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Primeira avaliação do Programa foi muito positiva e celebrou a parceria entre o poder público, os produtores rurais e a iniciativa privada.
Ampliar a produção do grão em larga escala em São Paulo, com adoção de tecnologia e manejo, para alcançar 11 milhões de toneladas até 2030, visando à autossuficiência do estado que hoje importa mais de cinco milhões de toneladas para atender à demanda interna. Este é o objetivo do Milho+SP. E os passos estão acelerados, fruto da união entre conhecimento, tecnologia e trabalho integrado.
Criado pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Agricultura e Abastecimento - com execução da CATI -, em parceria com a Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho) e das empresas Corteva Agriscience, Valtra (marca do Grupo AGCO) e Yara Brasil, o Milho+SP tem se consolidado, em pouco mais de dois anos de execução, como um instrumento de expansão da produção sustentável de milho com base no tripé econômico, social e ambiental, contabilizando a capacitação de 1.615 agentes da cadeia produtiva, entre produtores e técnicos da CATI e da iniciativa privada, bem como a instalação de 23 Unidades Demonstrativas (UD) nas duas últimas safras e a implementação de mais 19 para a safra 2024/2025.
Veja como foi o evento, que contou com a presença do secretário de Agricultura, Guilherme Piai, autoridades municipais e regionais, empresas parceiras, produtores rurais e equipes técnicas da CATI das principais regiões produtoras, em uma cerimônia na sede da Cooperativa Agroindustrial Coopermota, no município de Cândido Mota, e em uma visita à UD de 1,2 hectare instalada em Assis, no sítio Água do Barreiro, onde a assistência técnica da CATI Regional Assis e a adoção de tecnologias preconizadas pelo Milho+SP estão mudando a paisagem, com recuperação de área de pastagem degradada, incentivo à pecuária de corte, aumento de produção de grãos com adoção de tecnologia e impacto positivo na renda da família Cruz.