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Ariane de Oliveira tinha apenas 18 anos quando se tornou a vitima perfeita para uma das histórias mais cruéis da atual literatura criminal brasileira. Moradora de Goiânia, a jovem que tinha o sonho de ser veterinária frequentava uma pista de skate da região, onde acabou conhecendo Raissa, Jeferson, a transexual Freya (cujo nome de nascimento é Enzo, ainda utilizado por Freya), e uma menor de idade de 16 anos. Ariane só não sabia que aqueles quatro não seriam uma nova turma de #amigos. Os quatro seriam, na verdade, seus futuros #assassinos.
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/ @icinvestigacaocriminal
Raissa, Jeferson, Freya e a menor de idade tinham um desejo: matar para saberem se eram psicopatas. Isso mesmo, este crime é a própria banalização da psicopatia. Enganada pelos quatro, Ariane aceitou o convite dos quatro para irem a uma lanchonete, mas, no meio do caminho, o plano macabro da turma foi colocado em prática. Coube a Jefferson dar o comando da morte, que teve até trilha sonora escolhida. No momento certo da música, Jefferson dá um estalo de dedos, que era o sinal para Freya enforcar Ariane, preparando a menina para as facadas que seriam desferidas por Raissa e pela menor de idade. Já morta, a garota é deixada num terreno baldio e os quatro seguem para o shopping da cidade para comerem um lanche - com a roupa ainda suja de sangue.
Ariane foi escolhida pelos quatro dentro de uma lista de 3 #vítimas pré #selecionadas desejadas. Ariane acabou sendo a preferida porque era mais baixa e magra, o que daria mais tranquilidade para os assassinos em alguma luta corporal.
Uma série @medialand