CANAL OYALÁÕRE | Sobre Algumas Coisas que eu Trouxe da Bahia

[@celioguilherminodasilva6613]

Excelente!!!!! .... pqd de ogun

[@joaogoes7124]

Boa noite. Sua benção Ogan Confirmado por oyá soteropolitano. Fiquei muito feliz por saber que estivemos a sua visita e lhe agregamos coisas boas. Eu acho o que essa questão depende muito de sua fé, respeito ao orixás, sua escolha religiosa ,iniciação ,ensinamentos do seu baba ou yá juntamente com seu irmãos de asé e saber se colocar como candomblecista. Ter orgulho do que carrega. Sentia esse tema ao contrario quando viajava muito pelo brasil ,mas quando percebiam que era da Bahia e musico a coisa mudava um pouco. Algumas vezes me incomodava principalmente nas grandes capitais como: Rio,Sampa,Minas entre outros.Rolava alguns comentários e um certo encantamento com algumas perguntas querendo saber dos nossos segredos antes e pois obrigação rsrsrsrsrsr. Muita curiosidade rsrrs.

[@celioguilherminodasilva6613]

Excelente tema, não escondo de ninguém as minhas origens, sou oficial do exército e sinto uma certa indiferença dos demais companheiros de outras vertentes religiosas pela religião adotada por mim e minha família. Me orgulho por ser de keto, e por onde for vou levantar a minha bandeira.

[@pvrra]

Motumbá a todos, a bença ao meus novos e aos mais velhos. Sou de Salvador porém moro em Florianópolis, nas sextas uso meu branco e meu fio de conta de oxaguian. As pessoas as vezes passam e ficam me olhando na rua como se eu fosse um E.T, mas tô nem aí kk uso mesmo, me sinto bem, me sinto protegido e abençoado por oxalá naquele dia. Axé a todxs

[@magda-terapeutaintegrativapics]

Boa a tarde, Motumbá! Aqui em SC, precisamente Itajaí, uso o fio de contas orientada pelo amado Babalorixá JEAN TÝ ONIRÁ ( A benção), exercito o que aprendi e aprendo. Entendo quando vc externa a dificuldade em praticar determinados comportamentos, o que tenho para escrever é "VC não está sozinha nessa caminhada". A importância de praticarmos é de conservarmos e alimentarmos a construção da identidade religiosa, para nós mesmos, assim permanecemos em um estado mais realizado e saudável emocionalmente inclusive. VC NÃO ESTÁ SOZINHA, quando vieres a SC venha nos visitar. Quanto aos sem educação "só lamento", que feio. Tenha uma ótima noite, cuide -se, ame-se e siga em frente. Carinhosamente , Abiã com muito amor e orgulho do ILE ASE OYÁ TÝ ONIRÀ ( a benção). ABRAÇO CATARINENSE. ASÉ

[@paolaodonileodoiyacomunica6303]

Sua benção, Yá! A violência é gritante e extrema aí e aqui na Bahia também. Mostrar-se não reduz o preconceito, a intolerância, a ignorância, mas ao nos mostrarmos ocupamos o espaço que é nosso por direito e que precisa ser ocupado. Fiquei surpresa com seu video, aqui (Paulo Afonso/BA) vestimos nosso branco toda sexta, com turbantes e fios de conta no dia de Oxalá e também no dia de nossos Orixás e festas, mesmo que isso nos segregue, que isso seja motivo de ações de preconceito e intolerância. Há dois meses saí do roncó e assisti aula de chaorô, kelê e sentadinha no chão da universidade junta aos meus colegas, e sei que mais importante que todos os "olhares tortos" que eu tive que lidar foi o lugar que ocupei, o lugar do povo de santo, povo de terreiro, do povo do candomblé, porque sei que por onde caminho, caminho levando o meu nome e o do nosso povo. Emponderar-se é fundamental, vestimos branco pela fé e pela paz.

[@raquelgomes1455]

Sua benção, Iyá! Sou soteropolitana, Ekedi confirmada, também sou da saúde e trabalho em um grande hospital público aqui em salvador. Visto branco, rigorosamente, toda sexta feira. Nunca sofri nenhum tipo de preconceito nesses dez anos de iniciada. Troco a benção com alguns colegas nos corredores do hospital. O povo de santo daqui tem esse orgulho, mesmo, de mostrar sua religião. Às vezes, chega a usá la como afronta ou como meio de intimidar o outro... Não sei como é no Rio, mas aqui as pessoas ainda tem certo medo do pintam acerca do candomblé, mais ligado a magia negra, muitas vezes. Enfim... Não sei se fui clara... Gosto muito dos seus vídeos.

[@jargas1]

raquel gomes Isso mesmo,mãe. Há mesmo um uso como afronta..a gente já sofre tanto,que acaba buscando um meio de defesa. Mesmo que não seja o correto. Mas há muito disso. Tbm sou de Salvador e vejo bastante disso. As pessoas acham que o nosso branco é sinônimo de fazer o mal. Ainda mais no ambiente de trabalho.

[@rafaelrios7888]

Identifico muuito isso que vc falou sobre estar na veia a religiosidade. Alguns bairros no Rio, por exemplo Sepetiba, cansamos de ir ao mercado vestidos com roupas de ração e até mesmo sujas por causa das obrigações me andamento e smepre com nossos fios de conta, porém após os terminos de tais obrigações não tenho o costume de usar fio de conta no dia a dia, gostei muito de ver isso que vc falou, e acho que vou começar a me policiar com isso e mostrar que minha religião pulsa dentro das minhas veias. Kolofé

[@diegoramos7181]

Sua bênção!! Primeiramente gostaria de dizer que estou aprendendo muito com seu canal no KZbin e o jeito que você expõe seu modo de entender as coisas e o modo de explicar são de extrema valia para mim.Sou da batizado na Umbanda e estou começando no Candomblé e gostaria se possível que você falasse sobre Ayrá pois fui confirmado como filho desse Santo porém ninguém tem muita informação sobre ele. Asé!!

[@nogueirapiano87]

Parabéns pela consciência e ação, enfim, por tudo. Percepção perfeita Axé!

[@caroline6152]

Nossa mas isso mesmo que esta acontecendo, as pessoas ver muito dos outros mas não ao redor da sua casa ou de vc mesmo dentro de nós , gostei amei esse seu vídeo não só esse mas como tds os seus vídeos amei

[@magda-terapeutaintegrativapics]

AH!! GRATIDÃO PELA PARTILHA, BJOOO

[@jargas1]

Motumbá,Mãe. Lindoo seu trabalho. Sou de Salvador. Aqui realmente é assim,mas com tudooooo isso,há ainda muitos receios e preconceitos. Ainda há um longo caminho para ser natural. Beijos.

[@wiltondeandrade2282]

Boa tarde Suas reflexões sempre são muito válidas, não conheco Salvador... Mas em Recife, assim como em algumas cidades do interior de Pernambuco, há um movimento semelhante, especialmente em Olinda, mesmo que não tão abertamente difundido como na Bahia, moro em Campina Grande - PB. Aqui as coisas ainda são muito veladas, existe uma predominância das religiões tidas como cristãs, em que é "feio" ser do candomblé, infelizmente acontece esse tipo de visão. Particularmente, gosto dos movimentos integracionistas... Mesmo que aparentemente possa ser uma utopia, mas espero que a gente possa um dia evoluir. Interessante esse reconhecimento por meio de um acessório exposto no corpo, isto é presente na história da humanidade muito bem marcado. Proposta de tema, dúvidas: como escolher uma casa, um sacerdote ou sacerdotisa? Como saber a nação que nosso Orixá pertence, quem toma essa decisão da nação/folha quem escolhe é a gente ou o Orixá? Sonhos, eles podem ser uma forma de comunicação com o divino? Até que ponto o conhecimento esotérico de outras contribuições podem nos ajudar no desenvolvimento da espiritualidade? Aiai, são muitas perguntas em minha cabeça de Oxaguiã. Espero que a Grande Consciência Cósmica, Deus, Olodumare possa ainda mais te cobrir de luz e de sabedoria, capacidade de comunicação com os ventos de Iansã, tanto a você como aos seus filhos e equipe. Forte Abraço. Grato a você e seus vídeos. Mas grato, primeiramente, por todos os seres de luz que te abençoam, te ajudarem a fazer este canal.

[@laimorelly3508]

Bom dia, Motumbá Ya, moro no Recôncavo da Bahia e as pessoas daqui não são diferente da capital não, temos muito orgulho em ocupar nossos espaços, respeitando, mas também se impondo enquanto homo orixás que somos. Adorei o tema de hoje!

[@phelipecardoso5878]

A bença minha mãe... realmente isso nos faz pensar muito com relação a nossa religião, somos os primeiros a defender um a causa, um irmão, defender e ter orgulho da sua casa, mais no dia a dia não vimos com frequência as pessoas se comportando deste jeito, como por exemplo usar seus fios de conta, ou usar o branco em determinados dias... aqui em sao paulo não é frente você ver alguém vestidi ou com seus assessórios.

[@dinorasantos9209]

Abença ya sou de SP mais do litoral Peruíbe aqui no dia que vou trabalhar de torso ficam me olhando meio de lado sou atendente num ps.Mas de Boa ñ fico constrangida. Respeito pra ser respeitada.Amo seus vídeos bj

[@eduardocraveiro603]

a benção mãe, para conhecimento aqui em SP é a mesma coisa que no RIO.É bem difícil ver as pessoas usando guia ou branco, e quando se usa as pessoas olham como se fosse extraterrestre. Enfim, estamos em busca da equidade entre tudo nessa vida. asé.

[@lepaz6185]

Verdade

[@dricajunqueira3159]

Sua bênção Ya.. Sou Ekedje confirmada e sempre visto branco às 4as e 6as, morando no Rio de Janeiro. Inclusive para dar aulas de dança. Se indagada, respondo simplesmente... Não escondo em nada minha opção. . Nunca fui confrontada.. Mas se for, posso botar as mãos nas cadeiras tb... rsrsrs.... Asè !

[@ritadecassiapires9897]

⚡🌪 kolofé Yá, muito bom falar a respeito... em dia de função na maioria das vezes vou no sabadão ao supermercado lotado,á feira com minha roupa de ração meu mokan me sentindo a tal.. adoroooo como boa filha de Oyá, sou de SP e amo minha religião, E viva as diferenças!!🌪⚡

[@MR-oh6bg]

Boa noite! Sou a Margot, do Face, aqui no Rio realmente há muito preconceito. De uns anos pra cá tenho utilizado o torço com mais frequência, mas como sou negra, algumas pessoas interpretam como necessidade de auto afirmação, no entanto, quando é oportuno, explico que é por motivo religioso (sou de Enfermagem, e mandei fazer até touquinha branca). Mas tive grandes problemas profissionais ao me "assumir": preconceito, fofocas, e até acusação de ter desejado ou feito mal aos outros!!! Não é nada fácil...

[@isabelasoares5178]

meus respeitos querida! ! adorei mais uma vez o vídeo, Acho que está faltando empoderamento, posicionamento das pessoas em defender a própria religião... Não digo todos, há pessoas bem engajadas em defender, explicar e exaltar a religião, mais em contra mão, existem pessoas que se acuam perante aos opressores!!!! bjos

[@d.dagmar3897]

oyalare eu também sinto o mesmo,já deixei de sair de casa nas quartas feiras pois sendo filha de xangô com iansa como eu sairia sem o meu branco na sexta feira da paixão não vou mais a procissão pois a minha farda incomoda, eu digo que a minha indumentária e uma farda pois ela incomoda. certa vez ao entrar em um banco um senhor disse em voz alta tem alguém aqui. passando mal eu continuei de cabeça baixa pois estava em obrigação mas foi um silencio tao grande que dava pra ouvir o vento que entrava pela porta.

[@andersonlucio4541]

Acredito que quanto mais se encolhe mais os ignorantes invadem o nosso espaço. Marcar território é preciso . Posicionar- se. Senão dentro de pouco tempo . Vão querer criminalizar o culto de novo. Com o atual prefeito não duvido que isso seja possível. Sua benção. Que Odé lhe dê prosperidade e axé .

[@Edidete]

Sua bênção! Conheço pessoas do santo que sao feitas/confirmadas e têm vergonha de dizer que são do candomblé. Para que entraram se têm vergonha?

[@Bombermam27]

Opaa , Sua Benção Iyá , sou de Salvador ,Catulado a pouco tempo...enfim. Eu acho que ainda existe pessoas que tem Vergonha da Religião ,o motivo não sei mais , por isso que ainda Exista isso em outros Lugares.... eu uso Branco todos os Dias durante 1ano ,com minhas Contas e tal. Não sei se aí e assim.... uma vez fiz um comentário ao Bàbá sobre esse Resguardo do Branco e falei assim "Papatão (Pai) , esse período que vou vestir apenas Branco , é pra que eu perca a Vergonha (não que eu tivesse) , pra eu tenha Orgulho da minha Iniciação." Então , devemos ter a Convicção do que vc quer e sim Mostrar o que vc é.... Minha Humilde Opinião. Gostei do Canal , passando a acompanhar..... Abraços

[@mariabaxter5388]

motumba ya aqui em São paulo é bem restrito são poucos quê anda vestidos de roupas de santo e contas à preconceito sim, eu ando quando tem função na roça, vou aos mercados, padarias etc e sou bem observada pelo povo e fico bem tranquila e com postura mostro que somos um povo de respeito que sabemos entrar e sair como qualquer outro religioso ase ya adoro seus vídeos

[@Pilatosgomes]

Ssa é mágico amo aquele lugar.

[@salvadorcidadealta]

Olá a todos. Sou de Salvador e gostaria de saber como se começa a frequentar um candomblé. É tão fácil entrar em uma igreja, mas não encontro informação acerca de como visitar um terreiro. Se alguém puder me informar, agradeço.

[@raquelgomes1455]

Flávio Vinícius Lopes , normalmente começamos a frequentar um terreiro através das festas que acontecem de tempos e tempos e são abertas ao público. A partir daí, o interessado começa a conhecer o líder religioso e vice versa e começa a frequentar os rituais fechados. O interessante é que vc tenha alguma referência da casa que vai começar a frequentar. Qualquer coisa, estou à disposição.

[@salvadorcidadealta]

Obrigado, Raquel. Vou procurar saber mais com uma vizinha que descobri que faz parte rsrs Ja fui algumas vezes quando criança e sempre admirei. Vlw

[@geysonlima1180]

Motumbá irmã. Aconteceu o mesmo cmg quando fui a salvador. Hoje tenho outra visão do candomblé. Isso pq fui sem conhecer nada e ninguém, conheci e particepei do que meu orixá achou necessário p que eu caísse em mim e reaprendi o. Candomblé.

[@marlises.muller1376]

Boa tarde! Kolé e Olorum kolofé a todos! Sou de salvador, e temos sim muito orgulho de sair paramentados, com as nossas contas, como o nosso branco, em todos os dias que se faz necessário, as mulheres com seus tossos e os homens com sua boinas, etc. Saber que fora daqui estas práticas são mais restritas, me fez ficar intrigada. Como vocês de fora fazem para cumprir o resguardo da iniciação, onde passamos um período longo, com as nossas paramentas?

[@Juniorsilva-xf4th]

venha mais vezes na Bahia! que meu pai Odé lhe abençoe!

[@rosangelamagalhaes1479]

Eu Rosangela gostaria de fazer uma pergunta eu sendo entendida poderia ser sua filha de santo