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Chawan Project: o universo dentro de uma tigela
Akinori Nakatani nasceu em Osaka, em 1943. Emigrou para o Brasil em 1974. Nakatani já fazia cerâmica no Japão. Seu primeiro ateliê foi estabelecido em São Simão, interior de São Paulo, onde fez tijolos e com eles construiu seu primeiro forno.
Kenjiro Ikoma nasceu na província de Mie, em 1948, e chegou ao Brasil em 1973. Seu grande mergulho nessa arte começou quando tinha 28 anos, como uma maneira de resgatar as lembranças do Japão e continua até hoje.
Mitsue Yuba nasceu em 1958 no Brasil. Ceramista herdeira da Comunidade Yuba, traz a especificidade da autentica cerâmica desta peculiar comunidade do Japão no Brasil.
Kimi Nii é natural de Hiroshima, onde nasceu em 1947. Chegou ao Brasil ainda criança, em 1957. Começou a fazer cerâmica, em 1978, e seguiu desenvolvendo seu trabalho de maneira quase autodidata. Cria e executa peças de escultura e utilitárias.
Shoko Suzuki nasceu em Tokyo, em 1929. Começou a fazer cerâmica no Japão. Mudou-se para o Brasil em 1962, a fim de iniciar uma nova vida. Hoje, prestes a completar 89 anos, continua a criar e a fazer planos para o futuro.
Keiichiro (Souichi) Hayashi é representante da Fundação Urasenke no Brasil desde 2014. Nasceu em 1975 na província de Fukuoka. Sua família veio ao Brasil em 1978. Aprendeu o chadô com o mestre Sôkei Hayashi, a quem sucedeu nesse trabalho.
Shugo Izumi nasceu em 1949, no Japão. Mudou-se para o Brasil em 1975, estabelecendo-se inicialmente como agrônomo em Suzano, e aprendeu cerâmica em Cunha. Em 1976, construiu seu primeiro forno, em Atibaia.
Jo Takahashi
Sôen Hayashi
Sôichi Hayashi
Victor Hugo Kebbe