVEM COMEÇAR PELOS BARRACÕES, RESPEITO E ACEITAÇÃO DOS QUÊ JÁ ESTÃO NO BARRACÃO PARA COM OS NOVOS E VICE VERSA, INDEPENDENTE DE SER TRANSSEXUAL, TRAVESTI, GAY, HETERO, RESPEITO POIS AFINAL A PALAVRA É: CASA DE RELIGIÃO, E DUVIDO QUÊ OLODUMARE, ORUNMILA E OS OS ORIXÁS REALMENTE SE PREOCUPEM: HÁ MÁS ELE É HOMEM E É OPERADO E SE SENTE MULHER, MÁS COMO ELE VAI FAZER OBRIGAÇÕES QUÊ SÓ SÃO FEITAS POR MULHER, OU SÓ POR HOMENS, OS PAIS ESTÃO PREOCUPADOS EM QUÊ TENHAMOS AMOR NO CORAÇÃO, QUÊ FAÇAMOS AS OBRIGAÇÕES DIREITO, COM AMOR CARINHO E RESPEITO, E NÃO COM TRADIÇÕES FEITAS PELO HOMEN PARA MELHOR CONDUZIR SUAS CASAS DE RELIGIÃO, SEUS TEMPLOS, OLODUMARE QUÉR QUÊ VIVAMOS E DEIXEMOS VIVER COM REGRAS NORMAS SIM, POIS SÃO NECESSARIAS PARA QUÊ O CAOS NÃO IMPERE E VIRE BAGUNÇAS, MÁS CERTAS TRADIÇÕES QUÊ FORAM INVENTADAS NO BRASIL PODEM E DEVEM SER MUDADAS POREM ACHO QUÊ SEXUALIDADE É PARA FORA DO PORTÃO DO BARRACÃO, É SIMPLES DENTRO DO BARRACÃO CADA UM É O QUÊ É COMO NACEU, POREM SENDO TRATADO EM CIMA DO SENTIMENTO DE CADA UM, ÌYÁ EXISTEM OUTRÁS NAÇÕES NO BRASIL EM QUÊ OGANS VIRAM NO ORIXÁ, PORÉM O SANTO NÃO É BURRO E SABE QUÊ NAQUELE MOMENTO ELE NÃO PODE CHEGAR POIS O FILHO ESTA CUMPRINDO COM SUAS OBRIGAÇOES, E MUITAS PESSOAS QUÊ TEEM CARGO VIRÃO MÃES E PAIS DE SANTO E ISSO NÃO INTERFERE EM SEUS CARGOS DENTRO DE SAS CASAS DE RELIGIÃO, SÓ CITEI ISTO PARA QUÊ SAIBAMOS QUÊ O DIFERENTE NÃO MUDA NEM A REALIDADE E NEM O FUNDAMENTO RELIGIOSO OIS ACIMA DE TUDO RELIGIÃO É AMOR REPEITO COMEÇANDO DENTRO DE CADA CASA DE MATRIX AFRICANA, ACHO AINDA QUÊ CADA ÌYÁ E CADA BÀBÁ DEVERIA TIRAR UMA SEMANA DE SUA VIDA PARA SENTAR EM FRENTE A MESA DE BÚZIOS E TRATAR DIRETAMENTE OM SEUS ORIXÁS SOBRE ESTES ASSUNTOS SEM DEIXAR-SE INFLUENCIAR DURANTE O JOGO POR SEUS PENSAMENTOS E CONCEITOS PRÓPIOS E ATRAVÉS DAS RESPOSTAS DO ORIXÁ TOMAR SUAS DECISÕES PARA COM A SUA PRÓPIA CASA E NÃO PARA DAR SATISFAÇÃO A SOCIEDADE RELIGIOSA E MUITO MENOS A SUA CASA MATRIX, (NÃO ESTOU DIZENDO QUÊ SEJA O SEU CASO ÌYÁ) MÁS A GENTE SABE QUÊ NO BRASIL ACONTECE MUITO ISSO, MEUS RESPEITOS, QUÊ OLODUMARI E SUA MÃE OYÁ LHE DE MAIS CLAREZA DO QUÊ JÁ TENS. MINHA INTENÇÃO NÃO FOI OFENDER NEM AFRONTAR A ESTAS MULHERES ANTIGAS E MARAVILHÓSAS, MÁS SIM CLAREAR UM POUCO SOBRE A TRADIÇÃO, COMO ELA SURGIU.SOU BÀBÁ OBÁ OMÍ D' YEMOJÁ !!!
@raffaelladebastos47707 жыл бұрын
MAYKEL ANDREOLI inteligenti e muito sabio suas palavras o inportante tradicao e a fe de cada ser humano.quando digo ser humano nao digo nem homem tao poco mulher digo ser humano nos transexuais somos ser humano ,nao se esquecao deste detalhe.ser humano temos sentimentos.
@pelosolhosdeumadja7 жыл бұрын
A minha idéia, é sentar em uma boa mesa de jogo com todos os mais velhos e conversar... fazer uma roda com os mais novos da casa e explicar.. O que o Orixá falar para mim é lei. Não sou sábia e nunca serei, nunca!! Não sei qual é o correto diante da transexualidade, e como não sei, só um bom jogo para falar, só um bom caboclo, boiadeiro etc para esclarecer. A nossa opinião é super importante e merece respeito.. mas para mim, nada nem ninguém vai falar mais do que o Orixá, e o que ele decidir é lei!
@raffaelladebastos47707 жыл бұрын
nossa meu deus nao podemos nem cultua na religiao afro africana ,este tabu e preconceito que o brasil tem .esta matando todos os dias transexual , o maior indice assasinatos de transexual e no mundo e o brasil ,O!!!porque fui nascer uma transexual gostaria muito de nao ser desta forma seria mais facil ser um homem .mas infelismente nao fui eu descidi esto nasci asim que posso fazer? ,continuarei morando na europa e viver minha vida desta forma sem medo de ser assacinada .So que a minha fe ninquem e tao poco um tabu podera abala, nem uma pessoa neste mundo consequira tirar ela. Porque a unica coisa que me resta, .E ademas foi meu santo e minhas entidades que me escolherao sabem o valor que eu tenho como ser humano nao e uma misera tradicao que foi feita que vai mudar esto .Eu continuarei te seguindo porque te admiro e respeito e creio que esto vai mudar porque tenho fe. esto que importa minha fe.
@jackieramage3647 жыл бұрын
Boa noite Motumba Iya osun nos abencoe Adoro seus vídeos Quando eu abro meu jogo para os consulentes eu uso o nome de batismo da pessoa. Então será que o orisa reconhece o filho pelo sexo que nasceu ou pelo o que o filho se transformou? Realmente é dificil
@mthsvl7 жыл бұрын
Boa noite, Iya! Acompanho seus vídeos para conhecer a religião e tenho gostado muito dos vídeos, mas esse em específico me incomodou... Não em relação a seu entendimento, mas em relação a abordagem. Antes de tudo, o vídeo é sobre diversidade de gênero, que é uma parte do leque em que se estuda a diversidade sexual. Digo isso pois esperei você abordar temas que não afetam o gênero do indivíduo, como a homossexualidade, por exemplo... O homem gay, ou a mulher lésbica continua homem e mulher (assim sendo, não entra em questão o papel dos mesmos no candomblé, pois o mesmo já estão bem definidos junto a tradição, certo? afinal eles são nascidos homens e nascidas mulheres). Em relação ao tema do vídeo em si, que abordou apenas a transexualidade, eu gostaria de saber o que a espiritualidade diz sobre o gênero, que foi outro aspecto que senti falta no vídeo. Respeito suas colocações e compreendo-as, mas assim, e a espiritualidade, o que ela diz sobre esses indivíduos? A mulher transexual (independente de ter feito a cirurgia de redesignação sexual ou não) não pode ser definida espiritualmente por um fator biológico! A ciência a considera nascida homem (XX), mas e a espiritualidade? Bem, a pessoa se identificar com o gênero oposto ao do nascimento, ter uma mentalidade que a faça se reconhecer como mulher tem de haver um peso espiritual. Eu como indivíduo não acredito que o gênero da pessoa seja definido apenas por um par de cromossomos, pois a mentalidade e as percepções da pessoa há de ser levada em conta. Fiquei intrigado nessa questão. Fico muito feliz por você abordar o tema, o debate é necessário (como você mesma diz no vídeo, é uma coisa que está acontecendo no mundo, e o candomblé precisa discutir a respeito), mas não entendo o porque de fazer uma abordagem apenas biológica a respeito de um tema tão complexo e que com certeza envolve fatores externos aos cromossomos. Aguardo um retorno! Gratidão e obrigado por compartilhar seu conhecimento através do canal.
@mthsvl7 жыл бұрын
*Corrijo: XY
@Raphael30327 жыл бұрын
você sintetizou muito bem tudo o que eu tinha a dizer! mas quero acrescentar também que de um ponto de vista mais relacionado a liturgia do candomblé, será que transexualidade não pode ser vista como relacionada ao ori, moldado por ajalá e escolhido de acordo com o aprendizado que a pessoa virá a ter? questiono também o que faz uma mulher ou um homem? é apenas a genitália ou a capacidade de gerar filhos? será que o papel social e psicológico não conta? acredito também que um dos fatores mais fascinantes do candomblé é a maneira com que os papéis de gêneros se diversificam, encontramos por exemplo a mulher no arquétipo de mãe, amazona, feiticeira, virgem casta, jovem livre e libidinosa, senhora estéril e por ai vai, então qual seria a dificuldade de enquadrar uma transsexual em qualquer um desse arquétipos? por fim acredito que o candomblé (assim como eu mesmo) possui uma visão polar de sexualidade, com masculino e feminino, mas não entendo como os transsexuais não podem ser incluídos nisso já que a transição é de um para o outro, não precisando de nenhuma adaptação ritualística pra isso. acredito também que nossa religião abre espaço para discussão da redesignação e conforto do seu gênero quando nos deparamos com odús ditos andróginos, ou dividades ambíguas, não é como se esse fosse um assunto moderno imposto de cima pra baixo sobre as crenças. finalizo comentando sobre o exemplo dado do banho em uma mulher transsexual: será que realmente o desconforto individual a cerca das diferenças deve interferir na religião da diversidade? será que com maior aceitação e carinho essa situação não se torna mais comum e causa menos espanto no candomblé futuro? é aceitável se incomodar em banhar alguém de etnia diferente da sua por exemplo?
@jocasrj307 жыл бұрын
Apenas apimentando um pouco a discussão: fico pensando se quando colocado que "catar folhas é com o homem e cozinhar é com a mulher" não deriva da mentalidade da época em que o candomblé surgiu. Hoje em dia a sociedade evoluiu e o que antes era função feminina hoje é compartilhada, como por exemplo cuidar dos filhos, cozinhar, trazer o sustento do trabalho. Acho que os "cabeções" precisam pensar no assunto também pelo lado da sociedade. Estamos sempre em evolução. A própria igreja católica é questionada nos dias atuais quanto a participação das mulheres nos ritos e há pouco tempo novas funções foram incorporadas às mesmas. Um outro ponto que não consegui acompanhar no video se refere ao quê estaria desrespeitando a irmã mais velha que supostamente estaria dando banho na transsexual. Seria apenas o fato de ser transsexual algo digno de ser tachado como falta de respeito? Sei que não sou nenhuma autoridade no assunto, mas me pergunto se ali, naquele momento, quem está recebendo o banho é um homem, mulher ou simplesmente um espírito necessitando de cuidado. Na primeira vez que fui em uma casa de candomblé e precisei de um banho, quem me deu foi uma ebomi mulher, pois os homens que estavam na casa não podiam fazê-lo, e isto gerou não gerou constrangimento, pois foi o que a espiritualidade designou que fosse feito. Foi errado? Na opinião deste reles abiã, não; foi o que eu precisava naquele momento. Acho que a coisa deve ser muito mais simples do que parece. E acho que com o tempo e com muita parcimônia, a religião pode se adaptar às mudanças sociais.
@Raphael30327 жыл бұрын
concordo plenamente, mas devo ressaltar que a divisão das funções no candomblé não leva em consideração só o papel social dos gêneros e sim uma questão mais espiritual mesmo, existem fundamentos extrafísicos que impedem homens de cozinhar (fundamento de oxum, iyamis e outras yabas se não me engano), mulher de catar folhas ou tocar xerê e etc dentro de um terreiro. mas isso não exclui de nenhuma maneira a transexualidade já que o papel espiritual entre uma mulher e uma mulher trans são o mesmo. aliás dou enfase a sua fala sobre o banho, ser banhado independentemente por quem é um ato sublime de acolhimento.
@rosildaconceicao48757 жыл бұрын
Boa noite família de Asé! Sua Bénção Tá? Seus vídeos são ótimos. Más gostaria que a senhora relatasse falando a respeito de contribuição na nossa casa de Axé. Eu mesma acho muito importante. Maria Rosilda Em: 22/02/2018 Sal - BA
@rosildaconceicao48757 жыл бұрын
Boa noite Yá 22/02/2018
@ronaldnazare45407 жыл бұрын
Boa noite Yiá, sua benção!!! Achei muito interessante o vídeo, na verdade não tem nenhum que a senhora tenha feito que não seja, mas esse em especial é um tema que tem batido muito no meu pensamento. Fora os gays e lésbicas que se entendem como homem e mulher respectivamente e entendem bem e se encaixam em seus papéis no candomblé, quero falar especificamente dos transsexuais. As mulheres trans acho até mais fácil de se adaptar à questão, no meu axé por exemplo elas não entram na roda, pois os homens não entram, se vestem com roupas femininas, seus lindos alacás e tal, mas não entram a pesar de serem chamadas de mães, no caso de já ser egbom, ou irmã, mas no caso dos homens trans como seria? Ainda não ví nenhum, mas vai chegar um dia que vão aparecer para fazer santo, vai ter que colocar baiana? Muitos deles são super fortes, com barbas enormes, imagina como seria doloroso pra eles ter que colocar baiana. Qual a sua opinião?
@andreafidelix863 жыл бұрын
Tenso
@carolinanarumi96317 жыл бұрын
Boa noite, meu respeitos a todos e todas. Essa questão tão moderna de genero acaba confrontando com nossas bases tradicionais. Se cultuamos nossa ancestralidade, como podemos modificar e alterar a forma? Dizemos por exemplo, vc calcula o odu por nome ou por nascimento? se for por nome, nasci joão e por anos permaneci joão mesmo não aceitando esse fato...passado algum tempo...consegui por vontade própria modificar através de uma cirurgia e passei agora a ser Maria . Beleza te respeito como Maria. Mais foi um nome que EU escolhi...então sento numa mesa e digo Oyalaore, sou Maria, mais meu nome de nascimento é João por escolha propria agora resolvi modificar. Bom, se a mudança de sexo é uma especie de mutilação é permitido? Os mais antigos dizem que tatuagem não é permitido...mudou ...evoluiu ...SIM, mais penso que podemos mudar a natureza do ser humano, pois isso só foi permitido através da evolução intelectual do homem... mais devemos respeitar a criação.Se permite uma pergunta...ao consultar o oraculo, perguntará pelo nome o qual aquele individuo foi gerado, pelo ancestro que ele tem...ou modifica pelo nome que ele escolheu? Na maioria das consultas oraculares sempre nos é perguntado nome de batismo (solteiro, pois o de casado foi adquirido e não concebido),, data de nascimento e o nome da mãe?
@janilsong.96587 жыл бұрын
Bom dia, Iyá, sugiro trocar o título do vídeo para Diversidade de Gênero, diversidade sexual está ligado à orientação sexual, que é diferente de identidade de gênero. Uma pessoa transexual pode tanto ser hétero, quanto bi, quanto homo. É basicamente assim: orientação sexual é por quem eu me sinto atraído, identidade de gênero é como eu me vejo dentro do sistema de gênero humano
@robertabarros41667 жыл бұрын
A sua benção, Eu ia pedir seu contato por e-mail para sugerir exatamente esse tema gostei bastante e gostaria de saber se por acaso chega uma pessoa que foi iniciado como homem na religião fez a cirurgia se tornou mulher e irá tomar sua obrigação de egbome e procura sua igbé como a senhora faria ele mudaria a visão do santo por hoje não ser mais homem? ou independente de sua aparência ele seria tratado como homem usando calça e sendo trato como homem.... tem interessante e adoro seus vídeos aguardo sua resposta.
@michelyoliveira2076 жыл бұрын
Ya num poe nem um coraçãozinho nos comentários pelo menos pra a pessoa saber q foi lido, entendo q é mega ocupada pois poderia pedir alguma eked pra por o♥ em consideração aos inscritos ne??? qq custa? ???? galera curte aqui pra bombar por favor agente so quer um tico de reciprocidade
@esdrasgueiros40247 жыл бұрын
a mensagem q o video me passa é: transexuais não tem um lugar no mundo logo eles devem se adequar a realidade em q estamos inseridos. Entendi a problemática mas espero por uma solução.