CHAVOSO DA USP MOSTRA OS PROBLEMAS DE “AINDA ESTOU AQUI”

[@bobsponja_]

Não entendi porque o Thiago esperava algo diferente. É o filme sobre o livro escrito pelo filho do Rubens Paiva, portanto, é lógico o destaque à vida de classe média da família. É a perspectiva dele. Inclusive, haveria críticas se tivessem feito algo sob a perspectiva da classe mais pobre, já que eles não vivenciaram isso. Resumindo, teriam críticas de qualquer jeito

[@009curiosa]

Concordo plenamente!

[@alx347]

Não tem sentido nenhum essa opinião dele, o cara ta só pegando o hype do filme pra falaar e gaanhaar view.

[@waychelb9439]

A história da família tinha elementos importantes, como o ativismo da causa indígena da parte da esposa, que foram ocultos. A escolha de ocultar certos elementos pra dar lugar a outros tem consequências sociais, principalmente na percepção do povo sobre a história. A crítica do Ora Thiago aqui no KZbin explica outras contradições na história do filme e o porquê de muitas pessoas terem estranhado certas escolhas. O filme trata de um tema extremamente sensível, é mais do que natural que a recepção do filme seja extremamente crítica.

[@PumpiKING_editor]

Mas a parte ativista n foi removida, só n era importante pra narrativa, tanto q no ultimi ato é mostrado a personagem dando aula sobre a causa indígena dela, ta lá!

[@waychelb9439]

@PumpiKING_editor colocar essa questão como uma cena rápida onde pode ficar subentendido que ela tinha alguma relação com o tema é uma escolha. Tudo que foi colocado e tirado, a duração das cenas, tudo isso são escolhas que afetam a recepção da obra. A cena que vc citou não deixa claro em momento algum todo o trabalho da vida da mulher. Foi uma escolha, e por essas escolhas, há críticas.

[@guilhermeoliveira5350]

​@@waychelb9439 acho que o peso da luta dela pela defesa dos povos indígenas em plena ditadura é tão grande que poderia criar ruídos no elo que o filme estabelece entre a força de uma mãe e a fragilidade provocada. Acredito que o filme tenta evidenciar que é sobre a luta de Eunice, mas ele tbm tenta deixar subentendido que é mais sobre algo elementar como os sentimentos de uma mulher apaixonada e mãe protetora do que de uma combatente da opressão. Acho acrítica do Chavoso válida, mas acho que o filme se contém a uma proposta e uma estratégia que funciona.

[@murisouza4608]

o livro do Marcelo também não mergulha muito nisso da mãe... é um livro de um garoto zona sul e abastado, não tem esse recorte tão impresso. mas é de toda forma uma história familia margarina

[@rafaellamunareto2102]

Tudo que o Tiago pontua é extremamente certeiro e importante. Escancara contradições. Mas nao são críticas ao filme, pq o filme se propõe a falar sobre Rubens Paiva e seu desaparecimento, e é sobre essa historia que tu é tocado ao assistir. O que Tiago pontua são reflexões que emergem dessa obra, sobretudo quando ele assiste com a sua subjetividade e particularidade, e traz esses pontos importantíssimos para nós. É isso que uma obra de arte faz 😊

[@izabelamaral9653]

@@rafaellamunareto2102 exatamente!

[@guilhermeoliveira5350]

Em um contexto atual tão decepcionante em que existem pessoas que negam a ocorrência da ditadura brasileira, acredito que o filme tem mais o objetivo de resgate das memórias sofridas da época do que combater a opressão militar e tudo que ela representa. Concordo com tudo que falta no filme, mas pra mim o filme ta na medida certa para a historia em que foi inspirada. As demais informações importantes e de peso eu torço que se tornem novos filmes tbm de sucesso.

[@alx347]

Tem N filmes que se passaram na época da ditadura e retratavam a periferia e pessoas de classes baixas. Se ele tivesse visto estes filmes ele entenderia.

[@Viiniciws]

Ne por nada nao, vc pode analisar as coisas com perspectiva x ou y. Mas nesse caso me parece mais uma expectativa x proposta. "Nao representam o povo". Blz, mas em algum momento o filme se propõe a ser um avatar do povo perante a ditadura, ou contar a história de uma família específica? Se vc compra uma pizza de catupiri esperando mussarela o errado é vc.

[@lucasgarcia4921]

Quantas vezes a história de brancos de classe média alta em SP/RJ na ditadura foi contada?

[@jabuticabaproduzindo]

​@@lucasgarcia4921contaram a história de Mariguella ano passado e não teve nenhuma crítica pelo lado de dentro da esquerda, seja da esquerda "branca" ou da esquerda "povo", segundo vocês mesmos.

[@mikovctpikabela984]

​@@jabuticabaproduzindo contaram sob uma perspectiva da classe média branca

[@KlebinDaBoca]

Essa parada de "não representam o povo" sempre me desce meio atravessada. Esse "povo" hipotético tá sempre em voga na hora de criticar nesses casos. Muito idealismo pra quem tá querendo ser materialista.

[@manoelaquino8607]

A esquerda esqueceu o filme do mariguella ​@@jabuticabaproduzindo

[@nataliacatelan9398]

com todo respeito, acredito que o filme tem defeitos e não está acima das críticas. Porém, a sensação que a crítica do chavoso me deu é de que ele queria que o filme sobre o desaparecimento do Rubens Paiva não fosse sobre o desaparecimento do Rubens Paiva… Cada filme é um recorte e tem sua própria proposta, difícil avaliar um filme por todos outros problemas e questões que ele não abordou e não se propôs a abordar. Dito isso, para um filme excelente sobre os movimentos grevistas na ditadura veja Eles Não Usam Black Tie.

[@t74devkw]

Sim. Todo filme tem que ser sobre a luta dos povos pretos e indígenas, senão é um filme “para a classe média”…

[@waychelb9439]

A questão é que na história do desaparecimento dele tem essas questões, mas fizeram a escolha de omitir esses elementos e ressaltar outros. Isso afeta a percepção da população sobre o evento histórico e sobre a nossa realidade atual.

[@viniciusmello5252]

Com todo o respeito, ele só expôs a opinião dele, e muito bem fundamentada. Ele não é crítico de cinema nem nada, só está falando que, dada a realidade que ele vive e sempre viveu, o filme ficou abaixo do que ele esperava.

[@alexconradosales2990]

​@@t74devkwcade todos esse filmes e obras na televisão da globo que mostram a opressão que os povos nativos daqui, e nativos da África sofreram, mostrando a nojeira que deu origem ao imperio burguês?

[@adonisquintas]

@@viniciusmello5252 que não tá na proposta do filme, não concorda?

[@gabrielpjsilva4850]

O filme é muito bom e nem tinha expectativa que fosse diferente. Ainda assim concordo com o chavoso, me incomodou muito o caráter pequeno burguês do filme. Ficou mais do mesmo do já produzido sobre o período.

[@pati4812]

Usar o filme como ponto de partida para apontar a violência militar que segue até os dias de hoje, ok. Mas apontar que a empregada negra não tem destaque em uma filme que fala sobre a família Paiva, sequer faz sentido.

[@alx347]

Totalmente sem noção a crítica do cara.

[@vitorfernnandes]

O Chavoso conseguiu algo incrível. Estar errado mesmo falando as coisas corretas. Como já vi isso acontecer diversas vezes durante minha graduação, não é algo tão espantoso, embora não deixe de continuar sendo incrível. Enfim, fez um vídeo pra engajar nas redes sociais. Conseguiu. Bateu a métrica.

[@mmmicaelll]

Em que ele erra? Em minimizar as questões abordadas do filme, pondo a situação recorrente e estrutural das populações marginalizadas ou conspirando que a obra é uma espécie de manipulação da história e uma propaganda pró empresários?

[@precisodeumvulgo]

maneiro, bela lacrada, mas argumento não tem nenhum ne? 🤡

[@luzya2901]

Daora gaiofato, obg por ter visto meu comentado na live e reagido ao video do chavoso gosto muio de vcs dois forte abraço.

[@oswaldovenuto1750]

Ele não é índígena e não fala em tupi-guarani. Pelo próprio raciocínio dele, não devia falar no lugar deles. Não foram os indígenas , também, que criaram a língua portuguesa e a USP...

[@tarsilaalbuquerque7259]

Eu super entendo que o Chavoso não tenha se sentido tocado pelo filme. 100% entendo. Mas dizer que o filme está errado por retratar as coisas q ele se propõe a retratar é o que não entendo.

[@ThiagoSilva-yb4jv]

Não está tendo "escalada da violencia" em sp. O que tá acontecendo é que todo mundo tem celular agora. Fica difícil a mídia não repercutir se na internet só fala disso.

[@augustosampaio8579]

Tá sim, São Paulo tá cada vez mais insalubre e violenta.

[@limonadadeabacaxi6633]

​@@augustosampaio8579 Sempre foi, moro aqui e afirmo isso. A questão é q as notícias só estão saindo agr.

[@precisodeumvulgo]

falar isso é mascarar o impacto das políticas do Tarcísio na PM de são paulo. é importante ter responsabilidade camarada

[@ThiagoSilva-yb4jv]

@augustosampaio8579 não só sp mas como todo o Brasil, sempre teve números de mortes por forma violenta, de países em guerra. A diferença é que agora é documentado e assim os abusos podem ser denunciados. E por ser documentado da a impressão de que tá aumentando a violência. Eu mesmo, desde criança presenciei muitos casos de violência tanto da polícia quanto do tráfico. A polícia desde sempre invadiu baile funk, samba que rola na quebrada. Hj a gente tem como acessar o outro lado da história por que todo mundo pode ser um cinegrafista amador com a ajuda do celular e da internet. Antigamente a gente só acessava a narrativa do ratinho , do Datena e do linha direta

[@limonadadeabacaxi6633]

@ThiagoSilva-yb4jv Falou tudo!

[@celiagroppo3410]

A origem de Valter Sales não anula a importância dos filmes que ele faz. A família de Rubéns Paiva ser pequeno burguesa não anula a luta e o sofrimento deles. Muitos militares eram contrários mesmo a Ditadura e não temos nem ideia de quantos foram mortos e perseguidos. O mundo e a vida não são preto e branco. Se formos por essa linha temos que lembrar quantos pobres apoiaram a ditadura. Esse tipo de análise me dá preguiça.

[@fernandomiller884]

apoiaram e ainda apoiam...

[@celiagroppo3410]

​@fernandomiller884 é...Sou pobre, entendo as complexidades da nossa vida dura, mas vamos nos enxergar sem glamour...kkk

[@luassumpcao5710]

Exatamente. Perfeito

[@fernandoy.narciso]

@@celiagroppo3410 o Chatoso só se sensibiliza com mortes e desaparecimentos no lado dele, quando ocorrem numa classe social um pouco acima da dele o cara já acha até bom e até incentiva, em nome da "reparação histórica". Ele cita Mano Brown mas ele mesmo não entende a mensagem dos Racionais.

[@FilipeAguiarCarvalho]

Veja. Amo o chavoso e respeito totalmente as opiniões dele (e do Jones, que fez uma critica parecida). Mas a história do filme é a história do povo sim. Concordo que existe a necessidade de ver obras mais diversas. Mas eu consegui ver exemplos muito próximos de coisas que aconteceram com familiares meus no filme. Gente real. Povo. Gente que foi presa e torturada. Gente assinada pela ditadura. Gente que precisou fugir pra longe da família. Gente. Povo.

[@melinajuraski]

Coloca o link pro video original quando fizer react por favor.

[@antifa82]

UP

[@antifa82]

UP

[@lucieliapaiva5592]

Up

[@jadilsonalbuquerque2627]

Nossa isso é o mínimo kkk deveria nem pedir..

[@DanielPereira-uk7cm]

Concordo em tudo o que o chavoso falou menos o que ele disse sobre o filme! As críticas que o chavoso faz o pq o filme em si não é o filme que ele quer ver! O filme é impecável do ponto de vista da realização e o exercício cinematográfico!

[@GABIS94]

Chatão da USP

[@thiagoaguiar4650]

Esse tiago é meio chato nisso, se não for o que ele quer ele acha ruim. É meio parecido com o Galo!

[@tarsilaalbuquerque7259]

Acho que talvez a forma como ele se expressou não tenha sido tão feliz porque o que ele quer criticar é a indústria no geral, o que é bem válido. Mas fazer os apontamentos que ele fez direcionando isso ao filme especificamente e não ao contexto da indústria é onde eu acho q há a falha. Pq este filme é a adaptação do livro de um filho contando sobre o desaparecimento de seu pai pela ditadura e como sua mãe lidou com isso. Por um acaso esse menino é branco e de classe alta. Como ele pode contar qlq outra história se a proposta é contar especificamente esta? Acho que o Chavoso podia ter falado algo como: "olha, aproveitando o lançamento desse filme, vamos analisar a indústria e os filmes sobre a ditadura já lançados". Não sou versada no tema (filmes sobre a ditadura) pq acho que só vi este e O que é isso, companheiro. Ah, e O ano em que meus pais saíram de férias. Mas imagino q tenha mais filmes por aí, feitos da redemocratização pra cá e pode haver mais perspectivas do que suspeitamos a princípio. É isso. Meus centavos de contribuição. Paz e bem pra todo mundo.

[@tarsilaalbuquerque7259]

Faço um adendo e diria até que este filme é o que se chama de "história de personagem", no caso, da Eunice.

[@Ana194]

Concordo! Todas essas críticas que ele fez são mais do que necessárias, mas não gostar do filme porque o ponto de vista é de uma família de classe média branca não é um bom argumento pra não gostar do filme... Também acho que ele podia (e devia) ter usado o filme pra falar isso tudo e podia ter levantado a crítica de praticamente só existir filmes desse ponto de vista, mas não da forma que ele fez.

[@leandroiserhardt7986]

​@@Ana194Sem contar que é de uma imensa falta de empatia com pessoas que não são da sua bolha! Eu sou suburbano, mas minha empatia se expande politicamente a todas as classes sociais, com exceção da burguesia, e principalmente pelas pessoas mais marginalizadas, já no aspectos humanos, ela se extende a literalmente todas! Quantos camaradas nossos são oriundos da classe média? Muitos! Os apontamentos do chavoso são válidos, só que ele procurou uma história já sabendo de antemão que não estaria lá, pois já sabia que era a história de uma família de classe média, o que dá a entender que ele assistiu o filme com um pré julgamento, só pra poder criticar, pois a cartilha dita que só se pode criticar o que se viu! E a empatia com os sentimentos de uma mulher que perdeu o marido? De filhos que perderam o pai? Essas questões só são importantes quando acontecem com pessoas da mesma camada social que a sua? Camarada Jones Manoel já gostou do filme! Mas talvez estamos sendo duros demais com o Thiago, afinal, ele mesmo falou que não gosta de assistir filmes!

[@wildferreira]

Tipo: Eu tinha visto o vídeo do Chavoso e agora estou aqui vendo o teu ponto de vista. Concordo PLENAMENTE com as posições, CONTUDO, o questionamento é: Qual foi a proposta do filme? Teve um roteiro, teve um objetivo, teve um foco e sinceramente, acredito que o foco não foi levantar essas pautas e críticas que o Chavoso fez.

[@rodrigojofelipe3204]

Esse tipo de viés nos filmes acaba sendo visto em casos como o também conceituado "O que é isso companheiro?", também protagonizado pela Fernanda Torres e que mostra o sentimento de culpa do agente torturador, vivido pelo Marco Ricca, que se sentia culpado!!! O Capitão Nascimento tomando remédios e por aí vai!!!! De qualquer forma vejo nesse filme uma oportunidade de relembrar o que foi a Ditadura e seus fantasmas e traumas!!!!

[@BillTube2010]

Eu acredito que esse seja o maior problema que enfrentamos hoje em relação à união das várias camadas sociais da esquerda política. Claramente o Chavoso tem sua opinião enviesada para o lado mais pobre da população, o que leva ele a dizer que se entedia ao ver certos representações dramáticas das dificuldades que essa família de classe média alta vive no filme. Certamente nada comparado às dificuldades que famílias pobres e/ou periféricas viviam e ainda vivem. O meu ponto é: se esses "dramas ricos" significam menos ou nada diante dos outros. Acho que realmente surge aí uma dificuldade de se empatizar esse sofrimento, mas esse é um exercício que todos nós devemos fazer. Qualquer sofrimento ainda o é, independente de qual camada social ele vem.

[@affonso04]

Já vi essa crítica do chavoso, quem eu gosto muito, mas é cretina mesmo, é burra, ele quer fazer um paralelo onde não há, quer forçar muito a mão para defender sua posição mas é uma defesa burra mesmo. Vamos lá, Rubens de Paiva era realmente um homem de classe média alta e um político. Então a história é dele e é verdadeira ponto. Inclusive ele erra feio,o Rubens não era do PTB e sim do MDB, o cara não precisava lutar contra a ditadura mas lutou e pagou um preço muito caro,moreu. Chavoso foi muito desonesto intelectual e houve Inclusive muitos militares realmente contra o golpe, mais de 6 mil. Ele e o Galo estão com este discurso estranho, não gosto do Galo, um babaca malandro para mim, mas houve esquadrões da morte, a rota, polícias mineiras e os pobres sofreram muito na época e sofrem até hoje mas a história do filme é outra e tem seu valor sim,pessoas que lutaram e morreram por isso. É muito desonesto querer diminuir essas histórias para fortalecer a luta de classes no dia, e esse papinho que a esquerda playboy não fala para ele então ele não é de esquerda ou de direita, é de baixo, de baixo é ele eu sou pobre mas não sou de baixo de ninguém, tenho 59 anos e militante desde de 1.980 e quem tem que construir a revolução somos nós e não o playboy de esquerda que a revolução não é necessária para a vida deles e sim para o pobre. Enfim o Galo é muito desonesto intelectualmente e o Chavoso da USP foi por esse caminho e se continuar assim com essa canalhice também vai virar um babaca também. E por favor Gaiofato não embarca nessa valeu, você é melhor que isso. O Chavoso da USP está sendo muito desonesto intelectualmente e muito canalha e aqui não deve ser disputa de quem sofre mais e de novo sou pobre, sempre morei em quebrada, em São Paulo morava na vila Moraes então véio sei bem o que é repressão covarde.

[@nelsonoliveirapinto2228]

Perfeito Thiago!!! Cresci na ditadura militar e presenciei tudo que fala nas ruas vilas e favelas e também por testemunhos partes dessa história, dos dois lados, dentro da minha casa. Cresci nessa ambiguidade de de visão da vida, que só agora pelo estudo da sociologia política de Marx estão clareando e me dando pertencimento a este Mundo. Estou narrando isso num diário de bordo na viagem que estou fazendo de Kombi pelo Brasil para falar com as pessoas sobre a necessidade da revolução socialista no Brasil e no mundo ocidental que é o mais doutrinado pelo capitalismo americano.

[@barbharar]

Obrigada por falarem oq eu não consegui externar dps de assistir o filme, achei o filme bom mas parecia oco e superficial na forma em q colocaram e mostraram mts coisas...espero que no futuro tenham mais filmes q retratem esse episódio da história pelos olhos do povo.

[@user-nr5zo5os2d]

Tentou lacrar e fez uma análise complemente rasa e anacrônica 😂 Pura perda de tempo.

[@wiIIovv]

um filme que retrata uma história que se passa na ditadura (ou em qualquer período histórico que seja em qualquer lugar) não tem obrigação nenhuma de mostrar TODAS as complexidades e contradições do dado tempo. a história dos indivíduos não tem que vir carregadas com toda a coletividade quando essas histórias NÃO propõe isso. acho que o ponto é justamente esse, o filme não propõe ser a obra definitiva sobre família, memória e laços rompidos pela ditadura, é só uma das várias

[@adonisquintas]

O chavoso tá criticando em essência algo que não está na proposta do filme ... É bem óbvio que a proposta do filme é mostrar o ponto de vista da família do Rubens Paiva, dentro da realidade dela e de todo seu entorno. Nesse aspecto, fica uma crítica com uma sombra de vazio...

[@SergioMirre]

O filme foi feito para as grandes premiações. Tudo nele foi planejado para enfileirar indicações internacionais

[@fredericonemeribeiro2125]

Ok, a critica dele é a industria do cinema e nao ao filme em si. Quer comparar dor e sofrimento, nao tem cabimento algum.

[@beatrizramos1122]

@@fredericonemeribeiro2125 mas ele não está comparando, ele disse no começo que o filme é importante, vcs se passam na interpretação de vocês

[@fernandoy.narciso]

e ainda perguntam por que ninguém mais ouve a gente... chavoso deu uma de jones manoel e foi do contra só pelo prazer de ser do contra, da forma mais sisuda e espanta-audiência possível

[@andreaandrade8634]

Exato

[@gusta10awp]

há um tempo atrás eu não entendia o Jones e o Chavoso, você vai entender logo logo anote

[@fernandoy.narciso]

@@gusta10awp dispenso

[@lariboo666]

Quando você não se dispõe a ouvir o outro lado e julga ele apenas como contrário por birra, você facilita muito a sua defesa e o seu discurso, é dificil desenvolver um contra argumento, facil é dizer que o outro está pirraçando, mesmo que ele cite todos os motivos pelos quais tem essa opinião e sejam motivos válidos pro seu contexto social

[@precisodeumvulgo]

eu aposto 100 reais que vc é branco e de classe média

[@AugustoM23]

Acho que ninguém entendeu muito o ponto Acho que ele nao quis reclamar que o filme nao era sobre o povo, mas sim dizer que a ditadura para o povo nunca acabou. Que o que aconteceu entre 64 e 85 foi 1% do que o povao sofre todos os dias, mas que como somos povão, isso nao tem relevância nenhuma. De nada adianta sair chorando do cinema depois de ainda estou aqui, e fechar os olhos pra violência policial que acontece ate hoje.

[@matesudo]

o que isso tem haver com o filme? o problema é dele se ele foi esperando algo que não foi proposto em nenhum momento

[@AugustoM23]

@@matesudo Eu literalmente acabei de explicar Como vc reagiria se alguém tentasse te explicar de carro sendo mecânico

[@KlebinDaBoca]

@@AugustoM23 mas acho que esse não é o ponto do filme também. Me parece muito mais um lembrete pra classe média branca lembrar que também é afetada por esse tipo de merda quando o caldo entorna. Não me pareceu que o filme quis explicar dor pra quem já sofre dela.

[@AugustoM23]

@@KlebinDaBoca É uma boa visão tbm

[@jaisonotaviomorais]

Ao meu ver o Chavoso é o único que realmente sabe a realidade das favelas desses que se dizem de esquerda. E o mais lúcido tbm.

[@mariainacia9409]

Camarada, o Chavoso está colocando a visão dele que vem de outra realidade e bem pior. Como ele vai ficar muito emocionado?

[@fredericonemeribeiro2125]

Justamente por vir dessa realidade ele deve saber o sofrimento que deve ser sumirem com seu familiar por décadas sem notícias..

[@siriasouza5264]

Acredito que o Thiago está aproveitando o hype do filme pra pontuar algo extremamente importante, o fato de que ninguém fala que a ditadura militar para as minorias e principamente pro preto e pobre nunca acabou. Porém o filme é centralizado na história da familia rica, é baseado no livro escrito pelo filho do Rubens Paiva, então... é sobre eles, fazer o que né Mas quem sou eu pra criticar a critica dele, eu nunca fui abordada por PM, eu tenho medo deles, tenho, mas eu não tenho um alvo estampado na minha cara, então... eu tento entender da onde parte a critica

[@viniciusmello5252]

O que me surpreende muito é que as pessoas ficam revoltadas com o Chavoso ao ponto de se expressarem de um modo que chega a ser similar ao dos que chamam as pautas minoritárias de cultura woke.

[@henriquemonteiro7245]

Finalmente um comentário sensato aqui

[@B2KTRR902]

​@@viniciusmello5252Só pra deixar claro que Negro étnico é minoria agora quem tem pele escura não (além do Negro, também tem Mulato, Cafusos, Mameluco e Pardos)

[@precisodeumvulgo]

excelente colocação. tem mais é que aproveitar o hype mesmo, pra pontuar essas questões que a esquerda branca finge que não vê. Chavoso, Jones e Léo Péricles são ps únicos que consistentemente estão denunciando a violência policial, pelo menso só vejo eles

[@Ana194]

Tb acho que tem que aproveitar o hype pra fazer esse tanto de crítica. O que me incomodou no video do Thiago foi ele dizer que não gostou do filme pq fala de uma perspectiva da classe média branca. Super concordo com as críticas às amenizações e romantizações da polícia no filme, mas criticar que quase não tem negros no filme é um pouco sem noção, pois sendo um filme biográfico, baseado numa história real (da qual o próprio diretor fez parte, pois era amigo de uma das filhas e frequentou a casa) que se passa num contexto histórico-geográfico-social muito específicos, é meio que lógico que não vai ter um monte de coisa (inclusive pessoas negras na Zona Sul do Rio na década de 60/70). Minha única crítica ao vídeo do Thiago é essa.

[@danitecnolog5117]

Aulas❤

[@lariboo666]

O OraThiago fez um video também expondo os pontos que ele não gostou no filme, e que pra ele o tornaram menos impactante, que eu realmente achei muito bem explicativo, como sempre aliás, o conteúdo dele é bem completo

[@fernandoy.narciso]

ele só deve se sensibilizar com mortes na etnia dele, por isso n se identificou com o filme.

[@lariboo666]

Já entendemos que você gostou muito do filme, pode se acalmar e respeitar outras opiniões sobre ele, estar aberto a ver outros pontos sem essa revolta tão grande, que inclusive te levou a escrever uma grande besteira, eu realmente senti que o Thiago poderia ter desenvolvido melhor sua critica, nesse sentido sinto que o outro Thiago se saiu melhor, mas isso é diferente de julgar o sentimento que alguém preto de periferia tem sobre situações envolvendo uma casta privilegiada

[@doloresalvesfonseca113]

Tá na hora da favela acordar 😮 vamos nos organizar e mostrar que juntos somos muito mais forte!❤

[@Lineartes]

No chat não consegui explicitar meu ponto de vista a respeito e muita gente mal interpretou o que eu disse. Ele tá certo! Aliás, ele tá certíssimo! A história que a gente CONHECE sobre a Ditadura Militar, a história que a gente lê em livros, que a gente vê em mídias, infelizmente, é uma história que conta a perseguição num viés branco, de classe média a alta. A gente não tem tanto material do que ocorria nas periferias nessa época se for comparado a "história oficial" de perseguições, prisões, torturas e desaparecimentos. As pessoas que morreram nas periferias nessa época não tinham NOME! Aliás, não tem até hoje, mas imagina nessa época? Outra coisa, o filme fala sobre a família Paiva. A família Paiva é uma família burguesa, tradicional de Eldorado Paulista (embora o filme acho que não se passe lá). O próprio Bolsonaro os odiava porque eles eram ricos. Marcelo Rubens Paiva conta a história do ponto de vista dele, da família dele, da mãe dele e da prisão do pai dele. Então é um relato pessoal, subjetivo e intimista. Claro que vai ser algo sobre uma família branca, rica, com todos os seus privilégios. Privilégios de tratamento, privilégios financeiros, sociais... O filme é sobre isso. Sobre uma família tradicional bem abastada que o pai foi preso na Ditadura Militar e foi morto nesse golpe militar. Só que ainda assim não dá pra esquecer: eles são uma família branca abastada. Eles não são uma família preta do morro onde a polícia pode meter a mão, revirar tudo, intimidar, cravejar de tiro. Tem um certo limite onde eles podem ir. Tanto que isso explica o tratamento "amigável" de alguns militares, que pode ter deixado o Chavoso da USP irritado. O filme escolheu esse recorte de narrativa porque são os relatos do Marcelo Rubens Paiva, um homem branco, burguês, com todos os seus privilégios. Acho que faltou ao Chavoso saber separar isso, e ele deixou a emoção falar mais alto. Acho que ele se irritou porque o filme ganhou muita visibilidade porque a empatia por pessoas brancas (ainda mais pessoas ricas) torna mais fácil de ganhar o público, mas a realidade é a seguinte: não é sobre o filme, é sobre a história que CONHECEMOS sobre a Ditadura, que ainda é uma história que conhecemos sobre presos, torturados e desaparecidos BRANCOS. Pessoas pretas e faveladas são sequer citadas em notas de rodapé. Então, precisa-se fazer um estudo historiográfico sobre essas pessoas anônimas. Sobre como foi a realidade da periferia na época dos anos de chumbo. Mais e mais trabalhos acadêmicos sobre isso. [desculpe a redação]

[@cleitonoliveira8662]

Na midia quando se fala algo relacionado a familia,quem aparece?familia branca,classe média.Quando falam sobre eduacação,lazer,esporte,viagem etc...

[@jabuticabaproduzindo]

Crítica infundada. Ano passado teve o filme de Mariguella e ninguém da esquerda veio colocar porém. Só é útil em produzir separação no campo político da esquerda e dar razão às críticas ao identitarismo.

[@thamiresabrina]

Tem a série tb , rota 66, Jones indicou. Muito boa!!

[@ivanilzamarques5739]

Uma denuncia não invalida as outra.

[@alinebrito6650]

Temos que analisar o filme pelo que ele é e não pelo que não é. A história da família Paiva não invalida o sofrimento de outras. Olha, tá difícil defender a esquerda ultimamente… 🙄🥱

[@ZoologiacomJP]

mto sectarismo...

[@beatrizramos1122]

Você não entendeu a crítica então

[@gusta10awp]

seu ímpeto de "defender a esquerda" é abalado por uma análise pessoal de um mano? kkkk que brava guerreira defensora da esquerda

[@lariboo666]

Po mas aí você não se ajuda, a esquerda não é um time de futebol ou um grupo de kpop pra ser defendida dependendo da opinião de um membro sobre um filme, é uma posição politica e determina as pautas que você apoia, algo que influencia na sua vida e na de outras pessoas como você, esse tipo de visão é reducionista, politica não é algo tão raso

[@precisodeumvulgo]

kkkkkkkkkkkkkkkk

[@henriquebayma817]

Ótimos comentários Gustavo

[@alexconradosales2990]

Preparados, e continuamente incentivados pelos seus superiores para cometer crimes e utilizar as brechas das leis pra isso, são ações muito premeditadas para serem caracterizados como desvio de conduta.

[@EdnaBenedicto]

Moro em uma cidade de 4 mil habitantes aqui no Paraná. Entre os policiais que passaram por aqui nos últimos 20 anos 3 se suicidaram. Alguma coisa com certeza não está bem. O último se suicidou na praça da cidade com a propria arma.

[@ailin2347]

Minha mãe viveu todo o periodo da ditadura e até hoje lembra do que era aquela época. A acompanhei até o cinema para que ela assistisse o filme (mas eu mesma não assisti pois é um tópico de gatilho pra mim) e tudo que ela me falou quando saiu foi "houveram momentos que eu fiquei em dúvida se o que eu via eram cenas reais da época ou encenadas, pois foi tudo real demais, assustador demais, o filme foi ótimo, muito triste e doloroso, mas ótimo". E ela não parou de falar sobre por horas. Não falamos muito sobre aquele periodo pois, se pra mim é um tópico sensivel, pra ela é um tópico traumático e eu só percebi quando, conversando com amigas, ouvi os comentários delas sobre o modo minha familia sempre me disse pra agir { com cuidado com o que fala, onde fala, com quem fala pois não se sabe quem está ouvindo} e então comecei a notar o terror com que se agitaram quando me ouviam falar despreocupadamente.

[@gabrielKaingang6644]

🎬 'Ainda Estou Aqui' traz à tona a realidade do estado de exceção permanente no Brasil, onde a violência estatal continua a ceifar vidas, especialmente nas periferias. Destaca a dor das famílias que vivem o luto sem corpo e a luta por justiça em um cenário de impunidade. A tortura e o desaparecimento forçado são crimes contra a humanidade, ocorrendo tanto sob regimes autoritários quanto em democracias. É hora de ampliar o debate sobre os direitos humanos e questionar a normalização da violência estatal.

[@marcelolucas8430]

Uma parte considerável dos comentários aqui reforçam a crítica do Chavoso. Alguns inclusive podiam tranquilamente terem saído de alguma página do MBL ou do Brasil Paralelo. Pessoas que nunca foram enquadradas na vida e talvez até sejam bem tratadas pelos policiais.

[@LucasSouza-vi8si]

ninguém está discordando ou dizendo que o que ele diz não é realidade, e sim dizendo que os apontamentos que ele faz ao filme especificamente não tem cabimento.

[@nome3296]

Que maluco chato... 😮‍💨😮‍💨😮‍💨

[@elainecoutinho6520]

Valeu!

[@doom666kratos]

Chavoso, Jones, Galo, Léo e Gaio são os únicos que vejo fazerem críticas mais incisivas sobre a PM! ótimo react e excelente vídeo do Thiago

[@equilibrio100direcao5]

Vocês da esquerda identitarista dividem demais

[@larissafranco9030]

Seria interessante uma collab com o Orlando Calheiros, que trabalhou na Comissão Nacional da Verdade

[@gustavoc6579]

Fico muito feliz de ver o trabalho que vocês estão fazendo camaradas, avante PCBR, venceremos

[@camillagodoy3412]

Eu acho válida a crítica, mas o filme é inspirado numa história real, sobre as lembranças de infância do Marcelo Rubens Paiva, então, né não tinha muito o que fazer. O que eu acho super válido exatamente por serem brancos e de classe média alta é, que se acontecia com eles, como aconteceu com muitos naquela época, imagina como seria com as pessoas negras e periféricas? Nisso fala alto, não importava nem se você vinha de família rica, importante, se quisessem te calar iam dar desculpa de suicídio e os caralho a quatro, se fosse pobre, indígena, negro, aí mais ossada perdida pelos rincões desse país, sem a menor ideia do que possa ter ocorrido. A própria Eunice Paiva advogava sobre como os militares assassinavam aos monte os povos originários. Abre-se uma porta, e que vem mais histórias, diversas, mas que sempre nos lembremos de como essa época (que eu não peguei, graças a Deus) é uma mancha, uma ferida ainda fétida e mais aberta que a gente imagina da nossa história.

[@masseired]

Nossa gente, pensava que já tinham resolvido o caso do Amarildo.

[@alexconradosales2990]

Exemplo disso é que o vídeo do gaiofato veio a cavalo no feed, e o vídeo do chavoso nem apareceu no feed, nem nas notificações, nem nos envios recentes das minhas inscrições.

[@antifa82]

O Chavoso não apareceu para mim

[@tarsilaalbuquerque7259]

O do Chavoso apareceu antes pra mim, eu já tinha visto. Inclusive, antes de ver q era recente, achei q este video tinha aparecido pra mim justamente pq eu tinha visto o do chavoso

[@NelsonOliveira-x7g]

A luta é dura e longa , uni- vos levantai e despertai povos dos extratos massacrados, na certa sabem como , quem dará os primeiros passos aí as fileiras engrossaras com certeza e com motivo e razão. É chegada a hora .

[@suelenbraga2006]

Tá, entao cade os produtores de filme independente trazendo esse tema? Me dá os nomes e as obras.

[@PumpiKING_editor]

N temos dinheiro p isso

[@pedromatos9432]

Porra, chavoso foi cirúrgico na crítica. Mudou minha visão totalmente.

[@Alexpunk1736]

E o caco Barcelos logo após o lançamento do livro na epoca teve que fugir do brasil e ficou mais de 10 anos fora da América do Sul porque a rota jurou ele de morte.

[@dricasantana2ify]

Vi o filme e gostei muito, mas sempre sabendo que é um filme de uma panela feito para outra panela, lembrando que cinema não é acessível para a grande maioria do povo brasileiro.

[@josemariogamers8238]

Esse mano ai só arruma problema. Quer fazer um filme com sua história só fazer. Faz um pix pra ele galera. Abraços.

[@trespetiteolympia]

É crítica cinematográfica ou sociologia do cinema? Esses uspianos só sabem lançar esse olhar zdanovosta sobre a arte, preguiça 😴😴😴

[@waychelb9439]

É a formação dele ué kkk

[@normalzinha]

Ficou brabinho

[@B2KTRR902]

"😭😭😭😭😭😭😭" Clarissa

[@martaritamacedo]

Como se todis os uspianos fossem iguais. Difícil!

[@beatrizramos1122]

Cara, impressionante como falta interpretação de uns esquerdistas aqui, pqp. A crítica em si não é sobre o sofrimento da familia ou uma comparação, o Chavoso mesmo coloca que o filme é importante e que nosso cinema merece reconhecimento. O ponto da crítica é sobre qual a intenção de pessoas que apoiaram a ditadura produzir um filme que de certa forma ameniza a história com certos recortes dos militares "bons" e que faltou citar outras coisas que fazia parte da vida da Eunice, então parem de se passar um pouco. Ele não ter se comovido não significa que ninguém possa se comover, você pode se comover, gostar do filme e entender a profundidade da crítica, ou nada mais pode ser criticado? A ideia do Chavoso tem muito fundamento e que cabe sim a PRODUÇÃO do filme, não da história da família Paiva em si. E é isso, quando vão retratar mais sobre as diversas faces da ditatura na camadas sociais mais baixas? Quando que essas histórias serão dignas de uma super produção que vale até premiação internacional? Esse filme é bom e merece a produção, mas tem muito mais que os roteiristas poderiam escolher retratar a história da família da maneira como era, são escolhas.

[@Elefanteazulll]

Talvez porque o filme é baseado no livro do filho do Rubens. É uma história que acontece em um momento da nossa história e que não vai falar sobre O momento em si. Neste sentido, jamais o filme iria tratar da ditadura, mas sim do desaparecimento de um familiar neste período. Se fosse um filme com o título A DITADURA DE 64, de repente faria mais sentido criticar que faltou muito. Ele não é um filme universal, que fala da nossa história, mas fala da história particular utilizando parte da nossa história e evoca alguns pontos em comum justamente por isso. Mas pretender que fosse um filme sobre a ditadura de forma quase que documental, é perder de vista o próprio filme.

[@LcChaer]

O Chavoso tem que entender que na época e ainda hj a esmagadora maioria do proletariado, da classe trabalhadora ,do pobre é completamente alienada as causas políticas, infelizmente, portanto impossível retrata la nesse contexto, querendo ou não quem tentou enfrentar os militares foram os pequenos burgueses!

[@prasersincero6538]

Pow mano, essa crítica não me pega não. Bora fortalecer e cobrar produções que falem, por exemplo, da t.0rtura dos indígenas no Araguaia, etc. Etc. Mas o filme ta aí, fod4s3 vida que segue. Bora puxar a narrativa pras histórias do povo

[@precisodeumvulgo]

mas é exatamente isso que o vídeo do Chavoso fez, nao acha? O impacto do vídeo é forçar esse debate, mesmo que o filme não tenha abordado esses temas

[@fernandoy.narciso]

a esquerda carece de carisma e atitude jovem no lugar desse tom maçante, professoral e pedante que impera nos canais comunas. na era das redes sociais o produtor de conteúdo precisa aprender a esconder a informação no meio do entretenimento, senão quem precisa mesmo assistir a gente não vai nem chegar perto.

[@limonadadeabacaxi6633]

Só q o problema é q n da pra explicar sem ser desse jeito, os termos são complicados e envolve mt economia e política. No fim, pra nós é mt mais difícil concientizar as pessoas, pq elas n querem escutar, enquanto o outro lado só resume tudo a "Fazemos bem pra sua família e seguimos Deus". Acredito q apelar pro msm lado q a direita faz n seja a maneira correta.

[@macromicros]

Acredito que o filme foi muito bem e as críticas do Chavoso puxou a régua já que o filme é sobre a classe média. Mostrar essa diferença de conduta do regime com eles faz parte da crítica. Os pobres são os torturados lá mostrados. Chavoso está vendo pelo seu olhar de repressão e não percebe que para a classe média é diferente as abordagens. Isso que o filme mostra. Faz parte da obra.

[@masseired]

2 problemas que vi na fala do chavoso, Primeiro esqueceu de verificar que a introdução do filme é na visão de uma criança (escritor do livro) segunda nunca é bom desdenhar do sofrimento alheio porque o seu pior. De resto achei muito boa. A parte mais acertada de todas que é foda de aguentar é fazer humanização dos torturadores, irrita mesmo.

[@esaudementalebemestar]

Chuvosos foi cirúrgico, claro e sensato

[@anajubs1230]

Eu n prestei atenção no filme, tinha o Celton Mello em cena. Zoeira

[@B2KTRR902]

Não sei, só sei que foi assim

[@anajubs1230]

@B2KTRR902 Celton Mello, Melton Cello

[@breno7049]

Você tem a fala muito parecida com a de Rodolfo Neves, do história online.

[@thamiresabrina]

Dia desses eu vi um vídeo dr uma PM intimidando um cara pq ele tinha uma tatuagem de carpa !

[@alexconradosales2990]

Não e que todos os filmes tem que ser sobre isso, não distorça seu entendimento, a classe media também é feita de gato e sapato, mas não é feita de escravos, nem tem seus direitos violados na mesma frequência. Ou suas vidas ceifadas na mesma proporção pelo crime organizado ?

[@_alfredoneto01]

Comecei a assitir o video agora, dei uma luda nos comentarios, se tem gente branca de classe media reclamando entao é pq a critica do chavoso é boa

[@Felp_27]

🔥🔥🔥

[@thiagoaguiar4650]

Na verdade, é uma situação complicada! Eu olho para o Gaiofato e não sei se digo que ele está ficando mais cabeludo ou se digo que está a cada dia mais parecido com o Renan do MVL!

[@brunaribeirofranco5892]

Gente, o Selton Mello disse que o Walter Salles frequentava a casa, que ele era um dos amigos dos filhos, é óbvio que ele vai contar a visão dele, ainda mais pelo fato do filme ser inspirado no livro de Rubens Paiva. Se a gente quer história de gente preta, pobre e favelada, a gente precisa de diretores, roteiristas e produtores com essas características, a gente precisa ocupar esses espaços. E não estou dizendo que as críticas do chavoso não são válidas, acho importante a gente ter essa visão de quem tá contando a história, pra quem e por que? Eu só não fico surpresa.

[@Laura-n1o]

O vídeo do Thiago

[@jah-ir]

Pode ser relevante mas não consigo crêr em globais. Visão de patrício militar diz muito mais sobre o que omite.

[@Heltonheta]

Aquela lacrada errada e simplória completamente baseada em pauta de identidade.

[@antifa82]

❤❤❤❤❤

[@matheusnovoa5766]

engajamento

[@evandrosantana3670]

Beleza, o filme deve ser cancelado. Próxima!

[@lucaspimentel9013]

O tanto de defensor da social demogracinha burguesa se doendo nos comentários só prova que tudo que o Chavoso falou tá mais do que certo. Falar tudo que ele falou de forma tão contundente e tão coerente, sempre vai machucar os brios dessa esquerda "deixa disso, para com isso". "Ah mas a proposta do filme não foi essa". Certo, tudo bem, escolha dos autores. Não desmerece a obra em si, mas revela algo por trás dessa escolha. E essa reação emocionada de muitos aqui que se dizem de esquerda só prova a necessidade urgente de se tratar desse tema a partir da ótica do proletariado mais periférico, preto, favelado. Foi isso que o Thiago trouxe no vídeo. Muito me admira que de todos pontos levantados no vídeo do Thiago, o que mais chamou a atenção de vocês foi a crítica ao filme, que não foi nem 10% do vídeo. O cara não tentou em nenhum momento diminuir o mérito de nenhum dos envolvidos na obra, principalmente do elenco, que o próprio Thiago deixou bem claro que ele deseja ver vencendo a premiação. Ou essas pessoas não assistiram o mesmo vídeo que eu, ou a indignação é descaradamente seletiva mesmo.

[@verggel]

Marcas fortes da colonização e a escravização no Brasil são nitidas na arte onde sempre a classe media alta predominou principalmente nas artes visuais e no cinema, por isso tamanha afetação quando posta diante à qualquer critica genuína, só um adendo aqui já prevendo os ataques ao chavoso de caráter pedante e altamente classista

[@professorraphael4339]

Veja, não assisti o vídeo até o final( 5:46) mas desclassificar o cineasta pela sua origem rica é ad hominem ne. Vale lembrar que o mesmo cineasta branco e rico tem a direção do filme Cidade de Deus. Complicado construir senso crítico quando segue cegamente opiniões da plataforma sem assistir ao filme. Lamentável

[@josesantana2050]

É estarrecedor o silêncio da esquerda "progressista"... Agride de novo as vítimas.

[@thiagobenicioguita]

Pô, Chavoso... Tá procurando uva em pé de maracujá.

[@stalinka21]

Chavoso incomoda muito a esquerda Santa Cecília, que pelo visto inclusive tá em peso aqui.

[@precisodeumvulgo]

pois é, não querendo criticar o trabalho do gaiofato, mas no público dele tem muito "esquerdista decorativo", ou, aquela galera que acha que ser comunista é usar camisa do che guevara, como se fosse um fã clube da taylor Swift

[@hugopereira7175]

Na real o publico da Santa Cecilia está aqui, esse canal é o puuuuro suco. Uma tristeza saber que esse é um quadro do pcbr, aplaudindo Thiago, olha so q mundo maluco, o primeiro favelado do mundo

[@91adadad]

As pessoas que discordaram da análise dele apresentaram argumentos. Você só apresenta ad hominem.

[@stalinka21]

@ carapuça serviu?

[@nataliacesario316]

A síndrome de protagonista na forma mais pura

[@morani8581]

🎉🎉🎉

[@renantsilva90]

Olha, que cara chato! O filme não está acima das críticas, como nenhum filme está. Mas foi embasado puramente no "a família do filme é branca e classe média/alta. Que porcaria!"

[@waychelb9439]

Poisé, mas a história da família tinha elementos importantes, como o ativismo da causa indígena da parte da esposa. A escolha de ocultar certos elementos pra dar lugar a outros tem consequências sociais, principalmente na percepção do povo sobre a história. A crítica do Ora Thiago aqui no KZbin explica bem melhor que o chavoso as contradições na história e o porquê de muitas pessoas terem estranhado certas escolhas. O filme trata de um tema extremamente sensível, é mais do que natural que a recepção do filme seja extremamente crítica.

[@renantsilva90]

@waychelb9439 isso é um fato. Muito da luta da Eunice não aparece no filme, ou é apenas citada. Por isso as críticas são válidas! Porém, o filme deve ser criticado pelo filme que ele é, não pelo que ele não é. A história que escolheram contar é a da família, mais fechada. O jeito era fazer uma série com várias temporadas assim, aí deixaria o pessoal felizinho!

[@waychelb9439]

@@renantsilva90 é justamente isso! A crítica foi feita pelo filme que é: raso, sem consciência de classe e apontamentos fracos kkkk na minha opinião, é claro

[@planetaazul-meunomeegaia8833]

Mas, o filme não é sobre a D.Eunice, e sim sobre a família e o desaparecimento do pai, o dep Rubens Paiva, e como q ocorreu. Não dava pra contar sobre o trabalho dela em 2 h , teria q ter um outro filme Ainda estou aqui 2. Essa é uma geração - Z- com tanta necessidade de se mostrar inteligente q no final se mostra o oposto, esses blá blá blá todos nas redes, parece q não vivem a vida real, não tem amigos pra trocar uma ideia e viverem de forma leve e tranquila. Então, só lhes resta viverem de chororo nas redes, é muito triste isso, estão virando robôs e nem se dão conta.

[@pati4812]

@@waychelb9439 o diretor nunca quis retratar consciência de classe, procure saber da boca dele o que ele quis retratar no filme, "não falou sobre a vida da empregada negra", sério?

[@ign1096]

Filme nota 5

[@ganjx1687]

Olha que bagulho Loko né , o Hariel na parede do cara ali, o mesmo Hariel que promove consumismo, um estilo de vida ostentador e luxuoso em suas músicas, o que.. ok até bate de frente com políticos da extrema direita, mas isso não anula todas as músicas aonde ele falou de ostentar marcas, mulheres e etc, e não seu moribundo, não existe vitória em devolver o dinheiro que você adquiriu pro bolso do burguês.. enfim, o funk contamina as comunidades com essa ostentação maldita, assim como o rap americano fez com o rap nacional, são agentes do capitalismo e contaminadores de cultura..

[@Dig4667]

ainda estou aqui retrata a angustia permanente dos brancos ricos zona sul de serem achincalhados, torturados e mortos.