O psicanalista Alexandre Simões apresenta alguns aspectos clínicos da paciente de Freud nomeada Dora (Ida Bauer). Nesta terceira parte, aborda a importância da Senhora K para Dora, no que tange ao feminino e ao desejo.
Пікірлер: 26
@ernesto8204 жыл бұрын
A Dora parece a única sã da cabeça nessa história
@mklein93656 жыл бұрын
“Qual é a tua parte, cara pálida?’ - Impactante questionamento, que poderá trazer a inexorável resposta. Magnífico! Gratidão!
@giovanasilva5975 жыл бұрын
Muito bom! Gostei também do ato falho: "Freud faz uma denúncia dos homens."
@ernesto8204 жыл бұрын
Eu devo perguntar a Dora qual é a responsabilidade dela de ser abusada aos 14 anos por um pedófilo?
@alexandresimoespsicanalista4 жыл бұрын
Olá, não é exatamente isso. De toda forma, atenção para não ler uma situação do início do século XX com os olhos do XXI!!
@gabriel501699 ай бұрын
Ótimo conteúdo. Muito legal voltar aqui depois de alguns anos e entender melhor ainda.
@cleudesabreu26116 жыл бұрын
Muito bom!!!! Ótima contribuição você vem trazendo ao tercer considerações sobre o caso Dora, do ponto de vista da Psicanálise contemporânea!!!
@lucimar5066 жыл бұрын
Obrigada por disponibilizar o conteúdo de forma clarificada.
@bouguereaujacque4 жыл бұрын
Sensacional esta sequência de vídeos caso Dora muito bem explicado.🙏🏾 gratidão!
@alessandrascatolin3 жыл бұрын
Professor acho sensacional suas aulas! Gostaria de saber várias coisas: - A histerica como alguém que lida com a impossibilidade ou entraves com seu desejo. E quando o desejo está pelo conhecimento? Quando a líbido também perpassa pelo prazer de aprender e a histerica justamente quer ser objeto de desejo do outro, porque esse outro tem o conhecimento- aquilo que lhe falta? Numa análise, quando nos deparamos com o paradoxo do sintoma, como alterar isso? Quando o gozar é justamente não fazer aquilo que se admira e se submete ao outro que faz? Obrigada
@ubiraciazevedo21462 жыл бұрын
Excelente explicação..
@danielagoncalves34136 жыл бұрын
Excelente!!!!!!!!!
@lucienedonato49865 жыл бұрын
Videos de excelente conteúdo!
@laradiaspsi4 жыл бұрын
Obrigada! Muito bom!
@lorenalopes37604 жыл бұрын
Muito bom! Ajudou muito em um trabalho que estou fazendo. Obrigada.
@anaflaviaspositoonofri92334 жыл бұрын
Muito boa a sua linguagem!
@franciscacarvalho59006 жыл бұрын
Excelente!
@regissouza78892 жыл бұрын
Parabéns pela série de vídeos, assisti todos! Na sua opinião, quais as melhores referências para estudo do tema? Qual o livro apresentado neste vídeo?
@jamesckless22372 жыл бұрын
Freud embaraçou-se todo, contratranferindo (respondendo) este lugar de solucionar o pedido do pai. Dora primeira feminista!
@fatimaogioni8889 Жыл бұрын
Poderia indicar um psicanalista são duas pessoas precisando
@anaelisabetemartini39164 жыл бұрын
Entre o que esses homens desejam e o que ela deseja ?
@anaelisabetemartini39164 жыл бұрын
Em um homem , cheiro , olhar e desejo dela ... Que ela possa escolher sem fazer objeto
@anaelisabetemartini39164 жыл бұрын
Talvez se fosse um sujeito da idade dela ...está experiência seria diferente
@raimundofranca95685 жыл бұрын
A histeria ainda é um termo técnico na psicanálise atual? Não seria interessante e esclarecedor informar o termo atualmente utilizado que substituiu o termo 'histeria', a saber, transtorno dissociativo (equivalente moderno ao que antigamente se chamava de histeria)?
@alexandresimoespsicanalista5 жыл бұрын
Caro Raimundo, obrigado por suas considerações. Com eu já pude desenvolver em alguns outros vídeos, a episteme e a ética da Psicanálise são de uma ordem bem outra que a da Psicopatologia Contemporânea, onde a palavra de ordem é, exatamente, o "transtorno". Este é um tema longo a ser detalhado aqui, nesta resposta. Serei sucinto. Quando ainda fazemos questão de o quadro clínico em foco ser apreendido pela perspectiva da neurose e, especialmente, pelo escopo da "histeria" algo, além da superfície sintomática (apreendida, em alguma medida, pelo DSM-5) se impõe: o sujeito; uma subjetividade com propriedades muito específicas que suplantam o terreno semiológico, ou seja, o território onde os sintomas são elencados e agrupados e, por fim, classificados (como, por exemplo, na categoria chamada "transtorno dissociativo"). É uma questão que ultrapassa, em muito, o jargão ou as opções terminológicas. O pano de fundo maior desta discussão encontra-se na tese lacaniana (que nos mostra que não se trata de fazer oposição, de forma alguma, ao campo da Psicopatologia Contemporânea, mas, sim, de perceber as diferenças do mesmo em relação à prática analítica): o sujeito da Psicanálise é o sujeito da Ciência, todavia, há uma relação de 'correlação antinômica' entre eles. Em suma: na Ciência, temos este sujeito forcluído (abolido, por exemplo, sob a noção de transtorno e a parafernália terapêutica daí derivada); já na Psicanálise, temos este sujeito subvertido (pela implicação do Inconsciente). Logo, é importante que a Psicanálise esteja atenta ao cenário contemporâneo (nesta questão como em outras) e, ao mesmo tempo, demarque suas diferenças, especialmente, as éticas (os elementos que regulam o campo da ação e seus fins). Abç.!